Categoria: Notícias gerais

  • Em Ushuaia, extremo sul da Patagônia Argentina, será realizado o encontro Saxophone Patagônico

    Em Ushuaia, extremo sul da Patagônia Argentina, será realizado o encontro Saxophone Patagônico

    Saxophone Patagônico é um evento regional de influência internacional, que visa contribuir para o crescimento musical dos saxofonistas da região patagônica, consolidando o vínculo entre artistas de cada uma das províncias que compõem a região.

     

    Com contribuições didáticas e apresentações musicais de artistas regionais, nacionais e internacionais, busca gerar diversas oportunidades para os amantes do saxophone. O principal objetivo do Saxophone Patagônico é prestigiar os profissionais, dando-lhes espaço para mostrar e desenvolver suas atividades.

     

    O evento começa no dia 8 de março na cidade de Ushuaia, Província da Tierra del Fuero, Argentina, no Dia Internacional da Mulher. No dia de encerramento (12 de março) está previsto um convite para artistas femininas locais para um show junto com os artistas do festival.

     

    Palestrantes Convidados: Guillermo R. Schiavi Gon, Julio Gregorio Martínez, Guillermo Vera, Luis Federico Jaureguiberry e María Patricia López Sobrero

     

     

    De 8 a 12 de março em Ushuaia, Província da Terra do Fogo, Argentina

     

    https://www.instagram.com/

    https://saxofonpatagonico

  • A artista argentina Belén Pasqualini vai se apresentar em Aljustrel, Alentejo, Portugal com três propostas diferentes

    A artista argentina Belén Pasqualini vai se apresentar em Aljustrel, Alentejo, Portugal com três propostas diferentes

    Depois de uma frutuosa estadia da artista multifacetada em janeiro e fevereiro de 2022, em Aljustrel para estrear a peça teatral/musical “A lua é a lua em Buenos Aires e em Lisboa“, juntamente com António Revez, Belén Pasqualini regressa a Aljustrel com um novo projecto em conjunto com e a companhia Lendias d’enchant.

     

    Cantora, compositora, atriz e criadora multifacetada, nascida em Buenos Aires, Argentina. Seu percurso alterna entre os palcos do teatro nacional e internacional, a sua música, a televisão e o audiovisual. Recentemente, ganhadora de uma bolsa Fulbright (Nova York, EUA), foi formada na UNA (Universidade Nacional das Artes), recebendo o título de Bacharel em Artes Dramáticas, e estudou com prestigiosos professores de atuação, dramaturgia, canto, piano, linguagem musical e violão. É criadora do unipersonal Christiane baseado na vida da sua avó, uma importante cientista franco-argentina. Como cantora e compositora, lançou três discos. Na área audiovisual, trabalhou em várias séries de televisão para a Argentina e América Latina, além de curtas-metragens para Argentina e Estados Unidos, e recentemente filmou um longa-metragem documental baseado na vida de sua avó cientista. Belén Pasqualini recebeu inúmeros prêmios por seu trabalho.

     

    4 de março, 20hs. Apresentação da peça de teatro musical Christiane, por ocasião do mês da mulher. Aljustrel, Alentejo, Portugal

     

    Do dia 21 ao dia 30 de março. Gabinete de interpretação e execução musical. Aljustrel, Alentejo, Portugal

     

    24 de março, 21hs. Concerto ao vivo. Aljustrel, Alentejo, Portugal

  • Apresenta-se “La Canción de las Poetas”, álbum de homenagem às grandes poetisas Latinoamericanas interpretado por conhecidas cantoras da América do Sul

    Apresenta-se “La Canción de las Poetas”, álbum de homenagem às grandes poetisas Latinoamericanas interpretado por conhecidas cantoras da América do Sul

    La Canción de las Poetas é um álbum composto por quinze canções baseadas em quinze poemas de escritoras latinoamericanas históricas e interpretadas por cantores consagrados da Argentina, Venezuela e Uruguay.

     

     

    Nesta elaborada obra discográfica, realizada pela pianista, arranjadora e compositora Vero Bellini e com produção vocal de Mavi Díaz, a cantora Hilda Lizarazu interpreta o poema “Quisiera” de Josefina Plá (Paraguay); Ana Prada “Você me quer branca” de Alfonsina Storni (Argentina); Julia Zenko “Te chamo” de Idea Vilariño (Uruguay); Luna Monti “Cerzendo Meias” de Silvia Fernández (Argentina); Ligia Piro “Que eu era mentira da lua” de Carilda Oliver Labra (Cuba); Mavi Díaz “O homem que passa” de Aurora Estrada y Ayala (Ecuador); Cecilia Todd “Libertação” de Magda Portal (Perú); Lidia Borda “A carícia perdida” de Alfonsina Storni (Argentina); Marián Farías Gómez “La caricia perdida” de Julia de Burgos (Puerto Rico); Feli Colina com Vera Frod “Huésped sin sombra” de Meira Delmar (Colombia); Sandra Mihanovich “Beijos” de Gabriela Mistral (Chile); Teresa Parodi “Progresso” de Adela Zamudio (Bolívia); Dolores Solá “Despeito” de Juana de Ibarbourou (Uruguay); Mariana Carrizo “Tua voz” de Alejandra Pizarnik (Argentina) e Marcela Morelo que interpreta um excerto de “Redondillas” de Sor Juana Inés de la Cruz (México).

     

    A partir de um trabalho de pesquisa e curadoria dos poemas, e de um árduo e cuidadoso processo de transformá-los em tangos, candombes, milongas, valsas e outras expressões da música popular, Vero Bellini lança este álbum que une literatura e música

     

    Os músicos e instrumentistas que participam deste trabalho são Verónica Bellini: composição, arranjos instrumentais, direção e piano; Mavi Díaz: produção e arranjos vocais; Daniel Maza: baixo elétrico; Horacio “Mono” Hurtado: contrabaixo; Irene Cadario e Mariana Atamás: violino; Paula Pomeraniec e Claudia Sereni: violoncelo; Franco Luciani: gaita; Agustín Ronconi: charango; Dolores MacKenzie: viola; Hernán Reinaudo e Ariel Argañaraz: guitarra; Nicolás Enrich e Daniel Ruggiero: bandônio; Raúl Gutta: bateria e percussão; Almendra Marilão: backing vocals; Julio Sleiman: cítara e Marisol Andorrá: flauta baixa.

     

    Vero Bellini diz: “Além de suas obras, todas elas realizaram lutas pelos direitos das mulheres, e por causas políticas que têm a ver com a liberdade, com a educação do povo, etc. As mulheres de hoje devem muito a essas poetisas, que de alguma forma abriram caminho para nós.”

     

    Desde 2007, Vero Bellini é a diretora musical de seu grupo de tango “China Cruel” com dois álbuns de composições próprias lançados. Participou como pianista e diretora musical do espetáculo “Tango de burdel, salón y calle”, estelarizado por Eleonora Cassano e o Balé Argentino, percorrendo Argentina, América Latina e Europa, e como pianista nos espetáculos estáveis ​​do “Café de los Angelitos” e “Tango Complex”. Compôs música para cinema nos filmes “La misión argentina” e “Quémenlos” de Adrián Jaime, “Espiral cósmica” de Mercedes Farriols; também para TV (Canal Telesur, “Sin cadenas” (2013) e Teatro “Mujeres tenían que ser” (2014), entre outros. Faz parte de “Tangueadoras”, espetáculo que reúne oito compositoras (Marina Baigorria, Verónica Bellini , Andrea Bollof, Bárbara Grabinski, Claudia Levy, Gisela Magri, Patricia Malanca e Cintia Trigo).

     

     

    Sexta-feira, 3 de março: lançamento do álbum completo em todas as plataformas:

     

    quarta-feira, 8 de março, 20h. Concerto na Esplanada da Biblioteca Nacional com a participação da Orquestra Musical Nacional Argentina Juan de Dios, Ana Prada, Mavi Díaz, Luna Monti, Lidia Borda e Dolores Solá. Aguero 2502, Cidade de Buenos Aires, Argentina

     

    Web: www.lacanciondelaspoetas.com.ar

    YouTube: http://lnnk.in/fCd2

    Spotify: http://lnnk.in/aCjk

    Facebook: https://www.facebook.com/lacanciondelaspoetas/

    Instagram: http://lnnk.in/bDg2

  • Facundo Estefanell, contrabaixista uruguayo baseado no Brasil, inicia a sua especialização em contrabaixo para tango na cidade de Buenos Aires, Argentina

    Facundo Estefanell, contrabaixista uruguayo baseado no Brasil, inicia a sua especialização em contrabaixo para tango na cidade de Buenos Aires, Argentina

    O contrabaixista Facundo Estefanell, com uma carreira internacional, chega hoje com este projecto para expandir os seus conhecimentos de tango na cidade onde se respira o tango, Buenos Aires, Argentina, estudando com o grande mestre Pablo Motta, num mês de aulas intensivas, onde aprofundará na língua do tango vivendo com músicos argentinos.

     

    Este projecto visa melhorar a técnica do contrabaixo utilizado no tango, bem como a recuperação da cultura tango, para continuar a levar a cultura uruguaia e argentina para todo o mundo.

     

    Facundo Estefanell contrabaixista com um estilo inovador na forma de tocar o contrabaixo acústico, se destaca como compositor e instrumentista na cena do jazz carioca. Lançou seu segundo álbum Raízes Contemporâneas, vencedor do prêmio de Ibermúsica, álbum que recupera o folclore uruguaio misturado com técnicas da música clássica numa atmosfera jazzística. Dotado de uma pluralidade musical, versatilidade de ritmos e ideias originais no baixo acústico. Facundo transita com naturalidade pela sonoridade uruguaia e brasileira sem perder sua identidade, criando assim um folclore novo.

  • Marcos Expósito do Uruguay e Gaddafi Núñez do Peru apresentam Herida Oscura a segunda faixa do seu trabalho Chabuca Negra

    Marcos Expósito do Uruguay e Gaddafi Núñez do Peru apresentam Herida Oscura a segunda faixa do seu trabalho Chabuca Negra

    Os principais objetivos deste trabalho foram revisar a etapa “afroperuana” da compositora, dar continuidade ao processo de difusão da obra de Chabuca Granda e fortalecer a irmandade entre as diferentes tradições afro-sul-americanas, unindo, como forma de inovação e diálogo intercultural, relacionando essas composições com outros ritmos iberoamericanos de origem afro (como o Candombe do Uruguay, a Milonga ou o Ajechao).

    Marcos Exposito começou a estudar contrabaixo elétrico em 2003 com Ignacio Echeverría e depois com Federico Righi. Teve aulas ocasionais de baixo e contrabaixo com Arthur Maia (Gilberto Gil, Djavan) e Bruno Aguilar (Hamilton de Holanda, María Bethânia, Bamboo), Marcos Machado (Brasil/EUA), Diego Zecharíes (Uruguay/Espaha), Felipe Pumarada (Perú), Mariano Ly (Perú), Gerardo Alonso (Uruguai) e Jorge Pi (Uruguay). Em 2009 ingressou na EUM (Escola Universitária de Música) onde estudou contrabaixo clássico durante 2 anos com Carlos Weiske e em paralelo com o professor Roberto De Bellis. Em 2017 formou-se em Música Popular Brasileira e Jazz no Conservatório de Tatuí/São Paulo. Já participou de shows e festivais no Uruguai, Argentina, Chile, Brasil, Peru, Panamá, Espanha, República Tcheca, Alemanha, Polônia e Palestina. Como músico de sessão, gravou em mais de 15 discos, além de discos de autor. Trabalha como professor particular de música desde os 19 anos e em 2018 foi professor na escola Jazz a la Calle em Mercedes, Soriano. Em abril de 2021, publicou o seu primeiro livro, em coautoria com Nacho Mateu. O livro “Los Bajos del Candombe” é uma obra de 408 páginas dedicada ao estudo do baixo nesta tradição afro-uruguaia. Atualmente, vive nos arredores de Barcelona, ​​​​onde continua a trabalhar como professor e músico de sessão, além de produtor e diretor musical em vários projetos na cena espanhola.

    Gaddafi Núñez é um músico, compositor, produtor e comunicador peruano. Desde 2002 vive em Barcelona, ​​​​onde se dedica à criação e difusão de projetos musicais com raízes latinoamericanas principalmente. É formado em Comunicação Publicitária e Audiovisual e tem complementando sua formação artística participando de oficinas e cursos de composição, harmonia, canto, teatro, fotografia e palhaço. É criador e promotor de inúmeros projetos musicais, entre os quais podemos citar: Sakapatú, Galeano Encendido (show musical em homenagem ao escritor Eduardo Galeano), Ana García y Gaddafi Núñez Dúo, Olumbé Música Afroperuana, Costa Mulata, além de sua carreira como cantor e compositor com 5 Álbuns lançados: Más Allá de tus ojos (1999), Collage (2011), Certeza (2013), Galeano Encendido (2016) e Late (2021). Teve oportunidade de mostrar o seu trabalho nos principais teatros, auditórios e festivais em Espanha, bem como no Peru, França, México, Bélgica, Argélia, Itália, Argentina, Suíça, Holanda, Grécia, Alemanha, Colômbia, Portugal, entre outros países. Sua composição “Niña de Lana” (Ana García e Gaddafi Nuñez duo) foi incluída pela organização Anistia Internacional no disco duplo lançado para o Dia dos Direitos Humanos. Fez parte da programação do renomado Festival da Canção de Autor BarnaSants durante os anos de 2014, 2015, 2017, 2018 e 2021.

    Este trabalho tem a participação de Eliseo Parra, Federico Blois, Luana Baptista, Melaní Luraschi, Álvaro Ponce de León, Anna Colom e Fran Lucas como artistas convidados.

     

    Ver e ouvir em: https://orcd.co/heridaoscura

  • Anunciamos o lançamento iminente de um vasto catálogo de conteúdos de Ibermúsicas no Spotify e Youtube

    Anunciamos o lançamento iminente de um vasto catálogo de conteúdos de Ibermúsicas no Spotify e Youtube

    Com esta iniciativa estamos a abrir um novo diálogo no mundo do streaming. Queremos envolver-nos na conversa sonora global, gerando um espaço com propostas de audição não hegemônicas que convidem a seguir novos caminhos.

     

    Vamos lançar o nosso próprio canal Spotify com duas ações iniciais: “Identidades Sonoras” e “Itinerário Canción”.

     

    As diferentes expressões musicais que compõem as paisagens sonoras da região serão encontradas em “Identidades Sonoras”, com curadoria de convidados especiais de cada um dos países que compõem o Programa Ibermúsicas.

     

    E as canções vencedoras de todas as edições dos nossos concursos de criação de canções serão também entrelaçadas sob o nome de “Itinerário Canción”.

     

    Ao mesmo tempo, estamos a gerar um amplo catálogo de conteúdos no nosso canal Youtube, favorecendo assim a acessibilidade à produção diversificada, fértil e dinâmica feita pelos beneficiários do nosso Programa. Aí vai haver diferentes categorias tais como Países, Géneros Musicais, Formação e Obras Premiadas.

     

    Daremos assim à Ibermúsicas um novo lugar nos canais digitais, convidando toda a nossa comunidade a aventurar-se nesta viagem através de toda a gama de cores e sons da Ibero-América.

  • Samambaia, a casa de shows de Lisboa dedicada à música do Brasil, anuncia seu programa para fevereiro

    Samambaia, a casa de shows de Lisboa dedicada à música do Brasil, anuncia seu programa para fevereiro

    Samambaia tem sido uma das iniciativas vencedoras do Prêmio Brasil Ibermúsicas 2022. A casa de shows Samambaia funciona há dois anos, na Graça, bairro boêmio de Lisboa, tendo se tornado um ponto de referência e resistência da música brasileira em Portugal. O Samambaia surgiu como uma oportunidade rara de dar palco aos artistas brasileiros residentes em Portugal e agora aos que passam por Lisboa em turnês pela Europa. Local querido pelos músicos – que o adotaram desde a primeira hora, promovendo jam sessions já memoráveis – e também do público, que o elegeu como melhor bar do ano no concurso “Love Local Awards” promovido pela revista Time Out.

     

    O conceito do Samambaia surgiu da percepção das sócias, Amanda Menezes e Andréa Zamorano, de que faltava um espaço exclusivo para a música brasileira alternativa e de qualidade em Lisboa. Aberto em 2020, em plena pandemia, o Samambaia nasceu com o propósito de dar palco aos artistas brasileiros, residentes em Portugal, que naquele momento estavam impedidos de viajar; bem como de promover a cultura brasileira além fronteiras.

     

     

    Quinta-feira 2 de fevereiro, Roda de Santo

    Sexta-feira 3 de fevereiro, Bernardo Lobo

    Sábado 4 de fevereiro, Nega Jaci e Banda D’Ori

    Sexta-feira 10 de fevereiro, António Villeroy

    Sábado 11 de fevereiro, DJ Janot e sua Brazooka

    Sexta-feira 17 de fevereiro, Tributo a Tim Maia

    Sábado 18 de fevereiro, Baile de Carnaval

    Sábado 25 de fevereiro, Karla Da Silva

     

    Rua da Voz do Operário, 13 Graça, Lisboa, Portugal

    reservas@samambaia.pt, Whatsapp +351914312355

  • O músico cabo-verdiano residente em Portugal, Miroca Paris, fiz uma turnê no Chile e na Colômbia

    O músico cabo-verdiano residente em Portugal, Miroca Paris, fiz uma turnê no Chile e na Colômbia

    Nascido em Cabo Verde, Miroca Paris é um multi-instrumentista conhecido por refletir em sua música a fusão entre as culturas portuguesa e africana, assim como suas doces melodias inspiradas nas mornas de seu país natal.

     

    Miroca tem sido membro das bandas de outros grandes artistas internacionais como Chico César, Cesária Évora, Cuca Roseta, Tito Paris, Zizi Possi, Angelique Kidjo, Nancy Vieira, Bonga, Rui Veloso, Tcheka, Sara Tavares e Camané, entre outros.

     

    Ademiro José Miranda (Mindelo, 1979) é inspirado nas doces melodias de Cabo Verde. Levantado na tradição morna, sua versão atual deste melancólico estilo cabo-verdiano se manifesta em canções como ‘Mund Amor’, ‘Nhe Simpronia’ ou ‘Joana Joaninh’. Talvez o talento para retratar esta “saudade” esteja na família, porque o músico é sobrinho do grande Tito Paris.

     

    Com apenas sete anos de idade, o músico africano já começou a tocar bateria, enquanto aos treze anos foi apresentado ao mundo do canto, do violão e da percussão. Depois de fazer parte de várias bandas, em 1998, ele decidiu mudar-se para Portugal, o que serviu como carta de apresentação para músicos de todo o mundo. As ofertas de colaboração em projetos de música de fusão não demoraram muito para chegar. Foi aqui que ele uniu forças com Cesária Évora como percussionista e que mais tarde começou uma carreira solo

     

  • Marcos Expósito do Uruguay e Gaddafi Núñez do Peru apresentam a primeira faixa do seu álbum Chabuca Negra

    Marcos Expósito do Uruguay e Gaddafi Núñez do Peru apresentam a primeira faixa do seu álbum Chabuca Negra

    Os principais objetivos deste trabalho foram revisar a etapa “afroperuana” da compositora, dar continuidade ao processo de difusão da obra de Chabuca Granda e fortalecer a irmandade entre as diferentes tradições afro-sul-americanas, unindo, como forma de inovação e diálogo intercultural, relacionando essas composições com outros ritmos iberoamericanos de origem afro (como o Candombe do Uruguay, a Milonga ou o Ajechao).

    Marcos Expóxito começou a estudar contrabaixo elétrico em 2003 com Ignacio Echeverría e depois com Federico Righi. Teve aulas ocasionais de baixo e contrabaixo com Arthur Maia (Gilberto Gil, Djavan) e Bruno Aguilar (Hamilton de Holanda, María Bethânia, Bamboo), Marcos Machado (Brasil/EUA), Diego Zecharíes (Uruguay/Espanña), Felipe Pumarada (Perú), Mariano Ly (Perú), Gerardo Alonso (Uruguay) e Jorge Pi (Uruguay). Em 2009 ingressou na EUM (Escola Universitária de Música) onde estudou contrabaixo clasico durante 2 anos com Carlos Weiske e em paralelo com o professor Roberto De Bellis. Em 2017 formou-se em Música Popular Brasileira e Jazz no Conservatório de Tatuí/São Paulo. Já participou de shows e festivais no Uruguay, Argentina, Chile, Brasil, Perú, Panamá, Espanha, República Tcheca, Alemanha, Polônia e Palestina. Como músico de sessão, gravou em mais de 15 discos, além de discos de autor. Trabalha como professor particular de música desde os 19 anos e em 2018 foi professor na escola Jazz a la Calle em Mercedes, Soriano. Em abril de 2021, publicou o seu primeiro livro, em coautoria com Nacho Mateu. O livro “Los Bajos del Candombe” é uma obra de 408 páginas dedicada ao estudo do baixo nesta tradição afro-uruguaia. Atualmente, vive nos arredores de Barcelona, ​​​​onde continua a trabalhar como professor e músico de sessão, além de produtor e diretor musical em vários projetos na cena española.

    Gaddafi Núñez é um músico, compositor, produtor e comunicador peruano. Desde 2002 vive em Barcelona, ​​​​onde se dedica à criação e difusão de projetos musicais com raízes latinoamericanas principalmente. É formado em Comunicação Publicitária e Audiovisual e tem complementado sua formação artística participando de oficinas e cursos de composição, harmonia, canto, teatro, fotografia e palhaço. É criador e promotor de inúmeros projetos musicais, entre os quais podemos citar: Sakapatú, Galeano Encendido (show musical em homenagem ao escritor Eduardo Galeano), Ana García y Gaddafi Núñez Dúo, Olumbé Música Afroperuana, Costa Mulata, além de sua carreira como cantor e compositor com 5 Álbuns lançados: Más Allá de tus ojos (1999), Collage (2011), Certeza (2013), Galeano Encendido (2016) e Late (2021). Ha tenido la oportunidad de mostrar su trabajo en los principales teatros, auditorios y festivales de España, así como también en Perú, Francia, México, Bélgica, Argelia, Italia, Argentina, Suiza, Holanda, Grecia, Alemania, Colombia, Portugal, entre outros países. Sua composição “Niña de Lana” (Ana García e Gaddafi Nuñez duo) foi incluída pela organização Anistia Internacional no disco duplo lançado para o Dia dos Direitos Humanos. Fez parte da programação do renomado Festival da Canção de Autor BarnaSants durante os anos de 2014, 2015, 2017, 2018 e 2021.

    Este trabalho tem a participação de Eliseo Parra, Federico Blois, Luana Baptista, Melaní Luraschi, Álvaro Ponce de León, Anna Colom e Fran Lucas como artistas convidadas.

     

    31 de janeiro em https://orcd.co/cardoceniza

  • O trio Dímelo da brasileira Aline Gonçalves, o peruano Sergio Valdeos y o chileno Luis Barrueto apresentam seu novo trabalho

    O trio Dímelo da brasileira Aline Gonçalves, o peruano Sergio Valdeos y o chileno Luis Barrueto apresentam seu novo trabalho

    O trio Dímelo, formado por uma soprista brasileira, um violonista peruano e um percussionista chileno, gravou um disco cujo repertório foi pensado como um passeio pela América Latina. No álbum há gêneros musicais de 6 países latino-americanos que tomam corpo e dialogam através da sonoridade do trio e da paixão que seus integrantes nutrem pela música de seu continente.

     

    Em Fevereiro lançarão as duas últimas obras: “Tres clarinetes” e  “Caçuá” (Três clarinetes e Caçuá).

     

    https://www.youtube.com/@dimelotrio