
Émerson Falkenberg
Descripción
Professor de história, Desenhista, músico e escritor

Astra Fluxa
Coletivo de performances e ambientações sonoras feitas em site specific. Composto por Gadutra - produtora e musicista e Lui L'Abbate - técnique e diretore de som e luz.
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Soundtrack
Baile Funk
Ambient
Descripción
Coletivo de performances e ambientações sonoras feitas em site specific. Composto por Gadutra - produtora e musicista e Lui L'Abbate - técnique e diretore de som e luz.

Suraras do Tapajós
.Em 2018, em Alter do Chão, na Amazônia paraense, nasce o primeiro grupo carimbó de mulheres indígenas do Brasil, as Suraras do Tapajós, fazendo ecoar a voz indígena feminina para além de seus territórios ao tocar e cantar as pautas voltadas para o direito da mulher, a defesa do território, o cuidado com o meio ambiente e a preservação dos povos originários. O palco torna-se uma vitrine das vivências das mulheres indígenas e a musicalidade da floresta. Pela cultura tradicional, de forma linda e lúdica, as Suraras trazem o protagonismo feminino na defesa das causas indígenas e de seus territórios. As apresentações levam o público a um passeio pela riqueza musical paraense; um mergulho na produção autoral local. As Suraras do Tapajós tocam, cantam e dançam o Carimbó (uma manifestação cultural, declarada Patrimônio Imaterial em 2014, de suma importância para a identidade cultural amazônica e brasileira). Na execução dos shows, se caracterizam com grandes e coloridas saias artesanais, que se desdobram no ar enquanto giram durante a dança; usam seus tradicionais cocares indígenas de penas, colares e maracás feitos de cuia, junto a pintura corporal, e dessa forma carregam em seus visuais diversos símbolos de identidade, mantendo viva sua cultura indígena. As Suraras possuem sua estética particular que se completa com os espaços em que fazem suas apresentações. A dança do público se soma aos movimentos empreendidos pelas Suraras que tornam o corpo um elemento fundamental não apenas na visibilidade, como em uma ação musicológica própria. O carimbó também possui essa vertente de atividade lúdica para o público, cuja atração acaba contribuindo para estabelecerem um canal de comunicação com quantas pessoas for possível. Tem todo um universo cultural que está ali impregnado no espetáculo. Em determinado momento trazem o ritual do banho de cheiro, uma das deliciosas experiências amazônicas. A terapia natural e relaxante, com efeitos curativos, que reúne tradições indígenas, mistura-se também à música, mesmo que de um jeito mais agitado, para tornar-se ainda mais popular. Aqui confluem os mais variados discursos, criados e veiculados através dos saberes e apropriações conjunturais e oriundos dos locais de fala e que estão presentes nas músicas. A apresentação conta com canções autorais e grandes sucessos da música paraense, com letras que exaltam a natureza, a força feminina e a ancestralidade do seu povo. Apresentam as músicas do EP Suraras do Tapajós e do álbum Kirībasáwa Yúri Yí-tá – A Força Que Vem Das Águas, lançado em 2021. O trabalho autoral foi uma construção coletiva, e contém uma forte introdução em Nheengatu – língua falada pelos povos do Baixo Tapajós e com oito faixas musicais disponíveis em todas as plataformas digitais. As Suraras já se apresentaram em festivais e eventos como a Virada Cultural Amazônia de Pé, Se Rasgum, Rec-Beat, Virada Cultural SP, Coala Festival, MICBR e Festival Psica e fizeram um show virtual no Rock in Rio criado especialmente para a NAVE. Fazem parte da Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós, que luta pela defesa dos direitos das mulheres.
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Carimbó
Regional
Descripción
.Em 2018, em Alter do Chão, na Amazônia paraense, nasce o primeiro grupo carimbó de mulheres indígenas do Brasil, as Suraras do Tapajós, fazendo ecoar a voz indígena feminina para além de seus territórios ao tocar e cantar as pautas voltadas para o direito da mulher, a defesa do território, o cuidado com o meio ambiente e a preservação dos povos originários. O palco torna-se uma vitrine das vivências das mulheres indígenas e a musicalidade da floresta. Pela cultura tradicional, de forma linda e lúdica, as Suraras trazem o protagonismo feminino na defesa das causas indígenas e de seus territórios. As apresentações levam o público a um passeio pela riqueza musical paraense; um mergulho na produção autoral local. As Suraras do Tapajós tocam, cantam e dançam o Carimbó (uma manifestação cultural, declarada Patrimônio Imaterial em 2014, de suma importância para a identidade cultural amazônica e brasileira). Na execução dos shows, se caracterizam com grandes e coloridas saias artesanais, que se desdobram no ar enquanto giram durante a dança; usam seus tradicionais cocares indígenas de penas, colares e maracás feitos de cuia, junto a pintura corporal, e dessa forma carregam em seus visuais diversos símbolos de identidade, mantendo viva sua cultura indígena. As Suraras possuem sua estética particular que se completa com os espaços em que fazem suas apresentações. A dança do público se soma aos movimentos empreendidos pelas Suraras que tornam o corpo um elemento fundamental não apenas na visibilidade, como em uma ação musicológica própria. O carimbó também possui essa vertente de atividade lúdica para o público, cuja atração acaba contribuindo para estabelecerem um canal de comunicação com quantas pessoas for possível. Tem todo um universo cultural que está ali impregnado no espetáculo. Em determinado momento trazem o ritual do banho de cheiro, uma das deliciosas experiências amazônicas. A terapia natural e relaxante, com efeitos curativos, que reúne tradições indígenas, mistura-se também à música, mesmo que de um jeito mais agitado, para tornar-se ainda mais popular. Aqui confluem os mais variados discursos, criados e veiculados através dos saberes e apropriações conjunturais e oriundos dos locais de fala e que estão presentes nas músicas. A apresentação conta com canções autorais e grandes sucessos da música paraense, com letras que exaltam a natureza, a força feminina e a ancestralidade do seu povo. Apresentam as músicas do EP Suraras do Tapajós e do álbum Kirībasáwa Yúri Yí-tá – A Força Que Vem Das Águas, lançado em 2021. O trabalho autoral foi uma construção coletiva, e contém uma forte introdução em Nheengatu – língua falada pelos povos do Baixo Tapajós e com oito faixas musicais disponíveis em todas as plataformas digitais. As Suraras já se apresentaram em festivais e eventos como a Virada Cultural Amazônia de Pé, Se Rasgum, Rec-Beat, Virada Cultural SP, Coala Festival, MICBR e Festival Psica e fizeram um show virtual no Rock in Rio criado especialmente para a NAVE. Fazem parte da Associação de Mulheres Indígenas Suraras do Tapajós, que luta pela defesa dos direitos das mulheres.
Música

Gisele Afeche
Sou cantora, compositora, maestrina, pianista, Musicologa formada pela Universidade de Paris Sorbonne, Mestra em Artes em Produção de áudio na Universidade de Westminster em Londres, comendadora da Música e Membro da Academia Brasileira de música e professora de música.
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Afrobrasileiro
Infantil
Folclore brasileiro
Bossa Nova
Rock 'N Roll & Rockabilly
Descripción
Sou cantora, compositora, maestrina, pianista, Musicologa formada pela Universidade de Paris Sorbonne, Mestra em Artes em Produção de áudio na Universidade de Westminster em Londres, comendadora da Música e Membro da Academia Brasileira de música e professora de música.
Música

Loreta Colucci
Loreta Colucci (27), nascida e criada na cidade de São Paulo, é cantora, arranjadora, compositora e professora de canto. É formada no curso de graduação em canto popular (música) na Faculdade Santa Marcelina. Com a contemplação no ProAC em 2022, Loreta lançou em agosto de 2023 seu primeiro disco de carreira "Antes Que Eu Caia", com 08 composições autorais e arranjos e produção musical de Maria Beraldo, explorando os limites entre o tradicional e o experimental. Em 2015, Loreta iniciou como cantora dos grupo latino “Mano Unica” (2015 a 2023), do quarteto vocal “Gole Seco” e do bloco de carnaval “Cordão Cheiroso”. Além desses grupos em que trabalha, Loreta participou de diversos shows e gravações de artistas independentes cantando principalmente samba, MPB e forró.
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Vocal/Coral
MPB
Samba
Descripción
Loreta Colucci (27), nascida e criada na cidade de São Paulo, é cantora, arranjadora, compositora e professora de canto. É formada no curso de graduação em canto popular (música) na Faculdade Santa Marcelina. Com a contemplação no ProAC em 2022, Loreta lançou em agosto de 2023 seu primeiro disco de carreira "Antes Que Eu Caia", com 08 composições autorais e arranjos e produção musical de Maria Beraldo, explorando os limites entre o tradicional e o experimental. Em 2015, Loreta iniciou como cantora dos grupo latino “Mano Unica” (2015 a 2023), do quarteto vocal “Gole Seco” e do bloco de carnaval “Cordão Cheiroso”. Além desses grupos em que trabalha, Loreta participou de diversos shows e gravações de artistas independentes cantando principalmente samba, MPB e forró.
Videos
Música

Carlos Cazal
Arreglista, compositor, director de agrupaciones musicales, docente en la Universidad Americana, productor musical independiente, ha editado discos y videos musicales, compositor de obras corales y sinfónicas , actualmente tambien a cargo de una Big Band , coro de Estudiantes universitarios, Banda de músicos.-
Ver detallesCarlos Cazal
Cantautor/Música de autor
Contemporánea
Vocal/Coral
Descripción
Arreglista, compositor, director de agrupaciones musicales, docente en la Universidad Americana, productor musical independiente, ha editado discos y videos musicales, compositor de obras corales y sinfónicas , actualmente tambien a cargo de una Big Band , coro de Estudiantes universitarios, Banda de músicos.-

Maestra en musica
Profesora de saxofon(2014)recibida en el conservatorio nacional de Asunción, primera licenciada en musica popular con enfasis en saxofón en Paraguay recibida en la universidad nacional de Asuncion(2019). con posgrado en didactica universitaria de la misma universidad(2022). Cursando el ultimo año via convenio una segunda licenciatura en saxofón clasico en la universidad nacional de las Artes en buenos aires-Argentina y en proceso de tesis en una Maestria en musicologia en la misma universidad. Actualmente, creadora de contenido de clases de musica y contenido musical en general en Youtube (desde 2019 activamente) en el canal de nombre: Maestra en música con más de 60.000 seguidores y videos que pasan el millón de vistas y junto con otras redes como tiktok @maestraenmusica con 58 mil seguidores . dicta clases particulares online y ofrece cursos de lenguaje musical en distintas plataformas para todos los niveles. Sesionista para grabaciones, saxofonista para eventos sociales. Fué profesora auxiliar de armonía moderna, lenguaje popular e Historia de la música durante dos años en la Universidad Nacional de Asunción. Ha colaborado como saxofonista en la Orquesta sinfónica nacional, la orquesta sinfónica de la ciudad de Fernando de la mora y Paraguay saxclub. Se presentó en ocasiones como solista en la Banda sinfónica del conservatorio Nacional. Integró el cuarteto cañas rotas en Paraguay y colaborado con la maestrito Big Band. Ha impartido master clases en Paraguay en la escuela de músicos de la policía. Fue seleccionada a través de concurso a una Mater class con Paquito D’Rivera, también asiste activamente en master clases para perfeccionamiento como con Mario Marzi, Claude D`langle y otros. Paticipó de festivales en Asunción, Festival de música de Santa Catarina Mendoza sax fest Argentina y festivales online.
Ver detallesMaestra en musica
Descripción
Profesora de saxofon(2014)recibida en el conservatorio nacional de Asunción, primera licenciada en musica popular con enfasis en saxofón en Paraguay recibida en la universidad nacional de Asuncion(2019). con posgrado en didactica universitaria de la misma universidad(2022). Cursando el ultimo año via convenio una segunda licenciatura en saxofón clasico en la universidad nacional de las Artes en buenos aires-Argentina y en proceso de tesis en una Maestria en musicologia en la misma universidad. Actualmente, creadora de contenido de clases de musica y contenido musical en general en Youtube (desde 2019 activamente) en el canal de nombre: Maestra en música con más de 60.000 seguidores y videos que pasan el millón de vistas y junto con otras redes como tiktok @maestraenmusica con 58 mil seguidores . dicta clases particulares online y ofrece cursos de lenguaje musical en distintas plataformas para todos los niveles. Sesionista para grabaciones, saxofonista para eventos sociales. Fué profesora auxiliar de armonía moderna, lenguaje popular e Historia de la música durante dos años en la Universidad Nacional de Asunción. Ha colaborado como saxofonista en la Orquesta sinfónica nacional, la orquesta sinfónica de la ciudad de Fernando de la mora y Paraguay saxclub. Se presentó en ocasiones como solista en la Banda sinfónica del conservatorio Nacional. Integró el cuarteto cañas rotas en Paraguay y colaborado con la maestrito Big Band. Ha impartido master clases en Paraguay en la escuela de músicos de la policía. Fue seleccionada a través de concurso a una Mater class con Paquito D’Rivera, también asiste activamente en master clases para perfeccionamiento como con Mario Marzi, Claude D`langle y otros. Paticipó de festivales en Asunción, Festival de música de Santa Catarina Mendoza sax fest Argentina y festivales online.

Amandy Bandeira
Amandy Bandeira é Professor de Clarinete e Música de Câmara da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, doutor em performance (clarinete) pela Universidade da Geórgia (EUA), mestre em performance (clarinete) pela Universidade da Carolina do Sul (EUA) e Bacharel em clarinete pela Universidade Federal da Paraíba. Atualmente é também responsável pelo Laboratório de Palhetas da UFRN. Amandy iniciou seus estudos de clarinete aos 9 anos e até seus 15 anos já havia percorrido 3 países diferentes além de diversas cidades brasileiras como primeiro clarinetista de orquestras infantis e infanto-juvenis da Paraíba. Em sua experiência profissional atuou como professor da escola de Música Anthenor Navarro em João Pessoa, foi primeiro clarinete da Orquestra Sinfônica de Sergipe e da Orquestra de Câmara da Cidade de João pessoa. Solou junto à Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, Orquestra de Câmara do município de João Pessoa, Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, Filarmônica da UFRN e Orquestra Sinfônica de Sergipe. Como camerista, integrou o grupo Quarta Dimensão com o qual gravou o CD Músicos e Poetas e participou dos 15º e 18º Festival Universitário de Música (Belfort-FRA). Como membro do Quinteto TEKOHA (antigo Sopros de PE) participou das edições do ClarinetFest de 2019 (Tennesse-EUA) , 2023 (Denver-EUA) e 2024 (Dublin-Irlanda). Em seu doutorado, Amandy recebeu três vezes o prêmio “The Director’s Excellence Award” proferido aos alunos de pós-graduação em reconhecimento à dedicação acadêmica, musicalidade, dedicação e liderança. Amandy foi coordenador artístico da Orquestra Potiguar de Clarinetas que participou das edições 2017 e 2018 do ClarinetFest, na edição de 2018 também participou como recitalista. Organizou o 10º Encontro Nacional de Clarinetistas, e as edições 2011, 2012 e 2013 do Festival Semana da Música da UFRN. Amandy toca em clarinete RZ Magoo Híbrido.
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Música de Cámara
Solistas
Descripción
Amandy Bandeira é Professor de Clarinete e Música de Câmara da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, doutor em performance (clarinete) pela Universidade da Geórgia (EUA), mestre em performance (clarinete) pela Universidade da Carolina do Sul (EUA) e Bacharel em clarinete pela Universidade Federal da Paraíba. Atualmente é também responsável pelo Laboratório de Palhetas da UFRN. Amandy iniciou seus estudos de clarinete aos 9 anos e até seus 15 anos já havia percorrido 3 países diferentes além de diversas cidades brasileiras como primeiro clarinetista de orquestras infantis e infanto-juvenis da Paraíba. Em sua experiência profissional atuou como professor da escola de Música Anthenor Navarro em João Pessoa, foi primeiro clarinete da Orquestra Sinfônica de Sergipe e da Orquestra de Câmara da Cidade de João pessoa. Solou junto à Orquestra Sinfônica Jovem da Paraíba, Orquestra de Câmara do município de João Pessoa, Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte, Filarmônica da UFRN e Orquestra Sinfônica de Sergipe. Como camerista, integrou o grupo Quarta Dimensão com o qual gravou o CD Músicos e Poetas e participou dos 15º e 18º Festival Universitário de Música (Belfort-FRA). Como membro do Quinteto TEKOHA (antigo Sopros de PE) participou das edições do ClarinetFest de 2019 (Tennesse-EUA) , 2023 (Denver-EUA) e 2024 (Dublin-Irlanda). Em seu doutorado, Amandy recebeu três vezes o prêmio “The Director’s Excellence Award” proferido aos alunos de pós-graduação em reconhecimento à dedicação acadêmica, musicalidade, dedicação e liderança. Amandy foi coordenador artístico da Orquestra Potiguar de Clarinetas que participou das edições 2017 e 2018 do ClarinetFest, na edição de 2018 também participou como recitalista. Organizou o 10º Encontro Nacional de Clarinetistas, e as edições 2011, 2012 e 2013 do Festival Semana da Música da UFRN. Amandy toca em clarinete RZ Magoo Híbrido.

Ellen BE
Sou cantora desde muito nova, iniciando a vida na música junto a conjuntos do segmento gospel, sendo minha mãe saxofonista há muitos anos. Iniciei a vida profissionalmente aos 18 anos, participando de festivais de música autoral no Brasil como o FEJACAN e me mudei para Dublin na Irlanda onde passei a produzir meus próprios eventos, culminando na abertura do Centro Cultural "All We Need Is Love". O projeto teve a duração de cinco anos (2014-2019), sendo executado de diferentes formas, em parcerias com outros festivais e realizado de forma comunitária. Ainda durante esse período continuei a trabalhar em festivais de grande porte como o "Electric Picnic" e o "Body&Soul" realizados na Irlanda, acumulando experiencia em diferentes partes da composição de um festival. No ano de 2019 voltei ao Brasil me fixando na cidade de Paranaguá e realizando eventos e editais e ainda me apresentando como artista solo. Criei então o Circuito Jazz Paranaguá, o que virou meu nicho principal de narrativa, me apresentando em festivais e eventos relacionados. Em setembro de 2024 tive então o projeto Circuito Jazz aprovado na Câmara Municipal de Paranaguá como uma Virada Cultural de 24 horas de duração, se tornando um Projeto de Lei instituído no Calendário do Município. No momento trabalho na conexão de projetos Culturais pelo mundo, incluindo meu Álbum a ser lançado no próximo ano como um carro de divulgação das propostas comunitárias inseridas na música que componho.
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Soul Jazz / Jazz Funk
Third Stream / Progressive Jazz & Modal Jazz
Instrumental / Jazz Brasileiro
MPB
Worldbeat
Descripción
Sou cantora desde muito nova, iniciando a vida na música junto a conjuntos do segmento gospel, sendo minha mãe saxofonista há muitos anos. Iniciei a vida profissionalmente aos 18 anos, participando de festivais de música autoral no Brasil como o FEJACAN e me mudei para Dublin na Irlanda onde passei a produzir meus próprios eventos, culminando na abertura do Centro Cultural "All We Need Is Love". O projeto teve a duração de cinco anos (2014-2019), sendo executado de diferentes formas, em parcerias com outros festivais e realizado de forma comunitária. Ainda durante esse período continuei a trabalhar em festivais de grande porte como o "Electric Picnic" e o "Body&Soul" realizados na Irlanda, acumulando experiencia em diferentes partes da composição de um festival. No ano de 2019 voltei ao Brasil me fixando na cidade de Paranaguá e realizando eventos e editais e ainda me apresentando como artista solo. Criei então o Circuito Jazz Paranaguá, o que virou meu nicho principal de narrativa, me apresentando em festivais e eventos relacionados. Em setembro de 2024 tive então o projeto Circuito Jazz aprovado na Câmara Municipal de Paranaguá como uma Virada Cultural de 24 horas de duração, se tornando um Projeto de Lei instituído no Calendário do Município. No momento trabalho na conexão de projetos Culturais pelo mundo, incluindo meu Álbum a ser lançado no próximo ano como um carro de divulgação das propostas comunitárias inseridas na música que componho.
Videos
Música

Alter do Som
Idealizada pelo produtor cultural Borô, a Alter do Som é uma produtora cultural e selo musical que promove o fortalecimento e a divulgação de artistas da Amazônia, focada nos artistas de Alter do Chão, na Amazônia paraense. Alter do Som é uma continuação do trabalho realizado no Espaço Alter do Chão desde 2011, um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento do carimbó pau e corda no Oeste do Pará. Promove a difusão da música amazônica como forma de preservação, sustentabilidade, memória e registro e salvaguarda do carimbó tradicional. A missão é projetar o trabalho dos artistas da região de Alter do Chão, Santarém e Tapajós em geral para o Brasil afora e além mar. Com o foco na difusão, participa de feiras e eventos de música nacionais e internacionais, como uma forma de dar visibilidade para os artistas amazônicos, articulando contatos, parcerias e coproduções, com conteúdos relevantes à arte, cultura, e principalmente à música. Como produtora de fonogramas e videoclipes, viabilizam a gravação do trabalho dos artistas ou, caso o artista já tenha sua obra gravada, passam para a próxima etapa de mixagem e masterização. Também viabilizam e buscam recursos para gravar CDs e trabalhar a distribuição. Sendo assim, a Alter do Som tem a proposta de um projeto para acolher e criar mobilidade de artistas amazônicos reduzindo as dificuldades logísticas e financeiras que são barreiras para a difusão da música amazônica no Brasil. Trabalham para superar essas barreiras físicas da distância e dificuldade de acesso, além da falta de incentivos e/ou valorização dos festivais e casas de show privados e do próprio Estado. Acreditam que artistas podem ser agentes ativos na definição das dinâmicas de funcionamento da indústria fonográfica.
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Descripción
Idealizada pelo produtor cultural Borô, a Alter do Som é uma produtora cultural e selo musical que promove o fortalecimento e a divulgação de artistas da Amazônia, focada nos artistas de Alter do Chão, na Amazônia paraense. Alter do Som é uma continuação do trabalho realizado no Espaço Alter do Chão desde 2011, um dos grandes responsáveis pelo fortalecimento do carimbó pau e corda no Oeste do Pará. Promove a difusão da música amazônica como forma de preservação, sustentabilidade, memória e registro e salvaguarda do carimbó tradicional. A missão é projetar o trabalho dos artistas da região de Alter do Chão, Santarém e Tapajós em geral para o Brasil afora e além mar. Com o foco na difusão, participa de feiras e eventos de música nacionais e internacionais, como uma forma de dar visibilidade para os artistas amazônicos, articulando contatos, parcerias e coproduções, com conteúdos relevantes à arte, cultura, e principalmente à música. Como produtora de fonogramas e videoclipes, viabilizam a gravação do trabalho dos artistas ou, caso o artista já tenha sua obra gravada, passam para a próxima etapa de mixagem e masterização. Também viabilizam e buscam recursos para gravar CDs e trabalhar a distribuição. Sendo assim, a Alter do Som tem a proposta de um projeto para acolher e criar mobilidade de artistas amazônicos reduzindo as dificuldades logísticas e financeiras que são barreiras para a difusão da música amazônica no Brasil. Trabalham para superar essas barreiras físicas da distância e dificuldade de acesso, além da falta de incentivos e/ou valorização dos festivais e casas de show privados e do próprio Estado. Acreditam que artistas podem ser agentes ativos na definição das dinâmicas de funcionamento da indústria fonográfica.
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