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  • Selma Uamusse (Moçambique/Portugal) e a Foli Griô Orquestra (Brasil) convidam ao lançamento do single Ngoma em formato digital

    Selma Uamusse (Moçambique/Portugal) e a Foli Griô Orquestra (Brasil) convidam ao lançamento do single Ngoma em formato digital

    “Ngoma” significa tambor nas línguas africanas Bantu, que é a familia de instrumentos sagrados homenageados nesse encontro internacional lusófono entre Selma Uamusse (Moçambique/Portugal) e a Foli Griô Orquestra (Brasil). Ambos artistas tem pesquisas com os ritmos tradicionais de seus países e a combinação desses conhecimentos gerou esse potente e dançante resultado, que fala sobre celebração. A letra tem inspiração no poema “Quero ser Tambor” de José Craveirinha (Moçambique).

     

    Selma Uamusse é uma cantora moçambicana nascida em 1981, que vive em Portugal desde 1988. Canta profissionalmente desde a adolescência, tendo uma carreira musical muito diversificada. Uamusse explora as raízes do seu país de origem, utilizando ritmos e letras moçambicanas em línguas nativas e  instrumentos tradicionais como a timbila e a mbira, combinando tudo com timbres eletrônicos e outras referências que espelham as suas diversas influências.

     

    A Foli Griô Orquestra é um grupo musical do Rio de Janeiro que surgiu em 2015. O grupo é composto por 10 músicos e explora a integração de ritmos tradicionais brasileiros (como o Maracatu de Baque Virado, o Boi, o Jongo, o Candomblé ) com o Afrobeat nigeriano. O primeiro álbum do grupo, Ajo, contou com a participação de Lenine e foi indicado ao Grammy Latino de 2019 na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa.

     

    15 Outubro 2022 em https://open.spotify.com/artist/5LzjkRAGnEbfmZkt2CAiNl

  • O bandoneonista argentino Iván Gutierrez Cachullani lança sua obra “O Livro de Acordes para bandoneon”

    O bandoneonista argentino Iván Gutierrez Cachullani lança sua obra “O Livro de Acordes para bandoneon”

    O trabalho de Iván Gutierrez Cachullani pretende colocar à disposição do aluno e do bandoneonista ferramentas padronizadas e organizadas, práticas de dedilhado e posição dos acordes mais utilizados levando em consideração os critérios de uso, conforto e equilíbrio sonoro, facilitando e acelerando o processo. de aprendizado e evitando assim o longo e tedioso processo de “inventar a roda repetidas vezes”.

     

    A primeira abordagem musical da maioria das pessoas ao violão ou ao piano – só para citar dois instrumentos conhecidos – é caracterizada pelo uso de gráficos conhecidos que facilitam ao aluno tocar acordes e melodias de forma idiomática para cada instrumento sem a necessidade de conhecimentos teóricos musicais prévios. Essas ferramentas gráficas não apenas protegem, aproveitam e transmitem o conhecimento empírico da história do uso de cada instrumento, mas também são a razão fundamental pela qual pessoas sem conhecimento prévio de teoria musical (a maioria das pessoas) podem tocar um instrumento e ter uma abordagem amigável com ele em primeira instância.

     

    Iván Gutiérrez Cachullani é formado em Composição e professor de bandoneon. Seu primeiro livro “Bandoneón para compositores: acústica, organologia e escrita idiomática” teve um impacto muito positivo na comunidade musical, pois mais do que atingiu o objetivo de promover a composição para bandoneón e instruir a comunidade amadora em um instrumento de identidade argentina. Este novo livro será apresentado na Escuela Superior de Música de Salta, Argentina.

     

    15 de outubro

    https://ivangutierrezcachullani.com/en/

    https://www.facebook.com/Ivan-Gutierrez-Cachullani-2024177487649938

  • O Origami Music Fest do Uruguay se prepara para realizar uma nova edição

    O Origami Music Fest do Uruguay se prepara para realizar uma nova edição

    Origami é um festival independente, mutante e itinerante, com programação nacional e internacional, que prioriza o emergente com uma concepção popular e inclusiva da cena musical. O seu objetivo é ser uma referência na região sul do continente, uma ponte cultural e um agente de mudança.

     

    Entre os dias 13 e 16 de outubro será realizada em Montevidéu a 5ª edição do festival. Nesta oportunidade com uma grade composta majoritariamente por artistas estrangeiros do MERCOSUL. Esta edição internacional oferece uma proposta conceitual atrativa e inovadora: um variado line-up composto por 12 projetos musicais com artistas de três países (6 da Argentina, 3 do Uruguai e 3 do Brasil), além de DJs locais, que se apresentarão ao vivo, em formato solo set, gerando assim uma proximidade quase “íntima” entre o público e os artistas.

    A sede e palco central do Festival é a prestigiosa Sala Camacuá, em Montevidéu. Lá, o Festival oferecerá, durante três dias consecutivos, uma variedade de espetáculos de alto nível com ingressos populares. Além disso, haverá shows de seus artistas em diversos espaços alternativos da cidade, além de festas ao som de DJs nacionais. O Festival também estará programando diversas atividades alternativas gratuitas: mesas de encontro e diálogo, e palestras de formação para artistas e outros agentes musicais.

     

    O Origami Music Fest nasceu em 2018 em Montevidéu, Uruguai onde foram apresentados excelentes artistas, solistas e bandas, do Uruguai, Argentina e Brasil.

     

    13, 14 e 15 de outubro

    ttps://origamigestioncultural.webnode.es/

    https://www.instagram.com/origamicultura/

    @origamimusicfest

  • Residência artística Parrandeando con Güilas para a pesquisa e transcrição do repertório infantil do Cancioneiro Tradicional Anônimo de Guanacaste Vol. III

    Residência artística Parrandeando con Güilas para a pesquisa e transcrição do repertório infantil do Cancioneiro Tradicional Anônimo de Guanacaste Vol. III

    Este encontro propõe um processo de criação de partituras e pesquisa sonora, no marco da residência artística virtual de Ernesto Anaya do México e Guadalupe Urbina da Costa Rica, para a transcrição de partituras do repertório infantil do projeto Vol. III Cancioneiro Tradicional Anônimo de Guanacaste Parrandeando con Güilas.

    “Tenho um acervo de 32 rodas e músicas, há muito mais no repertório tradicional, que ainda não consegui sistematizar. Meu maior desejo é que surjam pessoas e projetos que possam tornar esse legado visível. Na verdade, meu objetivo não era especificamente coletar canções infantis da tradição oral, mas elas vinham sozinhas, de um grande repertório coletado entre idosos, meninos e meninas”. Guadalupe Urbina.

    Guadalupe Urbina convidou o professor, cantor, compositor, arranjador e produtor mexicano Ernesto Anaya para transcrever as partituras. Ernesto Anaya e Guadalupe Urbina vivem nos dois pontos extremos da Mesoamérica. Culturalmente, todo o istmo centro-americano tem um denominador comum; o cultivo, colheita e beneficiamento do milho e os processos de colonização e neocolonização. Em torno deles, as culturas rurais comunais floresceram e continuam a florescer. Guanacaste é a fronteira sul da Mesoamérica. Quando Guadalupe Urbina ouviu os sones huastecos executados por Ernesto Anaya, ficou impressionada com a semelhança que os sones huastecos e jarochos tinham com as parranderas de sua província. É por isso que ele pensou que era a pessoa perfeita para estabelecer essa ponte.

    Guadalupe Urbina é gestora cultural, cantora, compositora, escritora e pesquisadora da Costa Rica. Sua criatividade musical, literária, visual e a profundidade de seus pensamentos viajaram com ela pelo mundo, desde 1987 ela se apresentou em muitos lugares, tanto na América Latina quanto na Europa e África. Participou de eventos culturais em vários países das Américas como El Salvador, Guatemala, México, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Senegal e Mali na África e viajou por quase toda a Europa. As canções de Guadalupe são inspiradas em suas raízes culturais, experiências de vida e memórias de sua infância na província de Guanacaste. Em 1988 ele se apresentou no Estádio Nacional da Costa Rica, junto com Bruce Springsteen, Sting, Tracy Chapman, Peter Gabriel e Youssou N’Dour. Em 1994 recebeu o Prémio Gaviota no Círculo de Bellas Artes de Madrid pelo seu trabalho de narração oral e em 1995 a Radio France atribuiu-lhe o Prémio América dos Descobrimentos, prémio que recebeu no Senegal de mãos de Youssou N’Dour e onde se apresentou novamente ao lado de ele e Lokua Kanza. Em 2019 recebeu o prémio mais importante da Associação de Autores e Compositores Musicais (ACAM), o prémio Reca Mora.

    Ernesto Anaya é intérprete de mais de trinta instrumentos de cordas, sopro e percussão, incluindo violão, violino, viola e jarana. Dedicado principalmente à música mexicana e latino-americana, Anaya estudou composição na Escola Nacional de Música da UNAM. Estudou viola e violino com os professores Ulises Gómez, Piotr Vodopianov e Javier Montiel na Escola de Aperfeiçoamento Artístico Ollín Yoliztli. Estudou canto com o professor Manuel Peña. Ao longo de sua carreira, colaborou com vários artistas e grupos como Los Folkloristas, Orquesta Típica de la Ciudad de México, Armando Manzanero, Luis Eduardo Aute, Ana Torroja, Aleks Syntek, Shakira, Amparo Ochoa, Tania Libertad, Lila Downs, Omara Portuondo e Guadalupe Urbina. Foi diretor musical do projeto “Musas” ao vivo de Natalia Lafourcade, entre outros.

     

    12 de outubro, 12h

    https://www.youtube.com/channel/UCjHFnCRJ1DGHmgqDKSQTqOQ/videos?sub_confirmation=1

  • O Trio Low Frequency do México inicia seu ciclo de estreias de obras especialmente compostas para o trio por compositoras latino-americanas

    O Trio Low Frequency do México inicia seu ciclo de estreias de obras especialmente compostas para o trio por compositoras latino-americanas

    Fiel à sua natureza e objetivos de divulgar a nova música do século XXI, o Low Frequency Trio fez uma curadoria cuidadosa, convocando um grupo distinto de 8 compositoras latino-americanas para colaborar conjuntamente na criação de novas obras para o ensamble.

     

    Artistas sonoras da Argentina, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela se lançaram em busca de sonoridades nunca antes ouvidas, de formas frescas, inovadoras, ousadas e irreverentes de organização e transformação.

     

    Formado por Antonio Rosales (clarinete baixo), Juan José García (contrabaixo) e José Luis Hurtado (piano), o Low Frequency Trio é um dos poucos ensembles do mundo que toca música que foi escrita exclusivamente para eles. Seus membros mantêm uma intensa atividade internacional no campo da música contemporânea de concerto e, como um trio, se apresentaram ou realizaram residências no Centro Mexicano para a Música e as Artes Sonoras, Centro de Artes San Luis Potosí, Conservatório de Las Rosas de Morelia, Festival Ecos y Sonidos, Festival Internacional Cervantino, Museu Universitário de Arte Contemporânea MUAC UNAM, Palácio de Belas Artes do México, Universidade do Novo México nos Estados Unidos, Universidade Nacional de Quilmes e Museu Manuel de Falla na Argentina.

     

    Desde a sua fundação em 2016, o LF3 colaborou com mais de 20 compositores na criação e interpretação de obras inéditas e inovadoras para esta instrumentação única, cuja sonoridade coletiva ainda está por descobrir e com um repertório que, até hoje, era praticamente desconhecido.

     

    Cada uma das obras será estreada virtualmente às quintas-feiras de outubro e novembro, às 20h CdMx, no canal do Low Frequency Trio no YouTube e na página do Facebook.

     

     

    6 de outubro, 20h Abyss White por Susan Campos Fonseca – Costa Rica

    13 de outubro, 20h Disrupção por Mizky Bernal Miranda – Bolívia

    20 de outubro, 20:00 A Velocidade do Azul de Sofía Scheps – Uruguay

    27 de outubro, 20h Casinhas de cristal iluminadas por María Laura Disandro – Argentina

    3 de novembro, 20h Double by Yoly Rojas – Venezuela

    10 de novembro, 20:00 Infinite Roots II por Claudia Sofía Álvarez Peru

    https://www.facebook.com/LowFrequencyTrio

    https://www.youtube.com/channel/UCuZALFfY62ezJ-gbGJye3ww

  • Do Brasil chega a primeira edição do Festival Niamakala 2022

    Do Brasil chega a primeira edição do Festival Niamakala 2022

    “Tudo fala, tudo é uma palavra”.

    Tudo quer nos comunicar algum conhecimento.

    Amadou Hampâté Bâ

     

    O Festival Niamakala tem como tema “Expressões africanas e da terceira diáspora”. Centrado em expressões musicais, corporais, pensamentos e percepções africanas, africanistas e afro-diaspóricas, a primeira edição do Niamakala busca compreender as interações entre as tradições orais seculares da terra mãe e suas hibridações em territórios latino-americanos contemporâneos, com a intenção de promover o intercâmbio de experiências e a partilha de conhecimentos entre convidados, o público participante e artistas, tradicionalistas, mestres, mestras, pesquisadoras, pesquisadores, educadoras, educadores, produtoras e produtores com a finalidade de criar novos imaginários de cooperação transcultural, desde e entre África e Abya Yala.

     

    A programação do Festival Niamakala se iniciou com o Mapeamento Niamakala de circuitos culturais e iniciativas de arte e educação com referências africanas em Abya Yala.

     

    Encontros ao vivo do Festival Niamakala, composto por 4 dias com: um encontro de saberes e treis mesas de trocas de ideias, em formato LIVE; e apresentações artísticas em formato pregrabado PREMIERE. As mesas de troca de ideias contarão com o apoio da VIDICOM e o Centro de Idiomas da UNED para a transmissão e com traduções simultâneas.

     

     

    I Festival Niamakala 2022 . edição online . 5 ao 8 de octubre em formato virtual e totalmente gratuito. Para participar ou fazer inscrição das atividades ao vivo contactar: festivalniamakala@gmail.com

    https://www.youtube.com/channel/UCHjsPgGZOHduiHxcRxMiLbQ?sub_confirmation=1

    https://www.facebook.com/events/1429108360934677/?active_tab=discussion

    https://www.instagram.com/festival.niamakala/

    https://linktr.ee/festivalniamakala

  • A agrupação Iroko Trio vai se apresentar na Casa da América Latina em Lisboa,  Portugal

    A agrupação Iroko Trio vai se apresentar na Casa da América Latina em Lisboa,  Portugal

    Iroko Trio é um grupo formado por três artistas que se encontraram no Brasil. Elodie Bouny, violonista, filha de uma boliviana, nascida na Venezuela e criada em Paris. Carla Rincón, violinista, venezuelana radicada no Brasil e Marcelo Caldi, acordeonista brasileiro. Com uma sonoridade versátil e contemporânea, Iroko Trio percorre um caminho único na ampla geografia musical da América Latina. Com arranjos próprios, exploram a profundidade e amplitude de cada um dos instrumentos e criam alternativas sonoras surpreendentes para a formação. Composto por três instrumentistas com brilhantes carreiras individuais e práticas musicais que transitam entre a música erudita e popular, ora adaptam peças orquestrais para o formato em trio ou expandem peças escritas para instrumentos solistas para os três instrumentos contrapondo com maestria a concepção erudita às formas populares. Um convite irrecusável para ouvidos atentos.

     

    O objetivo desta proposta é promover o reencontro do grupo em Portugal para a realização de um concerto de pré-lançamento do álbum do trio, que se chamará Andarilhos América, a ser gravado no Auditório da Casa da América Latina, em Lisboa.

     

    Andarilhos América faz alusão a um dos temas do álbum, a música Andariego (em português Andarilho) escrita pelo compositor peruano Sergio Valdeos e arranjado pelo próprio compositor, especialmente para o Iroko Trio. Ainda, o álbum conta com a participação muito especial de um dos maiores cantores em atividade no Brasil, Marcos Sacramento, que presta a sua voz na sublime Melodia Sentimental do compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. O álbum também conta com duas faixas autorais: Xote Gringo de Marcelo Caldi e Milonga Turca de Élodie Bouny.

     

    Devido a sua brilhante capacidade de transitar entre o erudito e o popular, o trio foi selecionado para gravar o documentário “Poetas do Villa”, para o canal TV Brasil, com arranjos de Marcelo Caldi e Elodie Bouny de canções do Villa Lobos com convidados ilustres, tais como Elba Ramalho, Marcos Sacramento, Clarice Grova, Julia Vargas, Fernando Portari e Elisa Lucinda.

     

    Terça-feira 4 de outubro em Casa da América Latina, Avenida da Índia, 110, 1300-300 Lisboa, Portugal

     

  • A artista argentina La Lucía se apresentará na Espanha em palcos em Barcelona e Granada

    A artista argentina La Lucía se apresentará na Espanha em palcos em Barcelona e Granada

    La Lucía é uma artista performática argentina que busca nos diferentes signos com os quais se comunica: música, dança, letras, teatro e moda, compartilhar uma mensagem de diversidade e novas formas de ser e de se relacionar. Sua obra permite vislumbrar um passeio pelo cotidiano a partir do humor e da profundidade poética da vida.

     

    La Lucía propõe um som direto. Seu estilo atual vem da conjunção entre suas raízes folk fundidas com as ferramentas propostas pelo som digital.

    Em 2016 apresentou seu primeiro álbum solo “El Universo de la Manzana” com um carater folk/fusion,”fala sobre a conexão com a natureza e comigo mesma. Tem muito jogo. Eu fui muito livre na hora de compor e criando, sempre pensando nas raízes”. Em 2020 apresentou seu segundo material discográfico intitulado “Pelaje”, “fala sobre a redescoberta de si mesmo, o amor próprio e a construção de um novo paradigma de ser. Falo por experiência própria, depois de parir, de me borrar para criar, de ter medo, de amar de maneiras impensáveis ​​e de renascer em outra pele com o desejo profundo de que o universo se volte para liberdades mais verdadeiras. Pelaje tenta ser uma companhia e um abraço em tempos de vírus, crise e evolução”.

     

    Sábado 1 de outubro em Absenta del Raval, Barcelona, ​​​​21h.

    Sábado 8 de outubro em La Chistera, Granada, 21h.

  • Com a participação da murga uruguaia Queso Magro, o 6º Encontro de Murgas é realizado no ECuNHi em Buenos Aires, Argentina

    Com a participação da murga uruguaia Queso Magro, o 6º Encontro de Murgas é realizado no ECuNHi em Buenos Aires, Argentina

    Murgas no ECuNHi é um encontro anual de murgas de estilo uruguaio que reúne murgas da Argentina em um dia de intercâmbio e construção do gênero onde acontecem palestras, debates, oficinas e apresentações ao vivo. O evento é organizado pela Oficina de Arte Popular (TAP) e pelo ECuNHi (Espaço Cultural Nossos Filhos). Após dois anos de interrupção devido à pandemia, o encontro volta, desta vez priorizando a participação de murgas locais, tanto que haverá uma apresentação ao vivo de cinco murgas da cidade de Buenos Aires: Le Puse Cuca, La Atada con Alambre, La Notalpié, Entre Tanta Pavada e Baila la Chola. Em sexto lugar, será apresentada a murga Los Vecinos Re Contentos de Rosario e, para encerrar, Queso Magro, uma murga de Montevidéu, compartilhará seu último show.

    Serão realizadas quatro oficinas nas quais serão abordados diversos temas relacionados ao gênero, como bateria, figurino, letra e coral; e um ciclo de duas palestras que abordarão diferentes eixos de atuação da murga: Murgas, diversidade e inclusão y Murga, identidade e território.

    La Murga Queso Magro é um dos principais expoentes do subgênero jovem murga que renovou o tradicional carnaval uruguaio há alguns anos. Com textos muito frescos e bem humorados, em fevereiro de 2022 apresentaram seu último show: Acartonados, obtendo menções pela proposta criativa de figurino (Sofía Beceiro), melhor cuplé (homenagem a Graciela Bianchi), melhor solista de murga (Santiago Wirth) e figura máxima do carnaval (Jimena Marquez).

    ECuNHi (Espacio Cultural Nossos Filhos), é o local da Asociación Madres de Plaza de Mayo no Espacio Memoria y Deireitos Humanos, o lugar onde operava o maior centro clandestino de detenção, tortura e morte da última ditadura militar argentina.

    1º de outubro de 2022, 15h oficinas, 18h murgas moram em ECuNHi, Av.Libertador 8151, Cidade de Buenos Aires, Argentina

  • O processo de candidaturas para “Residência Visionária – Conexões e Criatividades em Território Virtual” é aberto para mulheres da Ibero-América

    O processo de candidaturas para “Residência Visionária – Conexões e Criatividades em Território Virtual” é aberto para mulheres da Ibero-América

    Até o dia 7 de outubro estará aberto o processo de chamada para “Residência Visionária – Conexões e Criatividades no Território Virtual”, um encontro virtual de formação para a profissionalização e crescimento em rede de mulheres na música, que oferece ferramentas de reflexão e prática específica, para fortalecer uma cena musical ibero-americana com forte liderança feminina.

     

    A Residência Visionarias, dirigida pela compositora argentina Ana Robles, tem como objetivo facilitar o acesso à formação sobre identidade, direitos, comunicação, estratégias digitais e financiamento da música, em 4 módulos de formação intensiva e 4 oficinas abertas à comunidade, que fortalecem a colaboração e iniciativas de trabalho coletivo, experiências atualizadas, inovadoras, atuais e potentes de profissionais do setor.

     

    O convite para se candidatar a esta residência gratuita é destinado a mulheres musicistas e mulheres da indústria da música (gerentes, comunicadoras, managers e outras) da Ibero-América que desejam expandir e fortalecer suas carreiras.

     

    Palestrantes: María Carrascal (Argentina), Lea Bensasson (Uruguai), Macri Cáceres (Peru), Valentina Maza (Chile), Ana Robles (Argentina), Susana Guzmán (Argentina). Moderadores: Valeria Romero (Argentina), Keyla Mejía (México), Virginia Piscitelli (Argentina), Coqui Dutto (Argentina).

     

    Inscrições abertas até 7 de outubro. A residência será realizada virtualmente de 17 de outubro a 11 de novembro de 2022. Mais informações em: infoculturaonline@gmail.com