Categoria: Notícias gerais

  • Ibermúsicas tem um novo site

    Ibermúsicas tem um novo site

    Estamos muito felizes por poder compartilhar com o setor musical ibero-americano o lançamento do nosso novo site. Disponibilizamos a toda a comunidade musical ibero-americana um site mais dinâmico, com maior acessibilidade, com mais e novas seções e novos catálogos para contribuir com a visibilidade do setor musical, de suas obras, intérpretes e investigações, sempre tentando abrir portas e caminhos em busca de uma maior integração e expansão da música ibero-americana.

    Nesse sentido, pedimos aos artistas, festivais, gestores, produtores e instituições musicais em toda a Ibero-América que se registrem no novo sistema, que permitirá um acesso mais ágil a todos aos agentes, editais, links e outras novidades do setor musical regional, por medio de um novo mecanismo de busca mais funcional.

    Agora, aproximando-se aos primeiros dez anos do programa e no meio de um momento muito complexo para o mundo em geral e para a indústria da música em particular, no programa Ibermúsicas, continuamos apostando na revitalização do espaço musical de toda a região ibero-americana através de políticas públicas para apoiar a atividade profissional de artistas musicais, impulsionando a criação musical em todas as suas formas e sem distinção de estilos, gêneros e tradições, e promovendo a profissionalização, acessibilidade, inclusão e fomento da música ibero-americana.

  • Itinerário Canção I, II e III: os álbuns com as músicas compostas pelos vencedores do nosso concurso de criação de canção

    Itinerário Canção I, II e III: os álbuns com as músicas compostas pelos vencedores do nosso concurso de criação de canção

    “Aquele que cria coisas, essências, concreta um mundo”
    Rodolfo Kush

    A canção é essa pequena obra poético-musical que, desde os tempos remotos, acompanha a humanidade em todos os momentos de sua residência na terra: no amor, no desejo, no encontro, na despedida, na irmandade, no trabalho, no contato com o divino, na luta pela justiça, ou o amor à terra. Tudo aquilo que faz parte da vida, do mais profundo da vida, tem sua canção, porque é um ato definidor do humano o elevar um canto para que, assim, a breve magia que nos brinda a união entre a música e a poesia resulte em uma força tão poderosa que seja capaz de fazer vibrar a raiz das almas.

    Talvez seja a canção o feito artístico mais parecido a uma ave em seu vôo. Podemos imaginar as obras que integram este trabalho como aves migratórias que, vestidas com as cores das nossas bandeiras, seguem voando de alma em alma, tecendo uma aliança de música e poesia entre os homens e mulheres dos nossos países.

    Aqui estão disponíveis para ouvir e baixar os discos Itinerario Canción I, II e III que contêm as músicas compostas pelas vencedoras e vencedores do nosso Concurso de Criação de Canção para as edições de 2014, 2015 e 2016. Trata-se de uma ampla gama de propostas que se desdobram em uma grande diversidade de buscas artísticas, posições estéticas, propostas poéticas, sons, ritmos, histórias e experiências. Este enorme leque também reflete, nos textos de suas canções, várias das línguas das nações que compõem Ibermúsicas; vamos encontrar músicas em espanhol, português, guarani e creole.

    Nas suas diferentes edições, fizeram parte dos júris internacionais dos nossos concursos: Lila Downs (México), Susana Baca (Peru), Cecilia Todd (Venezuela), Marta Gómez (Colômbia), Liuba María Hevia (Cuba), Mariela Condo (Equador), Emma Junaro (Bolívia), María del Carmen Leñero Elu (México), Argelia Fragoso (Cuba), Lizza Bogado (Paraguai), León Gieco (Argentina), Nano Stern (Chile), Juan Campodónico (Uruguai), Jorge Chávez (Honduras), Sergio Natureza (Brasil), Carlos Noguera (Paraguai) e Horacio Salinas (Chile)

    Com este concurso de canções, Ibermúsicas pretende promover e impulsionar a criação da música popular, contribuindo para a expansão do repertório ibero-americano em toda a sua bela diversidade e incentivando a plena liberdade criativa.

    Acreditamos que pode ser bonito nos encontrar aqui, no calor e na luz das canções criadas e cantadas por nossas irmãs e nossos irmãos da região ibero-americana.

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  • Ibermúsicas diante da atual situação sanitária mundial

    Ibermúsicas diante da atual situação sanitária mundial

    Todas as pessoas que fazemos Ibermúsicas lamentamos muito a atual situação sanitária. No entanto, gostaríamos de enfatizar a resiliência que o setor cultural promove, capaz de transformar este momento de adversidade em um espaço de reflexão e descobrimento. Acompanhando com criatividade e generosidade, através de festivais em sacadas, recitais ao vivo distribuídos por plataformas digitais on-line, cursos on-line gratuitos, uma grande oferta de conteúdo liberado, entre muitas outras propostas e alternativas que confirman o valor inestimável que a cultura tem em nossas sociedades. À medida que a cultura do dinheiro cai, ressurge a importância do significado e da transcendência que a arte nos brinda, onde a música tem um lugar especial. Iremos sair desta situação mais fortalecidos.

    Por outro lado, entendemos perfeitamente que esta situação afeta fortemente as atividades dos projetos apoiados pelo Programa. Os representantes de cada país, juntamente com a Unidade Técnica, têm o compromisso de acompanhar cada um dos casos e colaborar na busca de respostas que ofereçam soluções concretas para que os projetos danificados possam ser reprogramados para sua realização em algum momento deste ano ou no próximo.

    Esperamos sair desta crise e que a saída seja trabalhando juntas e juntos. Sabemos que em breve retornaremos às nossas atividades diárias sendo melhores.

  • Yamile Burich & Ladies Jazz de Argentina se presentan en el 21º Festival Jazz & Blues de Ceará, Brasil

    Yamile Burich & Ladies Jazz de Argentina se presentan en el 21º Festival Jazz & Blues de Ceará, Brasil

    Con entrada gratuita para la mayor parte de la programación, el festival tendrá lugar en Gauaramiranga, Aquiraz, Forgaliza y Maracanaú. Shows, ensayos abiertos, conferencias y talleres marcan la programación del tradicional Festival Jazz y Blues.

    El quinteto femenino comandado por la saxofonista Yamile Burich es uno de los grupos más activos en la efervescente escena de jazz de Buenos Aires. Presentándose en concurridos jazz-clubs y festivales en varias ciudades de Argentina y en otros países, el grupo parte de diferentes influencias, especialmente del bebop de saxofonistas como Charlie Parker y SonnyRollins, para realizar una producción autoral ya registrada en discos y celebrada en innumerables espectáculos. El grupo fue el primer quinteto de jazz de Argentina formado exclusivamente por mujeres.

    Entre otras diferencias con otros grupos está el agregado de la percusión, especialmente de las congas, aportando colores latinos a la tradicional formación de saxo, guitarra, contrabajo y batería. Todo bajo la dirección musical de Yamile Burich, pianista de origen que, frente a la pasión por el jazz, se sumergió en el aprendizaje del saxo en la Escuela Superior de Música de la provincia de Salta. También estudió en el Instituto Superior de Arte en Cuba donde vivenció el jazz latino tocando en diversos grupos durante dos años. Luego estuvo en Londres donde completó su formación en el Goldmiths College y en Nueva York y Nueva Orleans perfeccionándose mediante la vivencia directa del jazz en sus lugares de origen.

    • Martes 25 de febrero, 11:00 hs. Café musical en Restaurante Basílico, Guaramiranga, Ceará, Brasil
    • Martes 25 de febrero, 16:30 hs. Maratón Jazz & Blues en Cidade Jazz & Blues, Rua Joaquim Alves Nogueira, s/n, Estádio Municipal Jean Bardawil, Guaramiranga, Ceará, Brasil
    • Domingo 23 de febrero, 10:00 hs. Taller de improvisación en Tapera das Artes, Rua Antônio Gomes dos Santos s/n, Aquiraz, Ceará, Brasil
    • Domingo 23 de febrero, 21:00 hs. Show en Teatro Tapera das Artes, Rua Antônio Gomes dos Santos s/n, Aquiraz, Ceará/Brasil

  • El compositor colombiano Leonardo Gómez Jattin inicia su Residencia en el Waza, Centre d’Art de Lubumbashi, República Democrática del Congo

    El compositor colombiano Leonardo Gómez Jattin inicia su Residencia en el Waza, Centre d’Art de Lubumbashi, República Democrática del Congo

    A finales de los años sesenta la música del Caribe Colombiano tuvo una de sus más importantes transformaciones: la música popular africana invadió los picós (pick up, sound systems, sonideros) que animaban las fiestas de las poblaciones afrodescendientes.

    Fue así como la makossa, el hilife, el afrobeat y, especialmente, el soukous congolés comenzaron a ser consideradas músicas ancestrales por los descendientes de africanos en Colombia, quienes le dieron el nombre de Champeta. El proyecto de composición Katanga de Leonardo Gómez Jattin es una obra musical en seis movimientos basada en diferentes aires de las regiones afrocolombianas, con una marcada influencia de la Champeta africana.

    El proyecto Katanga no podría desarrollarse de otra manera que no fuera yendo directamente a la fuente. El tema de estudio, durante la residencia en Lubumbashi, será la morfología y la estructura de la música popular africana contemporánea teniendo en cuenta cuales serían las herramientas básicas para la composición en la rumba congolesa en particular y la música popular africana en general. El compositor busca un aprendizaje ligado directamente la praxis y a la investigación desde el quehacer musical, convencido de que la interacción con los músicos es la que demuestra si el proceso de aprendizaje está generando los resultados esperados.

    Leonardo Gómez Jattin es músico, investigador, escritor y dramaturgo. Máster en escritura de guión de cine y dramaturgia. Ha escrito y compuesto obras de teatro musical, entre las que se destacan María Barilla, Corazón Pacífico y la ópera folclórica Salomé. Ha sido fundador y director de varios destacados proyectos de música tradicional colombiana en la última década, entre ellos Alé Kumá, María Mulata, Guafa Trío y Cuarteto Canaguaro, con los que ha realizado un importante número de giras nacionales e internacionales. Ha llevado a cabo trabajos de campo en la investigación de tradición oral en literatura de origen campesino en los litorales Pacífico y Caribe, riberas del río Magdalena, llanos orientales y música de la región amazónica. También ha sido ganador de la tercera edición del Concurso de Canción Popular Ibermúsicas.

    • Waza, Centre d’Art de Lubumbashi / Auberge d’Art Manus (parte de la redArts Collaboratory, que busca la interacción artística del Sur con el Sur: Latinoamérica, África y Oriente Medio) República Democrática del Congo

  • Desde la isla de Providencia en el Caribe colombiano, Elkin Robinson lleva su música a Uruguay y Brasil

    Desde la isla de Providencia en el Caribe colombiano, Elkin Robinson lleva su música a Uruguay y Brasil

    Elkin Robinson es un músico y compositor, nacido en la isla de Providencia, ubicada en el Caribe colombiano, que ha hecho de ritmos afrocaribeños como calypso, mentó y zouk su principal motivo de inspiración.

    En su música se destacan géneros tradicionales de Providencia y el Gran Caribe, instrumentos como la guitarra acústica, la quijada de caballo y el tináfono (tina que hace las veces de bajo), junto a mensajes positivos cantados en creole, lengua nativa de la isla.

    Elkin Robinson ha llevado su música y su vibración creole a diversos escenarios en Estados Unidos, Canadá, Honduras, Guatemala, Costa Rica, Jamaica, Argentina, Paraguay, Chile, Ecuador, Italia y Alemania, presentándose en importantes festivales cómo Lolapalloza Chile, La Mar de Músicas, El Festival Estéreo Picnic y Rock al Parque, entre otros. Adicionalmente ha sido seleccionado como showcase oficial del Mercado Cultural del Caribe, el Bogotá Musik Market, Circulart y en el 2017 fue selección oficial del WOMEX.

    • Miércoles 19 de febrero, Sala Zitarrosa, Montevideo, Uruguay
    • Viernes 21 de febrero, Festival Nova Consciencia, Campina Grande, Brasil
    • Sábado 22 de febrero, Festival REC Beat, Recife, Brasil

  • Desde Ecuador Grecia Albán viaja a Argentina para presentarse en Buenos Aires y en varias ciudades de la Patagonia

    Desde Ecuador Grecia Albán viaja a Argentina para presentarse en Buenos Aires y en varias ciudades de la Patagonia

    Grecia Albán combina música tradicional ecuatoriana, folklore latinoamericano, improvisación libre e influencias contemporáneas. Celebra el mestizaje latinoamericano en una propuesta de alto contenido poético.

    Mamahuaco, su primer trabajo discográfico como solista, integra sonidos de la música tradicional ecuatoriana con elementos de la música contemporánea y abre la memoria del antiguo potencial femenino que protege la herencia de los ancestros andinos y los defiende con amor, dignidad y música.

    Después de una amplia carrera musical que ha incluido participaciones con músicos y bandas con todo tipo de sonoridades, Grecia Albán lanzó su primer trabajo solista, Mamahuaco, con un sonido profundamente andino. Para Grecia esta música está en sus raíces, es la música que escuchó desde niña en Cotopaxi, su lugar de origen. Estos aires andinos se fusionan también con colores de la costa y de la música contemporánea.

    Mamahuaco es un personaje de un mito Inca que representa a la mujer insumisa, que no teme al frío, al trabajo y que es libre. Trae consigo un mensaje sobre el poder de la oralidad y sobre las formas en que resuena dentro de quien lo escucha. “Yo soy chola, yo soy longa, yo soy andina, yo soy mestiza, yo soy negra, yo soy todo. Todo eso está adentro mío”. Mamahuaco también es una celebración del mestizaje, de la mezcla de lo ancestral con lo contemporáneo, de lo andino con lo global.

    • Sábado 1 febrero, concierto en Festival Mujeres a la Patagonia, Bariloche, Provincia de Río Negro, Argentina
    • Martes 4 de febrero, taller en Centro Cultural Cotesma, Junín de los Andes, Provincia de Neuquén, Argentina
    • Miércoles 5 de febrero, concierto en Fundación Cruzada Patagónica, San Martín de los Andes, Provincia de Neuquén, Argentina
    • Jueves 6 de febrero, concierto en Selina, Bariloche, Provincia de Río Negro, Argentina
    • Sábado 8 de febrero, concierto en Casa de la Cultura La Violeta, General Roca, Provincia de Río Negro, Argentina
    • Miércoles 12 de febrero, concierto en Centro Cultural Torquato Tasso, San Telmo, Ciudad de Buenos Aires, Argentina
    • Viernes 14 de febrero, concierto en La Bicicleta, Ituzaingó, Provincia de Buenos Aires, Argentina
    • Sábado 15 de febrero, taller en Onírica Produccciones, Núñez, Ciudad de Buenos Aires, Argentina

  • Las músicas argentinas Laura Peralta y Adriana Lubiz con su espectáculo “Coplas y Charango” emprenden una gira por diversas ciudades de Cuba

    Las músicas argentinas Laura Peralta y Adriana Lubiz con su espectáculo “Coplas y Charango” emprenden una gira por diversas ciudades de Cuba

    En “Coplas y Charango” la coplera Laura Peralta y la charanguista Adriana Lubiz conjugan dos universos sonoros presentes en una amplia región del norte argentino expresándolos en voces, melodías e imágenes.

    Esta gira cubana incluirá también la presentación de sus respectivos trabajos; el cd triple “Por Aisito, recopilación de coplas y tonadas del norte argentino” de Laura Peralta y el libro “Caminos de sonidos y colores… ¡Charango Argentino!” de Adiana Lubiz, junto a la realización de charlas y talleres para intercambiar experiencias pedagógicas participativas con conocimiento del entorno social del canto colectivo de las coplas y la práctica del charango.

    Las artistas proponen un encuentro que “nos amplia, nos integra y nos fortalece en la necesidad de descolonizar nuestra mirada hacia paisajes sonoros tradicionales que son identitarios y se siguen configurando culturalmente desde la región”.

    • Viernes 7 de febrero, 18:00 hs. Peña de la Pupila Asombrada, El Hueco, La Habana, Cuba
    • Sábado 8 de febrero, 17:00 hs. Patio de la Trova de la Feria Internacional del Libro de La Habana, Cuba
    • Miércoles 12 de febrero, 14:00 hs. Biblioteca Rubén Martínez Villena, La Habana, Cuba
    • Viernes 14 de febrero, 21:00 hs. Sala Margarita Casallas, El Menjunje, Santa Clara, Cuba
    • Domingo 16 de febrero, 10:00 hs. La Trova de La Guardia. Jardines de la UNEAC, Cienfuegos, Cuba
    • Viernes 21 de febrero, 21:00 hs. La Canción al Centro. Sala White, Matanzas, Cuba

  • El Taller La Bola de Ecuador realiza su Tour Bolivia 2020 celebrando los los 25 años de la Fundación Wayna Tambo – Red de la Diversidad de Bolivia

    El Taller La Bola de Ecuador realiza su Tour Bolivia 2020 celebrando los los 25 años de la Fundación Wayna Tambo – Red de la Diversidad de Bolivia

    El Taller La Bola es un centro de aprendizaje multidisciplinario, encaminado al campo de la música e investigación.

    Por más de veinticinco años ha realizado un trabajo de estudio y divulgación sobre la sonoridad precolombina ecuatoriana, a través de espectáculos, conciertos y talleres pedagógicos donde se ejecutan instrumentos arqueológicos originales provenientes de la colección privada compilada por su fundador, Luis Oquendo Robayo, con el interés en contribuir al desarrollo de la cultura y la educación en Ecuador, Latinoamérica y el mundo.

    Uno de los más ambiciosos resultados del trabajo de Oquendo Robayo, ha sido crear un método especializado para tocar instrumentos que tienen entre 2500 a 500 años de antigüedad. Este propósito ha sido acogido por el equipo humano que ahora continua con su legado y lleva adelante la misión de brindar al mundo una nueva directriz para percibir la vida desde la sonoridad ancestral y a la vez apreciar los altísimos conocimientos a nivel científico y tecnológico de las culturas precolombinas.

    En esta gira se encontrarán concepción la Fundación Wayna Tambo – Red de la Diversidad de Bolivia en busca de una Inmersión en la cultura ancestral de Bolivia y su diálogo con las sabidurías del Ecuador.

    • Del jueves 20 al miércoles 26 de febrero, vivencias culturales de intercambio en El Alto, La Paz, Oruro y Tarija
    • Del jueves 27 al sábado 29 de febrero, conciertos y talleres en El Alto
    • Del martes 3 al jueves 5 de marzo, conciertos y talleres en Tarija
    • Del sábado 7 al lunes 9 de marzo, conciertos y talleres en Sucre
    • Del miércoles 11 al 14 sábado de marzo encuentros comunitarios y Talleres en La Paz
    • Viernes 13 de marzo Concierto de cierre en El Alto

  • Bajo la modalidad de ayudas a instituciones para el desarrollo de procesos de formación, en la ciudad de La Serena, Chile, la Asociación Villanueva invita al especialista y docente argentino Ramiro Albino a conducir talleres en el Curso de Música Colonia

    Bajo la modalidad de ayudas a instituciones para el desarrollo de procesos de formación, en la ciudad de La Serena, Chile, la Asociación Villanueva invita al especialista y docente argentino Ramiro Albino a conducir talleres en el Curso de Música Colonia

    Llega una nueva edición del evento que se repite anualmente y que cuenta con un notable staff de profesores chilenos de altísimo nivel.

    A lo largo de las ediciones anteriores, este curso especialmente dedicado a la música creada e interpretada en las Misiones Jesuíticas de América del Sur, se convirtió en un espacio ideal de intercambio de ideas, de profundización en las búsquedas musicales, y de descubrimiento de repertorios que podrían ser más cercanos, pero que a veces están olvidados. Un repertorio que aún está en permanente transformación. Continuamente aparecen nuevas partituras y datos de cómo se las interpretaba hace siglos, y al mismo tiempo, la investigación actual y las necesidades de presentarlas en conciertos le otorgan una nueva identidad contemporánea que se ajusta a los valores de hoy, intentando respetar los del pasado. Se abre así un nuevo espacio para estudios y versiones críticas.

    Ramiro Albino es un músico de la provincia de andina de Mendoza, Argentina. Una de sus mayores preocupaciones es el desarrollo de nuevos públicos, por lo que permanentemente ofrece cursos, charlas y seminarios de apreciación musical para todo público. Para este fin editó dos libros: “Guía para disfrutar más de la música antigua” (2015) y “Música Colonial Hispanoamericana” (2016), dedicados a la divulgación de sus principales intereses musicales. “Me interesa entender como era el pensamiento de una época para lograr reproducirlo en mi cabeza y en lo posible en la cabeza del público, hacer que la música suene, teniendo en cuenta de que se trataba y de que se trata, es como una cosa de presente y pasado”.

    • Del lunes 3 al sábado 8 de febrero de 2020 en Fundación Cultural Villanueva, La Serena, Chile