Bárbara Eugênia
Bárbara Eugênia é cantautora, produtora e dj. Começou sua carreira em 2008 tendo 7 álbuns solo e dois discos em parceria lançados. Bárbara vem assinando a coprodução de seus discos desde 2014, além de produzir outros artistas e trilhas sonoras. Participou de diversos festivais, programas de tv e rádio e realizou turnês na Europa e Estados Unidos. Em 2014, levou o prêmio Multishow de Música Brasileira pela versão de “Porque Brigamos”, clássico eternizado por Diana, e teve sua canção “Coração” na trilha da novela Velho Chico. Navegando pelos reinos do amor em todas as suas expressões, sua música traz ritmos brasileiros, folk, rock, e música eletrônica e, com essas múltiplas influências, a experimentação está sempre presente. A partir de 2021, apresenta DJane Fonda, persona retrô futurista nascida como dj nas noites de São Paulo e que também atua como produtora. Vivendo em Portugal desde 2022, vem mostrando, cada vez mais abertamente, sua relação com a espiritualidade. Lançou seu primeiro álbum de música medicina no fim de 2023, além de participar de diversos eventos e festivais contribuindo com sua música, seja em sessões de jornadas sonoras, concertos ou sets de ecstatic dance.
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Cantautor/Música de autor
MPB
Descripción
Bárbara Eugênia é cantautora, produtora e dj. Começou sua carreira em 2008 tendo 7 álbuns solo e dois discos em parceria lançados. Bárbara vem assinando a coprodução de seus discos desde 2014, além de produzir outros artistas e trilhas sonoras. Participou de diversos festivais, programas de tv e rádio e realizou turnês na Europa e Estados Unidos. Em 2014, levou o prêmio Multishow de Música Brasileira pela versão de “Porque Brigamos”, clássico eternizado por Diana, e teve sua canção “Coração” na trilha da novela Velho Chico. Navegando pelos reinos do amor em todas as suas expressões, sua música traz ritmos brasileiros, folk, rock, e música eletrônica e, com essas múltiplas influências, a experimentação está sempre presente. A partir de 2021, apresenta DJane Fonda, persona retrô futurista nascida como dj nas noites de São Paulo e que também atua como produtora. Vivendo em Portugal desde 2022, vem mostrando, cada vez mais abertamente, sua relação com a espiritualidade. Lançou seu primeiro álbum de música medicina no fim de 2023, além de participar de diversos eventos e festivais contribuindo com sua música, seja em sessões de jornadas sonoras, concertos ou sets de ecstatic dance.
Mestre Curica
Compositor, cantor e multi-instrumentista, Mestre Curica integra a linhagem que consolidou a sonoridade do Pará. Nos anos 1970 e 1980, atuou como banjoísta, arranjador e compositor no grupo Uirapuru, de Mestre Verequete, tendo gravado em conjunto com ele o primeiro disco de carimbó da história, sendo pioneiro na inserção do banjo no carimbó e revolucionando a sonoridade do gênero com sua levada “urbana”; com Verequete gravou três LPs e um compacto. Em 1982 integrou o Irmãos Coragem e, como músico de estúdio do selo Gravasom, participou do álbum Na Terra dos Carimbós de Nazaré Pereira (1989). Entre 2004 e 2008, esteve ao lado de Mestre Vieira e Aldo Sena no projeto Mestres da Guitarrada, apresentando-se como cantor, banjoísta e guitarrista, utilizando sua criação, a “guitarrinha cabocla”. Com o trio lançou um disco e realizou turnês nacionais e internacionais, por países como Portugal, México, Holanda, França e Alemanha. Após o fim do grupo, lançou Guitarradas do Pará em parceria com Aldo Sena (2008). Hoje lidera o conjunto “Mestre Curica e seu Conjunto”, com o qual lançou os álbuns “Vem Dançar Carimbó” (2013) e o homônimo “Mestre Curica e seu Conjunto“ (2017). Seu repertório combina guitarrada, merengue, cúmbia, bolero, choro e carimbó Em 2021, lançou o projeto “Os Carimbós e as Guitarradas de Mestre Curica”, que gerou um documentário e o disco ao vivo, reafirmando sua contribuição à memória musical amazônica. Em junho de 2025, levou essa identidade para o Festival Master Cordas, em Mindelo (Cabo Verde), reforçando sua presença internacional e o intercâmbio afro-amazônico. Atualmente, Mestre Curica segue apresentando-se em festivais e prepara um livro de partituras e memória, reunindo 20 canções selecionadas de sua trajetória e relatos de vida. A obra está em fase de finalização, ampliando o registro histórico e pedagógico de sua contribuição à música da Amazônia.
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Guitarrada
Carimbó
Descripción
Compositor, cantor e multi-instrumentista, Mestre Curica integra a linhagem que consolidou a sonoridade do Pará. Nos anos 1970 e 1980, atuou como banjoísta, arranjador e compositor no grupo Uirapuru, de Mestre Verequete, tendo gravado em conjunto com ele o primeiro disco de carimbó da história, sendo pioneiro na inserção do banjo no carimbó e revolucionando a sonoridade do gênero com sua levada “urbana”; com Verequete gravou três LPs e um compacto. Em 1982 integrou o Irmãos Coragem e, como músico de estúdio do selo Gravasom, participou do álbum Na Terra dos Carimbós de Nazaré Pereira (1989). Entre 2004 e 2008, esteve ao lado de Mestre Vieira e Aldo Sena no projeto Mestres da Guitarrada, apresentando-se como cantor, banjoísta e guitarrista, utilizando sua criação, a “guitarrinha cabocla”. Com o trio lançou um disco e realizou turnês nacionais e internacionais, por países como Portugal, México, Holanda, França e Alemanha. Após o fim do grupo, lançou Guitarradas do Pará em parceria com Aldo Sena (2008). Hoje lidera o conjunto “Mestre Curica e seu Conjunto”, com o qual lançou os álbuns “Vem Dançar Carimbó” (2013) e o homônimo “Mestre Curica e seu Conjunto“ (2017). Seu repertório combina guitarrada, merengue, cúmbia, bolero, choro e carimbó Em 2021, lançou o projeto “Os Carimbós e as Guitarradas de Mestre Curica”, que gerou um documentário e o disco ao vivo, reafirmando sua contribuição à memória musical amazônica. Em junho de 2025, levou essa identidade para o Festival Master Cordas, em Mindelo (Cabo Verde), reforçando sua presença internacional e o intercâmbio afro-amazônico. Atualmente, Mestre Curica segue apresentando-se em festivais e prepara um livro de partituras e memória, reunindo 20 canções selecionadas de sua trajetória e relatos de vida. A obra está em fase de finalização, ampliando o registro histórico e pedagógico de sua contribuição à música da Amazônia.
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Música
Biankomé
La agrupación Biankomé fue creada por su director Manuel Rafael Castillo Gonzalez en el año 2022, el proyecto surge con el objetivo de acompañar las presentaciones de baile del Ballet Folclórico de Trinidad con sede en el centro cultural Palenque de los Congos Reales, perteneciendo al consejo de las artes escénicas y la empresa de promociones Artex. En nuestro repertorio defendemos el son cubano con sus instrumentos típicos y mantenemos la cadencia de este género. Además interpretamos otros géneros como la guaracha, el changüí, el chacha chá, el bolero, la bachata, cumbias, merengue, música campesina de nuestra región Trinidad de Cuba y los géneros del complejo de la rumba yambú y guaguancó. Hemos realizado conciertos en escenarios reconocidos de Trinidad como La casa de la Música de Trinidad de Cuba, El Palenque de los Congos Reales, La casa de la Trova (donde hemos compartido escenario con artistas de Cuba y otros países como Puerto Rico, Republica dominicana y Colombia, entre otros). Anualmente participamos en las fiestas populares tradicionales realizadas en diferentes ciudades de Cuba.
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Salsa
Tropicalia
Descripción
La agrupación Biankomé fue creada por su director Manuel Rafael Castillo Gonzalez en el año 2022, el proyecto surge con el objetivo de acompañar las presentaciones de baile del Ballet Folclórico de Trinidad con sede en el centro cultural Palenque de los Congos Reales, perteneciendo al consejo de las artes escénicas y la empresa de promociones Artex. En nuestro repertorio defendemos el son cubano con sus instrumentos típicos y mantenemos la cadencia de este género. Además interpretamos otros géneros como la guaracha, el changüí, el chacha chá, el bolero, la bachata, cumbias, merengue, música campesina de nuestra región Trinidad de Cuba y los géneros del complejo de la rumba yambú y guaguancó. Hemos realizado conciertos en escenarios reconocidos de Trinidad como La casa de la Música de Trinidad de Cuba, El Palenque de los Congos Reales, La casa de la Trova (donde hemos compartido escenario con artistas de Cuba y otros países como Puerto Rico, Republica dominicana y Colombia, entre otros). Anualmente participamos en las fiestas populares tradicionales realizadas en diferentes ciudades de Cuba.
Cuarteto Aelos
Cuarteto Aelos es una agrupación formada por Victor Orts (saxofón soprano), Ismael Momparler (saxofón alto), Alejandro Mingori (saxofón tenor) y Antonio Menchaca (saxofón barítono) cuatro músicos apasionados y movidos por un objetivo común: hacer del cuarteto de saxofones una concepción del instrumento no solo como medio sonoro, sino como territorio fértil de exploración artística. El grupo nace en 2024 en Zaragoza, con sede en el Conservatorio Superior de Música de Aragón (CSMA), buscando vívamente ir más allá de lo convencional, aspirando a revelar la versatilidad expresiva del saxofón, desdibujando fronteras estilísticas y proponiendo una escucha renovada. En su trayectoria, han recibido desde un punto de vista camerístico, clases magistrales con Claude Delangle (profesor de saxofón del Conservatorio Nacional Superior de París), Lars Mlekusch (profesor de saxofón en la Universidad de las artes de Zúrich) y Xavier Larsson (profesor de saxofón de la Hochschule für Musik Hanns Eisler School of Music Berlin). Actualmente, actuan con regularidad en salas como el Auditorio del Conservatorio Profesional de Música de Burgos, el Centro Joaquin Roncal (Fundación CAI) o el Auditorio Eduardo del Pueyo, realizando conciertos y recitales dirigos a todo tipo de público.
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Contemporánea
Música de Cámara
Descripción
Cuarteto Aelos es una agrupación formada por Victor Orts (saxofón soprano), Ismael Momparler (saxofón alto), Alejandro Mingori (saxofón tenor) y Antonio Menchaca (saxofón barítono) cuatro músicos apasionados y movidos por un objetivo común: hacer del cuarteto de saxofones una concepción del instrumento no solo como medio sonoro, sino como territorio fértil de exploración artística. El grupo nace en 2024 en Zaragoza, con sede en el Conservatorio Superior de Música de Aragón (CSMA), buscando vívamente ir más allá de lo convencional, aspirando a revelar la versatilidad expresiva del saxofón, desdibujando fronteras estilísticas y proponiendo una escucha renovada. En su trayectoria, han recibido desde un punto de vista camerístico, clases magistrales con Claude Delangle (profesor de saxofón del Conservatorio Nacional Superior de París), Lars Mlekusch (profesor de saxofón en la Universidad de las artes de Zúrich) y Xavier Larsson (profesor de saxofón de la Hochschule für Musik Hanns Eisler School of Music Berlin). Actualmente, actuan con regularidad en salas como el Auditorio del Conservatorio Profesional de Música de Burgos, el Centro Joaquin Roncal (Fundación CAI) o el Auditorio Eduardo del Pueyo, realizando conciertos y recitales dirigos a todo tipo de público.
CHORO XADREZ
CHORO XADREZ é um coletivo de artistas que existe desde o ano de 2011, no sul da ilha de Florianópolis-SC-Brasil, para estudo, prática e difusão da música brasileira, em especial do Choro, Samba e também Forró. Mais do que ser uma banda musical, o grupo também faz a gestão de uma casa coletiva que, além de ser moradia de artistas, o espaço vem se fortalecendo como ponto de cultura e referencia para intercâmbios, onde acontecem rodas semanais de choro, oficinas de formação musical, comércio solidário e outras atividades voltadas para público diverso, agregando também idosos e crianças nesse ambiente criativo.
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Choro
Samba
Descripción
CHORO XADREZ é um coletivo de artistas que existe desde o ano de 2011, no sul da ilha de Florianópolis-SC-Brasil, para estudo, prática e difusão da música brasileira, em especial do Choro, Samba e também Forró. Mais do que ser uma banda musical, o grupo também faz a gestão de uma casa coletiva que, além de ser moradia de artistas, o espaço vem se fortalecendo como ponto de cultura e referencia para intercâmbios, onde acontecem rodas semanais de choro, oficinas de formação musical, comércio solidário e outras atividades voltadas para público diverso, agregando também idosos e crianças nesse ambiente criativo.
Música
Andrés Esquivel
.Pianista costarricense que ha realizado estudios en prestigiosas instituciones del país como el Instituto Costarricense Pro Música Coral y la Universidad Nacional de Costa Rica. Obtuvo su Bachillerato y Licenciatura en Música con énfasis en la Ejecución y la Enseñanza del Piano, la cual culminó en el 2024 con la máxima calificación y la mención honorífica Summa Cum Laude, presentando un repertorio que abarca diversos estilos, desde música barroca europea hasta latinoamericana. Ha ofrecido recitales en algunas de las salas más importantes del país e internacionalmente en escenarios e instituciones de países como Estados Unidos, México y El Salvador. Además, ha recibido clases magistrales con destacados pianistas nacionales e internacionales, tanto en Costa Rica como en Estados Unidos. Su trayectoria ha sido reconocida en diversos concursos nacionales e internacionales, entre los que destacan: Primer Lugar en el I Certamen “Costa Rica desde el Piano” (2025), Primer Lugar en la New York Golden Classical Music Awards International Competition (2024) y Segundo Lugar en la Washington International Piano Competition (2023). Recientemente, se ha interesado en impulsar el rescate y difusión de música costarricense para piano con influencia folclórica, esto lo ha llevado a presentar el recital titulado Melodías Ticas, tanto en su país como en el extranjero.
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Solistas
Descripción
.Pianista costarricense que ha realizado estudios en prestigiosas instituciones del país como el Instituto Costarricense Pro Música Coral y la Universidad Nacional de Costa Rica. Obtuvo su Bachillerato y Licenciatura en Música con énfasis en la Ejecución y la Enseñanza del Piano, la cual culminó en el 2024 con la máxima calificación y la mención honorífica Summa Cum Laude, presentando un repertorio que abarca diversos estilos, desde música barroca europea hasta latinoamericana. Ha ofrecido recitales en algunas de las salas más importantes del país e internacionalmente en escenarios e instituciones de países como Estados Unidos, México y El Salvador. Además, ha recibido clases magistrales con destacados pianistas nacionales e internacionales, tanto en Costa Rica como en Estados Unidos. Su trayectoria ha sido reconocida en diversos concursos nacionales e internacionales, entre los que destacan: Primer Lugar en el I Certamen “Costa Rica desde el Piano” (2025), Primer Lugar en la New York Golden Classical Music Awards International Competition (2024) y Segundo Lugar en la Washington International Piano Competition (2023). Recientemente, se ha interesado en impulsar el rescate y difusión de música costarricense para piano con influencia folclórica, esto lo ha llevado a presentar el recital titulado Melodías Ticas, tanto en su país como en el extranjero.
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FREAKWEY
.Freakwey es un DJ y creativo sonoro con base en Barcelona que conecta lo underground con lo mainstream. Desde sus inicios en Perú en 2014, ha pinchado en clubes, festivales y eventos privados, ofreciendo sets que van del techno y el progressive al reguetón y el drum & bass. Su sello: sets dinámicos, versátiles y cargados de intensidad.
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Hardcore Techno / Rave
Minimal Techno
Acid House
Tech House
Tech Trance
Classic Trance & Acid Trance
Descripción
.Freakwey es un DJ y creativo sonoro con base en Barcelona que conecta lo underground con lo mainstream. Desde sus inicios en Perú en 2014, ha pinchado en clubes, festivales y eventos privados, ofreciendo sets que van del techno y el progressive al reguetón y el drum & bass. Su sello: sets dinámicos, versátiles y cargados de intensidad.
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RAWI
RAWI é cantore, atore, compositore, poeta e artista plástica, uma multiartista queer, não-binário, de 26 anos, nascida e criada na Amazônia. Tem mais de 10 anos de vivência artística e tem a energia e vivacidade de uma juventude que chegou para mostrar intensidade e genialidade ao apresentar seus dons. Canta sobre o calor amazônico, as paixões avassaladoras e experiências nostálgicas, com uma linguagem bem regional. Já se apresentou em grandes festivais brasileiros e foi artista revelação do ano de 2023 no Prêmio Amazônia de Música. Lançou em novembro de 2024 seu novo álbum, Arte de Bicha, pelo selo Natura Musical.
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Brega / Brega Pop / Tecnobrega
Tecnobrega & Rumba
Descripción
RAWI é cantore, atore, compositore, poeta e artista plástica, uma multiartista queer, não-binário, de 26 anos, nascida e criada na Amazônia. Tem mais de 10 anos de vivência artística e tem a energia e vivacidade de uma juventude que chegou para mostrar intensidade e genialidade ao apresentar seus dons. Canta sobre o calor amazônico, as paixões avassaladoras e experiências nostálgicas, com uma linguagem bem regional. Já se apresentou em grandes festivais brasileiros e foi artista revelação do ano de 2023 no Prêmio Amazônia de Música. Lançou em novembro de 2024 seu novo álbum, Arte de Bicha, pelo selo Natura Musical.
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Música
Deize Tigrona
Deize Tigrona é uma das vozes mais potentes e pioneiras do funk carioca. Com mais de 20 anos de carreira, a cantora e compositora carioca se consolidou como referência da música urbana brasileira, sendo uma das primeiras mulheres MCs do gênero. Autora de três álbums — “Garota Chapa Quente” (2008), “Foi Eu Que Fiz” (2022) e “Não Tem Rolê Tranquilo” (2024) —, Deize fundamenta seu trabalho na inovação e no experimentalismo, abordando temas como empoderamento feminino, sexualidade e vivências periféricas. Com parcerias internacionais ao lado de Diplo, M.I.A. e Buraka Som Sistema, a artista realizou duas eurotours consecutivas (2023 e 2024), circulando por cidades como Lisboa, Paris, Berlim, Londres e Barcelona. Além dos palcos, Deize atua como curadora e consultora cultural, tendo contribuído para a exposição “FUNK: um grito de ousadia e liberdade” no Museu de Arte do Rio, levando o funk da pista de baile ao museu e consolidando-se como uma das principais embaixadoras da cultura afro-brasileira no mundo.
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Baile Funk
Funk brasileiro
Electro
Descripción
Deize Tigrona é uma das vozes mais potentes e pioneiras do funk carioca. Com mais de 20 anos de carreira, a cantora e compositora carioca se consolidou como referência da música urbana brasileira, sendo uma das primeiras mulheres MCs do gênero. Autora de três álbums — “Garota Chapa Quente” (2008), “Foi Eu Que Fiz” (2022) e “Não Tem Rolê Tranquilo” (2024) —, Deize fundamenta seu trabalho na inovação e no experimentalismo, abordando temas como empoderamento feminino, sexualidade e vivências periféricas. Com parcerias internacionais ao lado de Diplo, M.I.A. e Buraka Som Sistema, a artista realizou duas eurotours consecutivas (2023 e 2024), circulando por cidades como Lisboa, Paris, Berlim, Londres e Barcelona. Além dos palcos, Deize atua como curadora e consultora cultural, tendo contribuído para a exposição “FUNK: um grito de ousadia e liberdade” no Museu de Arte do Rio, levando o funk da pista de baile ao museu e consolidando-se como uma das principais embaixadoras da cultura afro-brasileira no mundo.
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Música
zo brinviyer
zo brinviyer es una poeta y creadora escénica visceral que busca canalizar y amplificar la palabra a través de la música que ama, el jazz. Irrumpió en 2024 en la escena cubana con un proyecto innovador, visionario y profundo donde fusiona poesía y jazz con la colaboración del trompetista cubano Lachy Torrriente. Se presentan por primera vez en España en la Sala Villanos de Madrid, dialogando con músicos afincados aquí pero sin perder la raíz afrocubana, el sonido del jazz espiritual, el ritual del “aquí y ahora” o la magia de las tumbadoras y misceláneas. Y después en Rebabel y Café Berlín. A partir de su experiencia en Cuba se rebela nombrando lo que duele, revelando la historia que nos une y nos rompe, transformando la herida en goce, en cante de ida y vuelta donde la intimidad se desvela política. Sus poemas nacen de la vulnerabilidad, del barro y el cuerpo, con vocación musical y deseo de ser “en voz alta”. Reflejan lo que implica ser mujer en un mundo de hombres. Exploran la rabia, la fe, la vergüenza, la maternidad, la frontera, la alegría. Y sobre todo, el amor como fuerza motora. Con este proyecto propone celebrar la vida, soltar los miedos, cuestionar quiénes somos y a qué hemos venido, dejar que la música nos salve y que la palabra nos arda, nos libere, nos conecte… ¡que sea una fiesta para el alma!
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Jazz Rap / Native Tongue
Descripción
zo brinviyer es una poeta y creadora escénica visceral que busca canalizar y amplificar la palabra a través de la música que ama, el jazz. Irrumpió en 2024 en la escena cubana con un proyecto innovador, visionario y profundo donde fusiona poesía y jazz con la colaboración del trompetista cubano Lachy Torrriente. Se presentan por primera vez en España en la Sala Villanos de Madrid, dialogando con músicos afincados aquí pero sin perder la raíz afrocubana, el sonido del jazz espiritual, el ritual del “aquí y ahora” o la magia de las tumbadoras y misceláneas. Y después en Rebabel y Café Berlín. A partir de su experiencia en Cuba se rebela nombrando lo que duele, revelando la historia que nos une y nos rompe, transformando la herida en goce, en cante de ida y vuelta donde la intimidad se desvela política. Sus poemas nacen de la vulnerabilidad, del barro y el cuerpo, con vocación musical y deseo de ser “en voz alta”. Reflejan lo que implica ser mujer en un mundo de hombres. Exploran la rabia, la fe, la vergüenza, la maternidad, la frontera, la alegría. Y sobre todo, el amor como fuerza motora. Con este proyecto propone celebrar la vida, soltar los miedos, cuestionar quiénes somos y a qué hemos venido, dejar que la música nos salve y que la palabra nos arda, nos libere, nos conecte… ¡que sea una fiesta para el alma!
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