Categoria: Notícias gerais

  • Apresenta-se a Pesquisa de Cooperação Cultural para a Circulação Musical Iberoamericana

    Apresenta-se a Pesquisa de Cooperação Cultural para a Circulação Musical Iberoamericana

    Esta pesquisa exploratória visa detectar as forças, desafios, oportunidades, fraquezas e necessidades do setor da indústria musical  ibero-americana para tornar realidade a circulação de projetos.

     

    Com base nos resultados obtidos, será elaborado um programa de ação a ser realizado em pelo menos 4 eventos relacionados à circulação musical em nível ibero-americano.

     

    A pesquisa estará disponível a partir de 1º de dezembro e: www.exibproject.org, https://www.sonsvadios.pt/, @uramusica

    @exibmusica, @gemasmusica, @exibproject.org y @tumcult

  • O contrabaixista uruguaio Facundo Estefanell apresenta Milongon Ijexá

    O contrabaixista uruguaio Facundo Estefanell apresenta Milongon Ijexá

    Milongon Ijexá é uma nova obra que se junta a Raízes Contemporâneas, o novo álbum de Facundo Estefanell.  Trata-se de um disco de temática jazzista com fundamentos nos ritmos uruguaios como o candombe, tango, folclore, misturando cores latinas e técnicas da música clássica.

     

    O álbum foi gravado sem metrônomo e sem edição, do modo em que historicamente eram gravados os discos de jazz, captando os sentimentos orgânicos de todos os músicos e o play verdadeiro, sem alterações nem correções de áudio, deixando a música mais viva, longe do robótico, trazendo um ar fresco, humano e muita sensibilidade artística. O álbum foi gravado no Rio de Janeiro por músicos da Argentina, Colômbia, Uruguai e Brasil, fundindo várias culturas com muita pluralidade .

     

    Facundo Estefanell investiga o Tango, Candombe, Música Clássica e se destaca como compositor e instrumentista na cena do jazz no Rio de Janeiro. Convida-nos a unir as diferentes culturas e as novas tecnologias sonoras, enfatizando os ritmos autóctones do Uruguai.

     

     

    Ver e escutar em:

    https://m.youtube.com/watch?v=LrFPcOeqWc8

  • A dupla Tortuga Alada (Argentina – Colômbia) apresenta um vídeo sobre o processo de gravação de Cadernos de Viagem nº 2

    A dupla Tortuga Alada (Argentina – Colômbia) apresenta um vídeo sobre o processo de gravação de Cadernos de Viagem nº 2

    Tortuga Alada é o encontro fortuito entre a violoncelista argentina Violeta García e a saxofonista e clarinetista colombiana María A. “Mange” Valencia. Diferentes direções, projetos e localizações geográficas permitiram que essas dois artistas se encontrassem em Bogotá, Colômbia, em 2017. O resultado deste encontro foi “Cuadernos de Viaje #1”, um diálogo sincero entre as duas intérpretes que contém peças originais e improvisações compostas para e pela dupla.

    O projeto, Tortuga Alada “Cadernos de Viagem #2”, baseia-se na ideia do diálogo que Violeta e María mantêm desde a criação do grupo, que apesar de residir em diferentes países, ao longo destes anos manteve viva a criação conjunta. Como parte desse processo, as artistas gravaram e experimentaram juntas em duas ocasiões: uma em Buenos Aires em 2018 e outra em Bogotá em 2020. De posse desse material, decidiram publicar sua segunda produção discográfica.

    Para este trabalho, procuraram um complemento essencial que pudesse dar um novo ar ao álbum. Assim nasceu a ideia de poder criar e colaborar com outros colegas e amigos latino-americanos, com quem María e Violeta tiveram a sorte de conhecer no caminho musical e que convidaram nesta ocasião, para serem parte desta nova aventura. Este projeto busca ser uma ampliação do som em dupla, e ampliar o diálogo com as mulheres com quem estão em sintonia. Também fazem parte do projeto Camila Nebbia (Arg) – Saxofone, Livia Mattos (Bra) – Acordeão, Juliana Gaona Villamizar (Col) – Oboé e Trompa inglesa, Ana María Ruíz Valencia (Col) – Violino, Manu Maltez (Bra) – Arte e Benjamín Calais (Col) – mixagem e masterização.

     

    https://www.youtube.com/watch?v=weaaTjNabbs

    https://www.facebook.com/TortugAlada

     

  • Do Brasil, o grande pianista Ricardo Herz e o incrível violinista Nelson Ayres apresentam um concerto exclusivo

    Do Brasil, o grande pianista Ricardo Herz e o incrível violinista Nelson Ayres apresentam um concerto exclusivo

    Nelson Ayres, pianista, maestro, arranjador, compositor, referência na música instrumental e na formação de novos talentos encontra Ricardo Herz, que tem revolucionado o violino na música popular. Duas gerações com muito em comum: formação, gosto pela improvisação, swing, fluência.

     

    No ano 2017, o duo grava e lança o seu primeiro álbum “Duo”, que também destaca suas personalidades de compositores, em um  repertório arrojado e divertido.

    É uma chance única de ver a tradicionalíssima formação violino e piano explorada de forma totalmente inusitada por esses dois ícones da música instrumental.

     

    Nelson Ayres é uma das personalidades mais importantes da música instrumental brasileira contemporânea. Durante dez anos foi maestro da Orquestra Jazz Sinfônica, e regeu inúmeras orquestra no Brasil e no Exterior, incluindo a prestigiosa Orquestra Filarmônica de Israel. Foi comissionado pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, para compor seu Concerto para Percussão e Orquestra, indicado para o Grammy Latino 2011 como melhor CD de música clássica.

     

    Ricardo Herz reinventou o violino brasileiro. Sua técnica leva ao instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno. Graduado em violino erudito pela USP, sua sólida formação começou aos 6 anos, tendo passado pela escola Fukuda em São Paulo, na renomada Berklee College of Music, nos Estados Unidos e no Centre des Musiques do lendário violinista de jazz Didier Lockwood. Herz tem participado de muitos projetos e colaborado com músicos de todo o país e do exterior. Tem se apresentado também como solista de várias orquestras sinfônicas, como a Orquestra Tom Jobim, a Orquestra Jazz Sinfônica, e a Orquestra Sinfônica da Paraíba.

     

    Além do duo, o concerto vai contar com a participação especialíssima do Cubano Yaniel Matos no violoncelo.

  • A cantora e compositora colombiana Daniela López Gómez apresenta sua canção Río Grande, que faz parte de seu trabalho Alma

    A cantora e compositora colombiana Daniela López Gómez apresenta sua canção Río Grande, que faz parte de seu trabalho Alma

    Daniela López nasceu no município de Sonsón Antioquia, lugar onde iniciou seus estudos musicais tendo a flauta transversal como instrumento principal. Formou-se com louvor na Universidad de Antioquia no curso de Música Instrumental – Flauta. Ela fez parte de orquestras sinfônicas como Iberacademy, Medellín Philharmonic e Colombian Youth Philharmonic, realizando turnês e concertos nacionais e internacionais. Seu caminho como cantora solo começou com o folclore caribenho e atualmente é cantora do grupo de bullerengue Yimalá.

     

    https://onerpm.link/423067006339

  • O Ensamble ECO da Costa Rica apresenta Minimalismo Latinoamericano, álbum com obras do compositor argentino Gustavo De Leonardis

    O Ensamble ECO da Costa Rica apresenta Minimalismo Latinoamericano, álbum com obras do compositor argentino Gustavo De Leonardis

    O Ensamble ECO da Costa Rica junto com o compositor argentino Gustavo De Leonardis acaba de editar e lançar o álbum intitulado “Minimalismo Latinoamericano” que é composto inteiramente por músicas do compositor argentino.

     

    O álbum, que é o terceiro lançamento do ensamble de San José, é o resultado do trabalho que o ensemble e o compositor nascido na cidade de Mar del Plata iniciaram juntos, e que se materializou em um projeto que se propôs a criar e editar nova música contemporânea produzida e composta por músicos latino-americanos que trabalham e se aprofundam na música repetitiva e na estética minimalista e pós-minimalista.

     

    O resultado é este álbum que tem quatro trabalhos inéditos e tem mais de 40 minutos de duração e está disponível para ouvir em todas as plataformas de streaming. Terá também uma edição especial em formato físico.

     

    Disponível nas plataformas digitais:  Spotyfi, Youtube Music, Apple Music

     

    https://music.youtube.com/playlist?list=OLAK5uy_lXhiozjZ3WzuqD8GDn789BaMvuBUzrd_0&feature=share

     

    https://open.spotify.com/album/4T06kZSoGh1GIZbaacES0O?si=MQujxHmcR2aiy0ZVJjp1Hg&utm_source=whatsapp

  • Da Venezuela “Todas las flores”, a iniciativa social de “Mi Juguete es Canción”, celebra o lançamento de seu novo micro documentário

    Da Venezuela “Todas las flores”, a iniciativa social de “Mi Juguete es Canción”, celebra o lançamento de seu novo micro documentário

    A linha de ação “Todas las flores” procura promover através de conteúdo digital (entrevistas, workshops, podcasts) e face-a-face (oficinas, concertos, produções musicais-teatros), tornando-se a ideia um exemplo de que a prática artística pode ser um espaço de empoderamento de raparigas e jovens, com um sistema de valores que permite não só influenciar positivamente o possível destino daqueles que a praticam, mas também torná-los agentes de mudança em suas comunidades.

    Mi juguete es Canción é um programa de formação social em artes que acontece em Caracas, Venezuela. Está focado em promover valores em crianças e jovens que os tornem cidadãos que “criam e acreditam” no país, com base na prática da música, dança tradicional, teatro e língua gestual venezuelana. Criada em 2014 pelo músico Jorge Torres e pela cantora e gestora cultural Andrea Paola Márquez, a iniciativa se tornou referência no trabalho dos caracasenses.

    Com a chegada da primeira turma deste projeto na adolescência, a iniciativa decide enfrentar os altos índices de gravidez na adolescência, por meio da prática artística, levando em consideração indicadores como no elenco de jovens de Mi Juguete es Canción, 62% da folha de pagamento são meninas, das quais pelo menos 50% vêm de áreas vulneráveis ​​de Caracas (muitas filhas de mães adolescentes).

    Este projeto envolveu músicos e criadores do ecossistema musical da Venezuela, Colômbia, Equador e Argentina.

     

    https://youtu.be/6_kD-1cNV38

  • Já se pode ver e ouvir a primeira música de Geografías, álbum que reúne material inédito da grande compositora peruana Chabuca Granda

    Já se pode ver e ouvir a primeira música de Geografías, álbum que reúne material inédito da grande compositora peruana Chabuca Granda

    Um punhado de artistas de diferentes nacionalidades se reuniram sob a direção do jovem engenheiro e produtor Jean Carlo Rivera para dar vida ao projeto Geografías, o primeiro álbum que compila as canções que a renomada artista fez em homenagem a alguns países, em outras línguas e gêneros musicais diferentes.

     

    A compilação a que este projeto se propõe é totalmente original, construída a partir de uma temática coesa com canções que até à data não foram gravadas e outras que não tiveram a sorte de popularidade.

     

    A importância desse material está na versatilidade e no respeito da compositora em abordar uma grande variedade de ritmos do continente. Sua obra ultrapassou em muito as fronteiras da música tradicional peruana, por isso este projeto busca a maior difusão; deixar de limitar e equivocar a sua obra a “apenas” música crioula.

     

    Este projecto é um convite a conhecer esta Chabuca eclética, uma Chabuca como nunca antes, compilada em Sones, Flamencos, Tonadas, Bagualas, trazidas para o presente. Esta primeira edição contempla composições para países como Cuba, Argentina, Chile, Venezuela ou Espanha, como homenagem.

    A primeira música publicada pelo projeto Geografías é um belíssimo son cubano “El no sé qué de Cuba” e será seguida por: “¿Dónde estás Adelita?”, uma homenagem às mulheres da revolução mexicana de 1910, “Mi nave cautiva”, dedicada ao Chile, “El Sereno y la Almudena” dedicada à cidade de Madrid, “Libertador”, dedicada a Simón Bolívar e ao povo venezuelano, “Tickertape”, escrito em inglês e desenhado para a voz de Frank Sinatra , “La Valse Creole”, cantada em francês, “Guayaquil, porto abrigado” e “La Argentina agredida”, baguala criada em 1982 em solidariedade com a Argentina durante a Guerra das Malvinas.

     

    instagram.com/chabucageografias

    facebook.com/chabucagrandageografia

  • “Juliana y el Pájaro Trueno” da artista argentina Débora Infante é a canção vencedora do concurso ibero-americano La Guarania, banda sonora do Paraguai para o mundo

    “Juliana y el Pájaro Trueno” da artista argentina Débora Infante é a canção vencedora do concurso ibero-americano La Guarania, banda sonora do Paraguai para o mundo

    A 18 de Novembro, no âmbito do “2º Simpósio de Música no Paraguai: Guarania, Património Cultural Intangível do Paraguai para o Mundo” com o lema em Guarani “Taipu rory ñane remiandu – Que os nossos sentimentos soem alegremente”, foi anunciada a vencedora do Concurso Iberoamericano “La Guarania, banda sonora do Paraguai para o mundo – criação de canção”.

    O júri, composto por Betty Figueredo, Sergio Cuquejo e Juan Carlos Do Santos escolheu como vencedora, entre as 25 propostas apresentadas, a obra “Juliana y el Pájaro Trueno” (Juliana e o pássaro trovão) composta pela artista argentina Débora Infante que participou sob o pseudônimo de Nativa.

    A fantástica história entre Juliana e o Pássaro Trovão recria e põe em diálogo duas personagens históricas reais com um carácter mitológico. É um encontro imaginário em que o pássaro trovão tenta resgatar uma mulher indiana Guarani chamada Juliana do facto de ter morto o seu karaí (mestre e marido) para se libertar do estado de escravidão e humilhação em que sobreviveu. A ave oferece o seu resgate e o seu amor incondicional para a proteger dos danos e da morte que poderiam ser causados por aquilo que ela tinha feito. A mulher, com veemência e desespero, aceita e implora-lhe que a aceite, que ela será sua amante para sempre.

    Débora Infante é poetisa, cantora, compositora e autora. Nascida em Buenos Aires, tem sido cantora de canções argentinas e latino-americanas desde o seu início. Lançou dois álbuns (Herencia Poética e 17 Cicatrizes) e atuou em festivais internacionais na Argentina, Bolívia, Chile, Guatemala e Peru.

    O principal objectivo deste concurso é apoiar a nomeação da Guarânia como Património Cultural Imaterial da Humanidade para a UNESCO.

  • O conjunto Vertixe Sonora de Galiza estreia “Artificial” do compositor chileno Oscar Carmona 

    O conjunto Vertixe Sonora de Galiza estreia “Artificial” do compositor chileno Oscar Carmona 

    Artificial é uma obra para violino, viola, percussão e mídia eletrônica escrita por Oscar Carmona e especialmente dedicada ao conjunto Vertixe Sonora de Galiza.

     

    O trabalho explora o impacto da tecnologia em nossa vida diária, as consequências humanas e emocionais da vida rodeada de dados, onde a realidade parece estar caminhando para um futuro distópico, sem retorno. Ecoando a desumanização produzida pela contínua substituição do real pelo virtual. “Artificial” é construído e projetado a partir de algoritmos, loops de programação, sistemas mecânicos e obsessivos, aprendizagem automática e inteligência artificial.

     

    O Vertixe Sonora é um conjunto de câmaras galego fundado em 2010. Trata-se de um conjunto especializado em música clássica contemporânea que funciona tanto como plataforma cultural quanto como grupo instrumental. Seu trabalho tem sido apresentado em vários documentários, como Correspondencias Sonoras (2013) pelo cineasta Manuel del Río. O conjunto foi criado em 2010, por iniciativa do compositor Ramón Souto. Vertixe Sonora Ensemble foi concebido como um coletivo flexível formado por um grupo de solistas especializados em música contemporânea, capazes de tocar em combinações variadas de instrumentos, com maior versatilidade que os conjuntos tradicionais e maior envolvimento por parte dos instrumentistas.

     

    O Vertixe Sonora desenvolve seu próprio programa diversificado. Desde seu início, a série Música y Arte: Correspondências Sonoras no Centro Gallego de Arte Contemporáneo (CGAC) em Santiago de Compostela tem se destacado, encontros entre música e arte onde todas as expressões criativas atuais têm um lugar com o objetivo de tornar conhecida a estética mais avançada, os compositores mais relevantes e as perspectivas mais interessantes de desenvolvimento de novas músicas.

     

    O conjunto para este trabalho inclui: Roberto Alonso no violino, Alfonso Noriega na viola, Diego Ventoso na percussão e Oscar Carmona na mídia eletrônica.

     

    Quarta-feira, 30 de novembro, 20:00 hs. Verbum, Vigo, Galiza, Espanha

     

    Sexta-feira, 2 de dezembro, 20:00 hs. XIII Festival Zahir Ensemble de Música Contemporánea. Concerto VI, Gustavo Díza Jerez, Espacio Turina, Sevilha, Espanha