Categoria: Notícias gerais

  • Norte activo de Chile apresenta “Compartiendo Nuevas Visiones Musicales con Iberoamérica”

    Norte activo de Chile apresenta “Compartiendo Nuevas Visiones Musicales con Iberoamérica”

    ​​​​Compartiendo Nuevas Visiones Musicales con Iberoamérica, consiste no desenvolvimento e execução de 2 palestras em modo virtual, transmitidas de Iquique (Chile), durante o mês de novembro 2022. Cada uma das palestras terá duração de 2 horas e 4 palestrantes por sessão, que farão uma breve apresentação de suas experiências e projetos.

    Serão abordados os temas “Musicoterapia e sua relevância para o bem-estar” e “Direção Coral, seus benefícios e os novos desafios do trabalho a distância”.

     

    23 e 24 de novembro, às 19h (hora chilena)

    https://www.youtube.com/channel/UCWBBXGTKOzP0bpYPp3eRZaw

    https://www.facebook.com/IqqNorteactivo/videos

    www.norteactivo.cl

  • Juliana Sivila apresenta Música Argentina e Latino-americana para clarinete e clarinete baixo

    Juliana Sivila apresenta Música Argentina e Latino-americana para clarinete e clarinete baixo

    Juliana Sivila e Gabriel Sánchez de la Vega ao piano, apresentarão obras de Paquito D’ Rivera, Carlos Guastavino e Astor Piazzolla.

     

    Juliana Sivila é clarinetista da Orquestra Sinfónica Provincial de Rosario,  Argentina, especializada em clarinete baixo e requinto. Ela ganhou recentemente o II Concurso Latino Americano de Clarinete Baixo organizado pela CLARIPERU e foi selecionada para participar em janeiro próximo do “Festival de Clarinete Baixo” no Arizona, o primeiro festival de clarinete baixo organizado pela ICA (International Clarinet Association).

     

    Ela participou de vários festivais e master classes dadas por os maestros Cristiano Alves, Ovanir Bousi (Brasil), Luis Rossi (Chile), Mariano Rey (Argentina), Ron Samuels (EUA), Valdemar Rodríguez (Venezuela), Olivier Patey (Concertgebouworkest), Sauro Berti (Ópera de Roma) e Anthony McGill (Filarmônica de NY). Ganhou as edições de 2013 e 2015 do Fundo de Bolsas de Estudo Mozarteum Argentino para o aperfeiçoamento instrumental com o Mtro. Carlos Céspedes.

     

    Atualmente, ela está cursando o Mestrado em Performance Musical de Câmara na Universidade Nacional de Rosário, ensina na Orquestra da Escola Ludueña e é membro do Trio de Câmara Ridzevski-Sivila-Sánchez de la Vega, fazendo turnês, dando concertos e atividades docentes em diferentes locais do país.

     

    Em 2019 recebeu o “Prêmio adolescentes e jovens destacados” na categoria Cultural, concedido pela Secretaria de Cultura do Município de San Salvador de Jujuy em reconhecimento à sua carreira profissional e ao seu trabalho docente.

     

    Quarta-feira, 23 de novembro

    https://youtube.com/channel/UClywtrMO21fLptJYB1gAR8Q

  • Os conjuntos infantis da “Associação Civil Musineira” (Argentina) e “O Barco Escola de Música” (Uruguai) apresentam seu trabalho sobre a “África do Sul Canción Antigua” de Rubén Rada

    Os conjuntos infantis da “Associação Civil Musineira” (Argentina) e “O Barco Escola de Música” (Uruguai) apresentam seu trabalho sobre a “África do Sul Canción Antigua” de Rubén Rada

    A “Associação Civil Musineira” (Argentina) com a co-participação da “O Barco Escola de Música” (Uruguai) apresentan o projeto “Vídeo Participativo – Ensamble Infantil”. Este projeto consiste na produção de um vídeo da canção “África do Sul Canção Antiga” de Rubén Rada, feita em um conjunto virtual por estudantes de ambas as instituições com o objetivo de apoiar a disseminação das raízes afro-americanas e incentivar a integração em um espaço de pertencimento e inclusão social.

     

    A primeira apresentação acontecerá no Día da Música na Fundación Juanito (Amenábar 372, Colegiales, Ciudad Autónoma de Buenos Aires).

     

    22 de novembro 19 hs. (horário da Argentina e Uruguai).

    https://instagram.com/musineira?igshid=YmMyMTA2M2Y=

    https://www.facebook.com/MusineiraEscuelaArgentinaDeMusicos

    https://youtube.com/channel/UC7HDd4hM8Ad-hbzbKF-pkrw

  • O grande violonista mexicano Manuel Rubio apresenta o Primeiro Concerto para Violão e Orquestra do século XX, composto por seu compatriota Rafael Adame.

    O grande violonista mexicano Manuel Rubio apresenta o Primeiro Concerto para Violão e Orquestra do século XX, composto por seu compatriota Rafael Adame.

    Este é um projeto de pesquisa no qual será feita a primeira gravação internacional para dar a conhecer o Primeiro Concerto para Violão e Orquestra do século XX – chamado Concierto Clásico – de Rafael Adame (nascido em Autlán de Navarro, 1906 e falecido na Cidade do México em 1963). Este concerto (1930) precede dois importantes concertos de violão: o do italiano Mario Castelnuovo-Tedesco (1939) e o do Concierto de Aranjuez (1939-40) de Joaquín Rodrigo. Será realizada a primeira gravação e reimpressão eficiente da partitura do Primeiro Concerto para Guitarra e Orquestra de Adame. Este projeto resgata uma obra de grande valor histórico com pouca difusão e pouco conhecimento no mundo musical.

     

    O “Concierto Clásico” de Rafael Adame (1904-1963), México, consiste em três movimentos: I Allegro moderato, II Adagio “estilo canção mexicana” e III Allegretto scherzando.

     

    Manuel Rubio nasceu na Cidade do México, em uma família de músicos. Como solista, ele tem um amplo repertório que vai desde a música renascentista até obras para violão de compositores contemporâneos dos mais diversos estilos e gêneros. Grande parte de seu esforço tem sido dedicado à música de compositores mexicanos e latino-americanos. Seu interesse pela música de câmara também o levou a executar um repertório variado com voz, flauta, violino, duetos de violão e quartetos de cordas, assim como repertório para violão e orquestra. Sua estréia internacional foi em 1989 no Slosberg Music Center em Waltham, Massachusetts, EUA. Ele é formado pelo Studio of Guitar Arts e pelo Conservatório de Música de Boston, onde recebeu as maiores honras. Participou da edição do “Concierto clásico para guitarra y orquesta” do compositor mexicano Rafael Adame para as prestigiosas Edições Orphée. Foi convidado para o Festival Internacional de Guitarra Ciutat de Torrent em Valência, Espanha, para realizar a estréia européia desta obra com a Orquestra Sinfónica de Valência; também se apresentou com a Orquestra Sinfónica de Morelos, Orquesta de Cámara de Morelos, Orquesta de Cámara de Yucatán e a Orquesta Sinfónica de Yucatán.

     

    Ele tem sido apresentado em programas como People & Arts, além de suas apresentações anuais para rádio e televisão nacional no México, Brasil, Espanha e EUA. Desde 2001 é presidente e membro do júri das mais importantes competições nacionais e internacionais de violão, incluindo a Guitar Foundation of America. Desde 2010, ele fez uma turnê pela Espanha com grande sucesso como solista e duo de violões com graduados da ESAY, onde realizou mais de 100 recitais para peregrinos no Caminho de Santiago de Compostela.

     

    Durante sua estada na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia, ele se apresentou nos principais festivais de violão onde ofereceu master classes e estreou várias obras de compositores mexicanos.

    Em 2018 ele ganhou o cargo de professor na Escola Superior de Artes de Yucatán. Em 2021 apresentou o recital de encerramento do III Festival Internacional de Violão FIVES e Mauricio Oliveira em São Paulo, Brasil, como solista e membro do júri. Recentemente participou do Cebu International Guitar Music Festival “Kinablit” na República das Filipinas, sendo convidado a retornar àquele país e participar de vários festivais na Ásia com destaque para Yilan, Taiwan, Singapura, além de retornar à Europa, América do Sul e EUA.

     

    Manuel Rubio toca os violões dos luthiers Abel García do México e do americano Frederick Sheppard e é patrocinado pela empresa francesa de cordas Savarez. Desde 2019 ele faz parte do Sistema Nacional de Creadores Escénicos do Fundo Nacional para a Cultura e as Artes do México.

     

     

    22 de novembro nas principais plataformas digitais (Spotify, Youtube, Apple Music, Tidal, Amazon, Sound Cloud, Youtube Music, Deezer, Qobuz, Napster).

    https://open.spotify.com/artist/3yM8udf1c9f7sdeph5ZBjJ

    https://www.facebook.com/manuelrubioguitar/

  • From Peru Buh Records apresenta “Creación de la Tierra” – Ecos palpitantes de Jacqueline Nova: Música eletroacústica e instrumental

    From Peru Buh Records apresenta “Creación de la Tierra” – Ecos palpitantes de Jacqueline Nova: Música eletroacústica e instrumental

    Jacqueline Nova (Ghent, Bélgica, 1935 – Bogotá, Colômbia, 1975), uma figura representativa da música de vanguarda colombiana, desenvolveu um importante trabalho dentro do campo da música eletrônica e instrumental, bem como em formas interdisciplinares.

     

    O presente álbum “Creación de la Tierra” – Ecos palpitantes de Jacqueline Nova: Música electroacústica e música instrumental (1964-1974)¸ com curadoria e pesquisa da compositora colombiana Ana María Romano G., reúne suas obras mais importantes em eletroacústica: Creación de la tierra (1972), Oposición-Fusión (1968) e Resonancias 1 (1968-69), assim como a música para o filme Camilo el cura guerrillero (1974), composto durante sua estadia no Centro Latinoamericano de Altos Estudios Musicales (CLAEM) do Instituto Torcuato Di Tella, Buenos Aires, assim como no Estudio de Fonología da Universidad de Buenos Aires. A compilação também inclui as obras instrumentais Omaggio a Catullus (1972-1974), Transiciones (1964-1965) e Asimetrías (1967), nas quais ele explora a aleatoriedade, as possibilidades timbrais ou o encontro entre os meios acústicos e eletrônicos.

     

    O interesse em explorar a voz humana, e o trabalho interdisciplinar com as artes visuais, foram alguns dos aspectos que definiram o trabalho de Jacqueline Nova. Nova desafiou um ambiente conservador e sobreviveu na solidão, em uma prática associada pelo preconceito como uma realização masculina, foi uma mulher que consolidou o uso de tecnologias na música colombiana. Jogadas arriscadas que infelizmente vieram a um custo elevado: Nova foi rebaixada na época, mas seus ruídos conseguiram abalar e questionar as zonas de conforto do meio musical colombiano”.

     

    “Creación de la Tierra” – Ecos palpitantes de Jacqueline Nova: Música electroacústica e instrumental (1964-1974) é lançado através da Buh Records, em todas as plataformas digitais e em uma edição dupla em vinil, limitada a 300 exemplares, inclui um livreto com amplas informações escritas por Ana María Romano.

     

    18 de novembro. Lançamento virtual

     

    21 de novembro 16:00 hs. Apresentação virtual do album Creación de la tierra: Ecos Palpitantes de Jacqueline Nova.

     

    22 de novembro 16:00 hs. Discussão virtual sobre compositoras e música eletrônica na América Latina.

     

    https://www.facebook.com/buhrecords

    https://www.instagram.com/buhrecords/

    https://www.youtube.com/buhrecords

    https://buhrecords.bandcamp.com/

  • Do Paraguai, Mulheres Fazendo Eco lança seu podcast: Las Violetas (As Violetas)

    Do Paraguai, Mulheres Fazendo Eco lança seu podcast: Las Violetas (As Violetas)

    Las Violetas é o podcast da Mulheres Fazendo Eco, no qual será realizada uma série de cinco conversas com líderes e gerentes culturais e artísticos para refletir sobre a indústria musical. Todos os episódios estarão disponíveis a partir de 19 de outubro nas plataformas: Âncora, Spotify, Apple Podcast, entre outros.

     

    Este podcast será apresentado por Amanda Chamorro e Pamela Ruiz Díaz, co-criadoras de Mulheres Fazendo Eco. As convidadas são Verónica Barreto (Paraguai), musicista e gerente cultural e promotora do espaço cultural Migrante; Paula Rivera (Argentina), diretora de criação e ex-vice-presidente do INAMU; Gabriela Lena (Chile), coordenadora de Chilemúsica; Malfi Dorantes (México), diretora da MalfiCo e Mavi Martínez Vrignaud (Paraguai), podcaster, jornalista cultural do ABC Color e membro da REDPEMIB; e Natalia San Juan (Uruguai/Espanha), fundadora da Femnøise. Las Violetas terá também a participação especial de Catalina Valencia Tobón (Colômbia), Secretária de Cultura, Recreação e Esportes; e Enrique Escobar (Paraguai), Diretor Executivo da FONDEC e vice-presidente da IOV Paraguai.

     

    Entre os temas a serem discutidos estão a reflexão sobre ser mulher e ser músico no Paraguai, a importância das conexões criativas e dos mercados musicais, o papel da comunicação na cultura e o papel da gestão cultural no setor público para a articulação de redes culturais. Além disso, será discutida a construção coletiva na música e o autocuidado das mulheres que fazem parte dela.

     

    Mulheres Fazendo Eco é o primeiro diretório de mulheres e identidades dissidentes, líderes de projetos musicais e aqueles que trabalham na indústria musical no Paraguai (produtores, gerentes, engenheiros de som, gerentes, entre outras funções).

     

    Este projeto nasceu da necessidade de encontrar, colaborar e conhecer todas as mulheres que trabalham dentro do ecossistema musical do Paraguai. Foi lançado como um diretório virtual e está disponível para que mais artistas e protagonistas da cena musical possam se unir e mostrar seus talentos.

     

    A partir de 19 de outubro

    mujereshaciendoeco@gmail.com

    www.mujereshaciendoeco.com

  • Artistas do Uruguai, Argentina e Brasil se encontram na “Música Latinoamericana – de lo académico a lo popular”

    Artistas do Uruguai, Argentina e Brasil se encontram na “Música Latinoamericana – de lo académico a lo popular”

    Juntamente com artistas do Uruguai, Argentina e Brasil, o projeto levará o público a recriar imagens de igrejas, salões e ruas do tempo dos missionários jesuítas que chegaram à América no século XVII até a música acadêmica e popular dos séculos XX e XXI, onde as fusões de ritmos que representam as diferentes populações migrantes da Nova América são evidentes, juntamente com paisagens sonoras de grande variedade timbral, tanto por sua fase composicional como pelas características dos ritmos de cada país.

     

    “A música na América Latina – do acadêmico ao popular” segue um longo caminho cujo objetivo é olhar para os diferentes cenários culturais que a música tem sido capaz de criar ao longo de quatro séculos, cenários cuja heterogeneidade e diversidade – resultado da inesgotável riqueza criativa dos seres humanos – nunca foram subjugados.

     

    Começa com uma palestra introdutória da luthier Marianne Lilian Pérez Robledo, que fará uma apresentação sobre o ciclo, bem como sobre os instrumentos que serão utilizados nos concertos.

     

    O primeiro concerto apresenta o binômio “culto-popular”, entrelaçando-se nas melodias do programa que têm sua origem no puramente popular, tais como o chamamé Merceditas. Nives Dearmas (cravo) e José A. Rodríguez (flauta) pretendem quebrar o preconceito de exclusão mútua que surgiu em torno deste termo através de páginas musicais que remontam às missões jesuítas das colônias americanas no século XVIII pelo compositor Doménico Zípoli, às raízes folclóricas dos ritmos do Brasil, Argentina e Uruguai. Os ritmos do compositor brasileiro Ernesto de Nazareth – considerado o maior expoente da música popular brasileira e precursor da música erudita nacional – também se destinam a estabelecer as conexões entre o binômio “culto-popular” acima mencionado.

     

    Continuando com este pequeno ciclo de concertos, as primeiras décadas do século XIX na América Latina são musicalmente ilustradas. Ana Paula Segurola (pianoforte), Mercedes García Blesa (voz), e Gabriel Schebor (violão clássico-romântico), dão vida a inúmeras canções publicadas em compilações de Madri nas décadas de 1820-30. A música que animava os encontros sociais, tanto nos palcos como nos salões do mundo hispânico, alternava entre estas canções e danças da moda: “Contradanza”, “Minuet”, “Fandango”, “Polaca”…. E do mundo português eles apresentaram a “modinha”, e o “lundu”, testemunhando o complexo movimento de intercâmbio cultural entre Brasil e Portugal.

     

    Marcos Dalmacio, por sua vez, apresenta em seu programa a “vida dupla” do violão: em eventos populares, e nos salões da aristocracia, do ponto de vista de compositores como Villa-Lobos (Brasil); Agustín Barrios (Paraguai), Antonio Lauro (Venezuela), entre outros. O programa escolhido mostra o instrumento desde a música das ruas desses países, através de sua expressão folclórica, até a música do século XXI.

     

     

    19 e 20 de novembro

  • Chocolate Remix da Argentina e Niña Dioz do México apresentam uma prévia de seu novo EP “Vente Cariña”

    Chocolate Remix da Argentina e Niña Dioz do México apresentam uma prévia de seu novo EP “Vente Cariña”

    “Vente Cariña” é um projeto que une as duas rappers que mais desafiaram os estereótipos da música urbana latino-americana: Niña Dioz & Chocolate Remix. Elas uniram forças durante a pandemia para criar esta EP sob a produção de Ulises Lozano (Kinky, Neoperreo). Há 4 faixas que fundem reggaeton, global bass, cumbia e outros ritmos latino-americanos que tratam de temas que elogiam a amizade e os laços de afeto.

     

    O projeto surgiu enquanto ambas estavam presas à procura de maneiras de permanecer criativas durante o confinamento. Impulsionadas pela admiração mútua, se puseram a trabalhar sem hesitar e recrutaram Ulises Lozano “El Licenciado” para dar vida à produção musical. Gravado entre as sessões Zoom, conectando Los Angeles, Cidade do México e Buenos Aires, um projeto que une duas das mais emocionantes rappers femininas da cena queer latino-americana.

     

    CHOCOLATE REMIX Projeto de reggaetón e rap latino da rapper e produtora argentina Romina Bernardo. Ela surgiu com a intenção de recuperar um gênero historicamente caracterizado por seu conteúdo sexista, a partir de uma perspectiva queer-feminista. Sua proposta aproveita o forte conteúdo sexual inerente a este estilo musical e o recria abordando temas tabu como o prazer e a sexualidade das mulheres; ela também denuncia várias questões que freqüentemente afetam as mulheres e as pessoas LGBTTIQ, tais como discriminação, censura e violência. Ela foi escolhida pela BBC como uma das 100 mulheres mais influentes do mundo em seu gráfico anual de 2017.

     

    NIÑA DIOZ Carla Reyna, mais conhecida como Niña Dioz, está acostumada a romper barreiras há mais de uma década; ela esculpiu um nicho em uma cena hip-hop predominantemente masculina no México, sendo a primeira rapper abertamente queer. Acompanhada por batidas extravagantes e um estilo único de entrega de suas letras, ela se tornou uma das artistas mais empolgantes da cena urbana latino-americana. Isto lhe valeu o respeito de seus pares, colaborando com artistas locais como Plastilina Mosh, Toy Selectah, Instituto Mexicano del Sonido e compartilhando etapas com artistas internacionais como Bomba Estéreo, Mala Rodriguez, M.I.A, Anderson Pak, entre outros. Sua música tem sido apresentada em vários filmes e séries de TV, como Ozark, The Unforgivivable e Insecure. Sua canção “Primero” faz parte da trilha sonora do videogame FIFA 2021.

     

     

    Lançamento: 18 de novembro em todas as plataformas

  • Festival Internacional de Hip-Hop Ármate De Arte da Colômbia apresenta Ndaipori Frontera do Paraguay

    Festival Internacional de Hip-Hop Ármate De Arte da Colômbia apresenta Ndaipori Frontera do Paraguay

    O Festival Internacional de Hip-Hop Ármate De Arte em Ibagué, Colômbia, apresenta uma série de vitrines online, produzidas por Ndaipori Frontera do Paraguai. Artistas importantes da cena hip hop e da música urbana paraguaia participarão desta série de encontros distribuídos em três datas. Vão participar os rappers Tekovete e Novique Mc, bem como as cantoras RnB Raven e Emi Olazar. Todos os projetos serão acompanhados pelo grupo instrumental Guerrilla Soul Experimento, grupo de referência na cena  paraguaya.

    Ndaipori Frontera, é um bloco de artistas do Paraguai, que através de diversas expressões artísticas, administram e promovem espaços de ensino e diverção, através da música com identidades próprias dentro de uma cena alternativa.

    O Festival Internacional de Hip Hop Ármate de Arte, em Ibagué, Colômbia, é uma plataforma de formação, criação, divulgação, circulação e articulação de processos e conteúdos artísticos focados na cultura Hip Hop. Surgiu em 2006 como uma iniciativa de artistas e gestores da cultura Hip Hop da Cidade de Ibagué e do Departamento de Tolima.

     

    17 de novembro 18:00 COL / 16:00 PY, Tevokete

    25 de novembro 18:00 COL / 16:00 PY, Raven

    02 de dezembro – 18:00 COL / 16:00 PY, Novique MC Feat EMI

    https://www.facebook.com/FESTIVALARMATEDEARTE/

    https://www.facebook.com/Ndaipori-Frontera-555208124987842/

    https://www.youtube.com/channel/UCR4Wt14H2c_jFKNjonXxeWQ

  • Encontro Warmi Sikuris e Warmi Lakitas na Latinoamérica

    Encontro Warmi Sikuris e Warmi Lakitas na Latinoamérica

    O “Encontro Warmi Sikuris e Warmi Lakitas na América Latina” nasceu com o objetivo de tornar visível e articular o trabalho das mulheres e dissidentes sikuris e lakitas, enfatizando sua contribuição para a comunidade e reforçando questões vitais como o empoderamento de mulheres, meninas, adolescentes e da população LGTBIQ+ por meio da cultura, música e arte, para gerar identidade. O encontro será realizado com as comunidades de warmi sikuris e warmi lakitas do Peru, Chile, Argentina e Bolívia, e abordará oficinas virtuais e presenciais, exposições de pesquisa, exibições de documentários e apresentações musicais.

     

    A origem deste encontro está nos laços tecidos desde 2020, onde 8 comparsas de mulheres do sopro se contataram virtualmente pela primeira vez a partir da necessidade de conhecer outras mulheres ligadas à música e ancestralidade dentro de Abya Yet the. Este contacto deixou-lhes experiências comuns, uma vontade de se conhecerem, tocarem ao vivo e trocarem repertório, razão pela qual nasceu esta terceira versão do encontro, que permitirá a sua primeira versão mista (em virtual e presencial).

    17 de novembro, 19h Workshop Sikuris na Modalidade Virtual.

    30 de novembro, 19h Apresentação da pesquisa

    Mais informações em warmisikuris@gmail.com