Periodista
Periodista y documentalista especializada en música de raíz. Escribe en los diarios Tiempo Argentino y elDiarioAR y programa el ciclo Ritual Criollo en el bar notable Los Galgos de la Ciudad de Buenos Aires.
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Descrição
Periodista y documentalista especializada en música de raíz. Escribe en los diarios Tiempo Argentino y elDiarioAR y programa el ciclo Ritual Criollo en el bar notable Los Galgos de la Ciudad de Buenos Aires.
LIZZA DIAS
Aos 16 anos, obteve minha carteira de musicista profissional pela OMB –Ordem dos Músicos do Brasil, e aos 26 passou a usar o nome artístico Lizza Dias, recebido através da numerologia. Em Porto Alegre, cantou em grupos como “Afro-Tchê” (axé music) e “Toque Fatal”, com repertório variado de MPB e músicas internacionais. Participou ainda como backing vocal em shows de renomados cantores nacionais, como Alcione, Leci Brandão, Dudu Nobre e Almirzinho. A partir de 2000, passou a se dedicar também a dança, tendo aulas de balé, jazz e dança afro no Grupo Afro Gaden, onde nasceu seu interesse pelo jongo. No ano 2005 Lançou seu primeiro EP “Sorriso Lindo” com canções inéditas de compositores de Porto Alegre. No Rio de Janeiro desde 2006, Lizza Dias se apresenta com sua banda, no projeto Caboclinhas, que acontece uma vez ao mês na Praça dos Estivadores (Zona Portuária do Rio), com um repertório variado de samba de raiz, forró, frevo, jongo, afoxé, ijexá, Realiza também a oficina “Vivência do Jongo”, todas às quintas-feiras, na Casa da Tia Ciata, ensinando a história, passos e cantos ancestrais de antigos africanos que viveram em Quilombos. No ano 2019 Criou e começou a se apresentar com o show “Caboclinhas” no Rio de Janeiro com repertório variado de samba de raiz, jongo, afoxé. Lançou o EP “Cabocla” no estúdio Afro Reggae e iniciou a circulação do show “Cabocla – A Força da Mulher” em 2025 participou da Mostra TUM TUM em Caxias do Sul apresentando o Show Cabocla. Lizza Dias é finalista do Premio Profissionais da Musica Brasilia, na Categoria Samba em 2025. ..
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Afro
Bossa Nova
Axé Music
Descrição
Aos 16 anos, obteve minha carteira de musicista profissional pela OMB –Ordem dos Músicos do Brasil, e aos 26 passou a usar o nome artístico Lizza Dias, recebido através da numerologia. Em Porto Alegre, cantou em grupos como “Afro-Tchê” (axé music) e “Toque Fatal”, com repertório variado de MPB e músicas internacionais. Participou ainda como backing vocal em shows de renomados cantores nacionais, como Alcione, Leci Brandão, Dudu Nobre e Almirzinho. A partir de 2000, passou a se dedicar também a dança, tendo aulas de balé, jazz e dança afro no Grupo Afro Gaden, onde nasceu seu interesse pelo jongo. No ano 2005 Lançou seu primeiro EP “Sorriso Lindo” com canções inéditas de compositores de Porto Alegre. No Rio de Janeiro desde 2006, Lizza Dias se apresenta com sua banda, no projeto Caboclinhas, que acontece uma vez ao mês na Praça dos Estivadores (Zona Portuária do Rio), com um repertório variado de samba de raiz, forró, frevo, jongo, afoxé, ijexá, Realiza também a oficina “Vivência do Jongo”, todas às quintas-feiras, na Casa da Tia Ciata, ensinando a história, passos e cantos ancestrais de antigos africanos que viveram em Quilombos. No ano 2019 Criou e começou a se apresentar com o show “Caboclinhas” no Rio de Janeiro com repertório variado de samba de raiz, jongo, afoxé. Lançou o EP “Cabocla” no estúdio Afro Reggae e iniciou a circulação do show “Cabocla – A Força da Mulher” em 2025 participou da Mostra TUM TUM em Caxias do Sul apresentando o Show Cabocla. Lizza Dias é finalista do Premio Profissionais da Musica Brasilia, na Categoria Samba em 2025. ..
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Música
Capacete
Nossos contextos globalizados estão estruturados pela desigual distribuição do trabalho e das riquezas, e são crescentemente moldados pela economia dos mercados especulativos. Atualmente, inúmeras das manifestações culturais são eventos de grande escala, e freqüentemente estão direcionadas para um público genérico ou restritas à elite. Tal situação reduz e neutraliza o alcance ético e político da arte, assim como o seu potencial em promover e inspirar outras formas de trabalho, pensamento, relacionar-se e viver. Nossa intenção é constituir situações e desenvolver estratégias que forneçam uma alternativa concreta e real para este estado de coisas. Nosso programa é desenhado para refletir o caráter interdisciplinar das práticas estéticas contemporâneas, trabalhando com artistas e pensadores cujos esforços articulam o mundo teórico com apresentações artísticas em diversos formatos e dinâmicas, e para diferentes públicos. Ao desafiar o estado atual da cultura, economia e educação, nossa função será principal será elaborar auto-organização e gestão artísticas, participação e modos colaborativos de ação, como parte fundamental do conteúdo e da estrutura de nossas atividades. Estas iniciativas somente podem ser desenvolvidas ao longo do tempo, por meio simultâneo de ativação e avanço de diversas formas de troca, distribuição e produção. Nossa intenção é manter atentos e fluidos ao longo deste processo, ajustando nossas estratégias, táticas, e objetivos à medida que nos desenvolvemos. Um dos objetivos integrais de nosso programa é expandir continuamente nossa plataforma de troca, trazendo novos participantes e interlocutores, fomentando as relações entre diferentes instituições e organizações, bem como aprofundando os laços e relações com colaborações estabelecidas. CAPACETE age na intercessão de diversos campos sociais e profissionais, exigindo, portanto, que os participantes selecionados embarquem plenamente em um diálogo aberto e horizontal, se envolvendo ativamente nas atividades do programa, instigando que por sua vez, possam funcionar como plataformas para a disseminação da informação, promovendo respostas ativas e gerando o debate público.
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Descrição
Nossos contextos globalizados estão estruturados pela desigual distribuição do trabalho e das riquezas, e são crescentemente moldados pela economia dos mercados especulativos. Atualmente, inúmeras das manifestações culturais são eventos de grande escala, e freqüentemente estão direcionadas para um público genérico ou restritas à elite. Tal situação reduz e neutraliza o alcance ético e político da arte, assim como o seu potencial em promover e inspirar outras formas de trabalho, pensamento, relacionar-se e viver. Nossa intenção é constituir situações e desenvolver estratégias que forneçam uma alternativa concreta e real para este estado de coisas. Nosso programa é desenhado para refletir o caráter interdisciplinar das práticas estéticas contemporâneas, trabalhando com artistas e pensadores cujos esforços articulam o mundo teórico com apresentações artísticas em diversos formatos e dinâmicas, e para diferentes públicos. Ao desafiar o estado atual da cultura, economia e educação, nossa função será principal será elaborar auto-organização e gestão artísticas, participação e modos colaborativos de ação, como parte fundamental do conteúdo e da estrutura de nossas atividades. Estas iniciativas somente podem ser desenvolvidas ao longo do tempo, por meio simultâneo de ativação e avanço de diversas formas de troca, distribuição e produção. Nossa intenção é manter atentos e fluidos ao longo deste processo, ajustando nossas estratégias, táticas, e objetivos à medida que nos desenvolvemos. Um dos objetivos integrais de nosso programa é expandir continuamente nossa plataforma de troca, trazendo novos participantes e interlocutores, fomentando as relações entre diferentes instituições e organizações, bem como aprofundando os laços e relações com colaborações estabelecidas. CAPACETE age na intercessão de diversos campos sociais e profissionais, exigindo, portanto, que os participantes selecionados embarquem plenamente em um diálogo aberto e horizontal, se envolvendo ativamente nas atividades do programa, instigando que por sua vez, possam funcionar como plataformas para a disseminação da informação, promovendo respostas ativas e gerando o debate público.
Asociación Vergel Cultural
La Asociación Vergel Cultural, ha demostrado una trayectoria de 16 años de compromiso con la promoción, recuperación y valorización de la cultura en la provincia de Cartago, Costa Rica. Fundada en 2008, la organización se ha consolidado como un referente en la gestión cultural comunitaria, siendo Premio Nacional de Gestión y Promoción Cultural 2024 destacándose por su capacidad de articular proyectos inclusivos y participativos que abordan temáticas artísticas, sociales y de actualidad. Desde su origen, Vergel Cultural ha tenido un impacto significativo en el tejido social y cultural cartaginés, desarrollando iniciativas como La Papeña, espacio comunitario que fomenta el diálogo a través del arte, y Cinearte, una plataforma que combina el cine alternativo con foros reflexivos sobre problemáticas contemporáneas. Estas actividades no solo promueven el acceso democrático a expresiones culturales, sino que también validan el derecho humano a la cultura. El festival Contorno Escénico, iniciado en 2024, es una muestra más de su compromiso con la descentralización cultural y la inclusión, llevando espectáculos de danza, teatro y circo a comunidades en contextos de vulnerabilidad. Este enfoque fortalece el tejido comunitario y fomenta la identidad cultural en poblaciones con bajos índices de desarrollo social. Vergel Cultural ha trabajado bajo principios de ética del cuidado, equidad, y bien común, consolidándose como una organización que promueve la participación activa de diversos sectores sociales. Además, su participación en redes nacionales y latinoamericanas como Guanared y el Movimiento Latinoamericano de Cultura Viva Comunitaria ha permitido que su impacto trascienda lo local, contribuyendo al diseño de políticas culturales como la Política Nacional de Derechos Culturales y políticas cantonales como la Política de Cultura del Guarco lo cual se muestra en investigaciones académicas desarrolladas para tesis de doctorado en Ciencias Sociales y su aportes al trabajo de redes se evidencia en la tesis Licenciatura en Antropología. Además el trabajo de la producción cultural ha sido documentado por la Revista Su Casa, en la que realizó un reportaje que da cuenta del trabajo que se ha desarrollado con las Peñas Culturales y ha generado alianzas, una de las más recientes con la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO) con quien ha desarrollado acciones para sensibilizar y visibilizar la situación de las personas migrantes en Costa Rica. En términos de logros, la organización ha producido anualmente decenas de actividades culturales y ha formado parte de espacios nacionales e internacionales que impulsan la gestión cultural. Su reciente transformación en asociación formal en 2024 refleja un compromiso con la sostenibilidad organizativa, marcando un hito en su historia y fortaleciendo su capacidad de incidencia.
Ver detallesAsociación Vergel Cultural
Descrição
La Asociación Vergel Cultural, ha demostrado una trayectoria de 16 años de compromiso con la promoción, recuperación y valorización de la cultura en la provincia de Cartago, Costa Rica. Fundada en 2008, la organización se ha consolidado como un referente en la gestión cultural comunitaria, siendo Premio Nacional de Gestión y Promoción Cultural 2024 destacándose por su capacidad de articular proyectos inclusivos y participativos que abordan temáticas artísticas, sociales y de actualidad. Desde su origen, Vergel Cultural ha tenido un impacto significativo en el tejido social y cultural cartaginés, desarrollando iniciativas como La Papeña, espacio comunitario que fomenta el diálogo a través del arte, y Cinearte, una plataforma que combina el cine alternativo con foros reflexivos sobre problemáticas contemporáneas. Estas actividades no solo promueven el acceso democrático a expresiones culturales, sino que también validan el derecho humano a la cultura. El festival Contorno Escénico, iniciado en 2024, es una muestra más de su compromiso con la descentralización cultural y la inclusión, llevando espectáculos de danza, teatro y circo a comunidades en contextos de vulnerabilidad. Este enfoque fortalece el tejido comunitario y fomenta la identidad cultural en poblaciones con bajos índices de desarrollo social. Vergel Cultural ha trabajado bajo principios de ética del cuidado, equidad, y bien común, consolidándose como una organización que promueve la participación activa de diversos sectores sociales. Además, su participación en redes nacionales y latinoamericanas como Guanared y el Movimiento Latinoamericano de Cultura Viva Comunitaria ha permitido que su impacto trascienda lo local, contribuyendo al diseño de políticas culturales como la Política Nacional de Derechos Culturales y políticas cantonales como la Política de Cultura del Guarco lo cual se muestra en investigaciones académicas desarrolladas para tesis de doctorado en Ciencias Sociales y su aportes al trabajo de redes se evidencia en la tesis Licenciatura en Antropología. Además el trabajo de la producción cultural ha sido documentado por la Revista Su Casa, en la que realizó un reportaje que da cuenta del trabajo que se ha desarrollado con las Peñas Culturales y ha generado alianzas, una de las más recientes con la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO) con quien ha desarrollado acciones para sensibilizar y visibilizar la situación de las personas migrantes en Costa Rica. En términos de logros, la organización ha producido anualmente decenas de actividades culturales y ha formado parte de espacios nacionales e internacionales que impulsan la gestión cultural. Su reciente transformación en asociación formal en 2024 refleja un compromiso con la sostenibilidad organizativa, marcando un hito en su historia y fortaleciendo su capacidad de incidencia.
Daniel Andrés Arévalo Bernal
Musico clarinetista colombiano egresado de la Universidad Nacional de Colombia. Desde 2017 ha desarrollado una destacada trayectoria profesional en diversas agrupaciones musicales. Fue segundo clarinete y miembro de ensambles de cámara en la Fundación Orquesta Sinfónica de Bogotá (FOSBO) entre 2017 y 2023, clarinetista tutti en la Banda Sinfónica Departamental de Cundinamarca (2018–2022), clarinetista principal de la Orquesta Filarmónica Juvenil de Bogotá (2022–2023), y clarinetista asociado de la Orquesta Filarmónica de Bogotá (2023–2024). Su experiencia internacional incluye participaciones en el WMC en Kerkrade (Países Bajos, 2017), Clarisax (México, 2022), el Festival Sonarte (Uruguay, 2025) y la obtención del segundo lugar en el concurso internacional de clarinete YUUBAN (México, 2025). Fue tallerista en el X Festival de Vientos de Bucaramanga (2022). En música de cámara, ha sido premiado con el dúo Argul y con Amatista Ensamble en convocatorias como “Filarmónica al Barrio” (2020), “Jóvenes en Movimiento” (2022 y 2023), el concurso AMB de Sibaté (2022) y el Festival Nacional de Música Colombiana en Cajicá (2023). Ha recibido formación con maestros internacionales como Joel Cardoso, Jose Fran Ballester y Wenzel Fuchs. Actualmente, cursa una maestría en pedagogía musical en la Universidad Internacional de La Rioja, es miembro de la Banda Sinfónica Nacional de Colombia y clarinetista bajo de “Eira Ensamble”, cuarteto dedicado a la difusión del repertorio colombiano de alto nivel interpretativo con quienes han ganado el 5to Festival Fabio Alberto Ramírez (2024), la edición 37° del Festival Nacional Hato Viejo Cotrafa 2025 y la edición 34° del Festival Nacional del Pasillo Colombiano 2025, donde además fueron merecedores del premio a la excelencia “Marino Gómez Estrada.
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Música Sinfónica
Música de Cámara
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Musico clarinetista colombiano egresado de la Universidad Nacional de Colombia. Desde 2017 ha desarrollado una destacada trayectoria profesional en diversas agrupaciones musicales. Fue segundo clarinete y miembro de ensambles de cámara en la Fundación Orquesta Sinfónica de Bogotá (FOSBO) entre 2017 y 2023, clarinetista tutti en la Banda Sinfónica Departamental de Cundinamarca (2018–2022), clarinetista principal de la Orquesta Filarmónica Juvenil de Bogotá (2022–2023), y clarinetista asociado de la Orquesta Filarmónica de Bogotá (2023–2024). Su experiencia internacional incluye participaciones en el WMC en Kerkrade (Países Bajos, 2017), Clarisax (México, 2022), el Festival Sonarte (Uruguay, 2025) y la obtención del segundo lugar en el concurso internacional de clarinete YUUBAN (México, 2025). Fue tallerista en el X Festival de Vientos de Bucaramanga (2022). En música de cámara, ha sido premiado con el dúo Argul y con Amatista Ensamble en convocatorias como “Filarmónica al Barrio” (2020), “Jóvenes en Movimiento” (2022 y 2023), el concurso AMB de Sibaté (2022) y el Festival Nacional de Música Colombiana en Cajicá (2023). Ha recibido formación con maestros internacionales como Joel Cardoso, Jose Fran Ballester y Wenzel Fuchs. Actualmente, cursa una maestría en pedagogía musical en la Universidad Internacional de La Rioja, es miembro de la Banda Sinfónica Nacional de Colombia y clarinetista bajo de “Eira Ensamble”, cuarteto dedicado a la difusión del repertorio colombiano de alto nivel interpretativo con quienes han ganado el 5to Festival Fabio Alberto Ramírez (2024), la edición 37° del Festival Nacional Hato Viejo Cotrafa 2025 y la edición 34° del Festival Nacional del Pasillo Colombiano 2025, donde además fueron merecedores del premio a la excelencia “Marino Gómez Estrada.
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FESTIVAL INTERNACIONAL DE TROMBÓN DE PASTO
El Festival de Trombón de Pasto se ha consolidado como uno de los proyectos musicales más relevantes de Colombia, con creciente proyección internacional. Fundado en 2015, ha realizado diez ediciones en las que han participado más de 1.000 trombonistas entre estudiantes, docentes y artistas profesionales de Colombia y países de la región andina, consolidándose como un espacio de encuentro, formación e intercambio cultural en torno al trombón. En 2025, el festival fue distinguido al resultar ganador de tres convocatorias nacionales: Concertación Cultural del Ministerio de las Culturas, las Artes y los Saberes de Colombia, Cooperación Cultural – Festivales y Proyectos de Música de la Fundación Bolívar Davivienda (Colombia) y Estímulos de la Dirección Administrativa de Cultura de Nariño (Colombia). Estos reconocimientos avalan su impacto, sostenibilidad y proyección más allá de las fronteras nacionales. El festival ha hecho aportes pioneros a la creación artística mediante la producción y estreno de ocho obras originales para trombón, comisionadas especialmente para su programación, y la organización del primer concurso de cuartetos de trombones en Colombia, iniciativas que amplían el repertorio y fortalecen la práctica camerística en el país. Su agenda es de conciertos gratuitos de alto nivel artístico, presentados tanto en espacios urbanos como en comunidades rurales, con el propósito de democratizar el acceso a la cultura. De manera complementaria, desarrolla una función social y pedagógica mediante talleres, clases magistrales y actividades en instituciones educativas públicas y privadas, urbanas y rurales, aportando a la formación de nuevas generaciones de músicos y al fortalecimiento del tejido social a través de la música. Con la participación de solistas y pedagogos de América y Europa, el Festival de Trombón de Pasto se proyecta como un referente en Latinoamérica para la interpretación, enseñanza y creación musical, articulando la excelencia artística con un compromiso profundo hacia la educación y la transformación social.
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Descrição
El Festival de Trombón de Pasto se ha consolidado como uno de los proyectos musicales más relevantes de Colombia, con creciente proyección internacional. Fundado en 2015, ha realizado diez ediciones en las que han participado más de 1.000 trombonistas entre estudiantes, docentes y artistas profesionales de Colombia y países de la región andina, consolidándose como un espacio de encuentro, formación e intercambio cultural en torno al trombón. En 2025, el festival fue distinguido al resultar ganador de tres convocatorias nacionales: Concertación Cultural del Ministerio de las Culturas, las Artes y los Saberes de Colombia, Cooperación Cultural – Festivales y Proyectos de Música de la Fundación Bolívar Davivienda (Colombia) y Estímulos de la Dirección Administrativa de Cultura de Nariño (Colombia). Estos reconocimientos avalan su impacto, sostenibilidad y proyección más allá de las fronteras nacionales. El festival ha hecho aportes pioneros a la creación artística mediante la producción y estreno de ocho obras originales para trombón, comisionadas especialmente para su programación, y la organización del primer concurso de cuartetos de trombones en Colombia, iniciativas que amplían el repertorio y fortalecen la práctica camerística en el país. Su agenda es de conciertos gratuitos de alto nivel artístico, presentados tanto en espacios urbanos como en comunidades rurales, con el propósito de democratizar el acceso a la cultura. De manera complementaria, desarrolla una función social y pedagógica mediante talleres, clases magistrales y actividades en instituciones educativas públicas y privadas, urbanas y rurales, aportando a la formación de nuevas generaciones de músicos y al fortalecimiento del tejido social a través de la música. Con la participación de solistas y pedagogos de América y Europa, el Festival de Trombón de Pasto se proyecta como un referente en Latinoamérica para la interpretación, enseñanza y creación musical, articulando la excelencia artística con un compromiso profundo hacia la educación y la transformación social.
Trini
Trin es DJ y productor de Buenos Aires activo desde 1999, reconocido por su fusión libre desde ritmos Afro House, Latin, Rare Grooves, Jazzy, Dancehall, Bass, Drum & Bass, Cumbia y Salsa hasta el Dub Techno. Su música combina energía, texturas crudas y narrativa, creando un puente entre lo tribal y lo urbano, consolidando una identidad auténtica y sin etiquetas, centrada en el baile y la exploración sonora.
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Afrobeat
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Trin es DJ y productor de Buenos Aires activo desde 1999, reconocido por su fusión libre desde ritmos Afro House, Latin, Rare Grooves, Jazzy, Dancehall, Bass, Drum & Bass, Cumbia y Salsa hasta el Dub Techno. Su música combina energía, texturas crudas y narrativa, creando un puente entre lo tribal y lo urbano, consolidando una identidad auténtica y sin etiquetas, centrada en el baile y la exploración sonora.
Juan Olivera Pompozzi
Trompetista y compositor uruguayo, nacido en Montevideo. Estudió inicialmente en la Escuela de Música Vicente Ascone (Montevideo), donde realizó siete años de trompeta clásica. Se recibió en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla (Buenos Aires) en la Carrera de Jazz y en el Taller de Composición. Actualmente cursa la Maestría en Jazz Performance, opción Composición, en el Jazz Campus de la Universidad FHNW (Basilea, Suiza). Ha realizado cursos de composición, improvisación y trompeta en Brasil, Argentina y Estados Unidos. Cuenta con dos discos como líder y compositor: Intraterreno (grabado en Buenos Aires) y Resplandor (grabado en Montevideo). Ha tocado y grabado con artistas como Tony Malaby, Tim Berne, Ed Neumeister (EE. UU.), Jorge Pardo (España), Leo Genovese, Ernesto Jodos (Argentina), Hugo Fattoruso, Rubén Rada, Leo Maslíah, Raúl Jaurena, No Te Va Gustar y Larbanois & Carrero (Uruguay), entre otros. Es trompetista estable de la Orquesta Departamental de Canelones. Se desempeñó como docente de Trompeta, Improvisación y Ensamble de Jazz en el Conservatorio Sur desde 2019 hasta 2025. Desde 2006 (a los 13 años de edad) participa como músico extra en la Orquesta Sinfónica del SODRE y en la Orquesta Filarmónica de Montevideo. Ha participado en diversos festivales internacionales de jazz en Argentina, Perú y Uruguay. Fue productor general y organizador de cuatro ediciones del Festival de Jazz Nuevas Músicas en Montevideo: Sala Zitarrosa (2015), Teatro C.C. Goes (2016) y Sala Hugo Balzo del Auditorio Nacional del SODRE (2021 y 2022).
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Fusion / Jazz Rock
Bebop
Candombe
Contemporánea
Música de Cámara
Descrição
Trompetista y compositor uruguayo, nacido en Montevideo. Estudió inicialmente en la Escuela de Música Vicente Ascone (Montevideo), donde realizó siete años de trompeta clásica. Se recibió en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla (Buenos Aires) en la Carrera de Jazz y en el Taller de Composición. Actualmente cursa la Maestría en Jazz Performance, opción Composición, en el Jazz Campus de la Universidad FHNW (Basilea, Suiza). Ha realizado cursos de composición, improvisación y trompeta en Brasil, Argentina y Estados Unidos. Cuenta con dos discos como líder y compositor: Intraterreno (grabado en Buenos Aires) y Resplandor (grabado en Montevideo). Ha tocado y grabado con artistas como Tony Malaby, Tim Berne, Ed Neumeister (EE. UU.), Jorge Pardo (España), Leo Genovese, Ernesto Jodos (Argentina), Hugo Fattoruso, Rubén Rada, Leo Maslíah, Raúl Jaurena, No Te Va Gustar y Larbanois & Carrero (Uruguay), entre otros. Es trompetista estable de la Orquesta Departamental de Canelones. Se desempeñó como docente de Trompeta, Improvisación y Ensamble de Jazz en el Conservatorio Sur desde 2019 hasta 2025. Desde 2006 (a los 13 años de edad) participa como músico extra en la Orquesta Sinfónica del SODRE y en la Orquesta Filarmónica de Montevideo. Ha participado en diversos festivales internacionales de jazz en Argentina, Perú y Uruguay. Fue productor general y organizador de cuatro ediciones del Festival de Jazz Nuevas Músicas en Montevideo: Sala Zitarrosa (2015), Teatro C.C. Goes (2016) y Sala Hugo Balzo del Auditorio Nacional del SODRE (2021 y 2022).
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Japonica
Japónica es una banda originaria de Mèxico característica por su sonido único, pues no solo están guiados por una incansable curiosidad musical. La banda vincula épocas y tiempos que enriquecen su sonido de maneras inesperadas. Como base, Japónica parte de una versión muy particular de el pop. Pero eso es solo el punto de partida. A lo largo de sus canciones, podemos vernos enredados en texturas de blues, soul y funk. Precisión y curiosidad son las palabras que mejor describen la propuesta de Japónica. El resultado es una fusión llena de groove y experimentación.
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Indie Pop (Twee)
Bolero
Descrição
Japónica es una banda originaria de Mèxico característica por su sonido único, pues no solo están guiados por una incansable curiosidad musical. La banda vincula épocas y tiempos que enriquecen su sonido de maneras inesperadas. Como base, Japónica parte de una versión muy particular de el pop. Pero eso es solo el punto de partida. A lo largo de sus canciones, podemos vernos enredados en texturas de blues, soul y funk. Precisión y curiosidad son las palabras que mejor describen la propuesta de Japónica. El resultado es una fusión llena de groove y experimentación.
Música
Marq Music House
Marq Music House (MMH) es un sello discográfico independiente con base en España y proyección internacional. Nuestro objetivo es convertirnos en uno de los sellos independientes más relevantes de habla hispana, llevando a artistas desde sus primeros lanzamientos hasta carreras sólidas, construidas sobre valores de verdad, autenticidad y crecimiento real. Trabajamos para: Descubrir talento emergente. Convertir artistas en marcas sostenibles. Ofrecer un acompañamiento humano, estratégico y transparente. Crear comunidad entre nuestros artistas y ayudarlos a crecer juntos.
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Descrição
Marq Music House (MMH) es un sello discográfico independiente con base en España y proyección internacional. Nuestro objetivo es convertirnos en uno de los sellos independientes más relevantes de habla hispana, llevando a artistas desde sus primeros lanzamientos hasta carreras sólidas, construidas sobre valores de verdad, autenticidad y crecimiento real. Trabajamos para: Descubrir talento emergente. Convertir artistas en marcas sostenibles. Ofrecer un acompañamiento humano, estratégico y transparente. Crear comunidad entre nuestros artistas y ayudarlos a crecer juntos.
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