Catálogo musical

Associção Livre Invisível

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.O projeto musical teve início em 2010 com a vinda do mineiro Didi Montteiro para São Paulo que trouxe em sua bagagem influências mineiras. Nestes 1e anos de estrada o projeto já lançou os álbuns “Trânsito” em 2019, “Avisos Luminosos” em 2020 e o single “Terra da Farinha Podre” de 2021 em parceria com o Selo Relva. A Associação inicialmente configurou-se como uma banda tendo em seu elenco, músicos e musicistas próprios, com o passar o tempo e após algumas formações, Didi Montteiro cria uma possibilidade e institui a Associação como um projeto musical onde diferentes parceiros e parceiras da música atuam, ou seja, a cada show, a cada novo projeto, o elenco da Associação pode ser um, conferindo assim uma caraterista peculiar na construção de novas músicas e até mesmo na execução dos shows. Assim, renasce a Associação Livre Invisível. O projeto nunca se preocupou em ter uma gênero musical especifico, dando total liberdade na construção das canções. As vertentes musicais que integram o universo da Associação são o Rock, Soul music, Funk, Afrobeat, Jazz, Samba, synthpop e elementos encontrados na música popular brasileira. As principais referências musicais e literárias são: Itamar Assumpção, Tom Zé, Funkadelic, Pink Floyd, Talking Heads, Ebo Taylor, Mutantes, Octavia Buttler, Paulo Liminsky, Alice Coltraine. A Associação participou de festivais nacionais de música independente e recebeu prêmios como na Mostra Cultural do ABC (melhor canção com Carne Velha e melhor intérprete para o cantor Didi Monteiro), bem como já participou do projeto Rubber Tracks, promovido pela Converse e realizou tour por Minas Gerais e interior de São Paulo. Além de já ter realizado parcerias com nomes, como: Di Melo, Gerson King Combo, Tony Bizarro, Dani Nega, Kimani, Danislau Também (Porcas Borboletas), Verónica Valenttino, Anadarilho Cha, Viviane Pitaya e a emblemática homenagem a Chico Science capitaneada pela Associação Livre Invisível que contou com as participações de Bnegão, Bloco Afro Feminino Ilú Oba de Min e o quarteto de cordas Manguetown.

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Projecte SoXXI

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Projecte SoXXI Grupo de percusión Uno de os grupos mas activos del panorama actual de España. Conformado por algunos de los mas destacados percusionistas nacionales, los miembros de Projecte SoXXI están unidos por su interés por la creación, interpretación y difusión de la música contemporánea para la percusión. Con una trayectoria de 15 años y siendo el ensemble residente del Festival Internacional SoXXI, ha participado en diferentes festivales y proyectos con una actividad artística variada que abarca diferentes ámbitos de la música para percusión, centrado su atención en la gran literatura del repertorio actual internacional del S. XX y XXI. Han realizado monográficos dedicados a Steve Reich, Jesús Torres, Iannis Xenakis, José Manuel López, Maki Ishii, Louis Aguirre, Gerard Grisey, Yosihisa Taïra, y realizando estrenos absolutos de compositores como Sergio Blardony, Llorenç Barber, Montserrat Palacios, Javier Martínez, Jorge Sastre, Louis Aguirre, Stefano Scarani, Esther Pérez, Panayotis Kokoras, Niels Christian Rasmussen, Bernat Cucarella y Bertha Elena Artero entre otros. Los distintos proyectos comprometidos con el arte actual y la necesidad de la fusión de las artes han llevado a la formación a trabajar y colaborar con solistas internacionales como Jean Geoffroy (Francia), Cristian Dierstein (Suiza), Philippe Spiesser (Francia), Pedro Carneiro (Potugal), Juanjo Guillém (España), Nuno Aroso (Portugal) o Miquel Bernat (España), entre otros. Proyecte SoXXI ha colaborado con formaciones diversas como las compañías de danza Dansa-Dum, el Aula de Danza Contemporánea del CSMV, el Grupo Vocal Musicant, el Coro Ciutat de Xàtiva, JONDE (Joven Orquesta Nacional de España), Innova Dúo, Digraph Project, Neopercusión, SAFA Ensamble de Percusiones de México, Orquesta de la Sociedad Musical de Alzira, Universidad de València, Universidad Politécnica de València-Sound Cool Project, entre otros. Realiza una importante labor pedagógica de divulgación y difusión de la música y las artes actuales a través del diseño y presentación de diferentes proyectos colaborativos interdisciplinarios, intercentros, intereetapas e inclusivos junto con el proyecto En Clau d’Art. Projecte SoXXI ha participado en diferentes festivales como el Festival Internacional SoXXI, Festival Konect@rte de Madrid, Festival de Verano de Montesa, Semana Internacional de Música de Cámara Montserrat, Festival Asonancias de Alicante, Conciertos a Media Noche de Xàtiva, Festival Internacional “Ágora Actual Percusión” European Meeting of Contemporary Percussion de Xàbia, Festival Joven de Badajoz, estreno en Madrid de la Inuik Suite de JL Adams, junto a la JONDE y Neopercusión en el Centro de arte Reina Sofía, Maratón Cage12 del Centro Galileo de Madrid, Día de la Música del Auditorio Nacional de Música, Ciclo de Música Actual del Museo Vostell-Malpartida para el CNDM, Festival de Verano de Plasencia, Festival After Cage de Pamplona, Ciclo de Cámara de la OEX, Festival Internacional de Teatro Clásico de Mérida y Festival Internacional ENSEMS de València y el Festival Open Days en Aalborg (Dinamarca). Recientemente Projecte SoXXI ha publicado su primer trabajo discográfico titulado Egungun, con el prestigioso sello danés Ekkozone la grabación de sextetos de percusión del compositor cubano, residente en Dinamarca, Louis Aguirre. Un trabajo que incluye diferentes sextetos de percusión del compositor y piezas nueva creación destinadas y dedicadas a Projecte SoXXI. Actualmente trabaja en el que será su segundo trabajo discográfico. Un nuevo monográfico con piezas para instrumentos de láminas de percusión del compositor Louis Franz Aguirre, que has sido escritas y dedicadas a Projecte SoXXI. Además de la residencia en el festival Internacional SoXXI, es el ensemble director y coordinador del Riber-ALZ Festival de Àlzira (València) que cuenta con un doble proyecto de difusión de la música a través del Festival RiberALZ y el curso de percusión RiberALZ. Projecte SoXXI está formado por: Joan Soriano. (Director Artístico) Sergi Dauder. Oscar Martí. Andreu Queralt Miguel Ángel Real. Borja Donet.

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Patricia Ferraz

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Patricia Ferraz é intérprete-criadora da dança e da música, cantautora de histórias, canções e mitopoéticas. Sua inspiração para compor vem das anDanças pelo Brasil em interação com mestras, mestres, comunidades e suas festas tradicionais, uma cultura musical riquíssima, ritual e infinita. Assim, mergulha fundo no imaginário simbólico brasileiro para criar suas performances e espetáculos, canções e repertórios musicais, histórias curativas, workshops. Também inspira-se por movimentos da vida e suas mudanças naturais de ciclo, bem como nas matas e pássaros do local onde vive, no centro geográfico da Chapada Diamantina, estado da Bahia/BR. Sempre aprendiz das vós, erveiras, raizeiras, cantadeiras. Tocadora de tambores e maracás, que apoiam sua expressão com a dança, o canto e a espiritualidade. Apresenta-se em diferentes formações musicais, com duos, trios e grupos. Criadora do BANDO PASSARIM, grupo musical em atividade deste 2008 com a proposta de uma criação artística autoral toda a tema de pássaros. Também apresenta-se em duo com o multi-instrumentista baiano Tiago Gusmão com o projeto AMARA – voz e cordas para uma cantoria infinita. Em 2024 criou o Projeto BALAIO DE IAIÁ e apresenta-se com o compositor e pianista Martin Dalesson e outras musicistas convidadas. Também apresenta-se ao lado de da artista Ana Cacimba com o projeto ENCANTADEIRAS com brinquedos da cultura popular brasileira como mamulengo, ciranda e cortejos trazendo um reportório musical que trata da sustentabilidade, do cuidado à natureza e à vida em comunidade. Também apresenta-se com a Banda de Forró SOM DA MATA formada apenas por mulheres musicistas do Vale do Capão. Estes projetos trazem sua produção autoral de canções e sua reverência à música tradicional como grande fonte inspiradora de seu trabalho como cantautora, intérprete e compositora. Produtora com mais de 20 anos de experiência em circulações musicais, registros audiovisuais e produção de acervos, projetos de salvaguarda do patrimônio imaterial brasileiro, educação musical e para a dança, intercâmbios entre artistas, residências artísticas, shows e gravações, cursos para o artista educador, rodas, oficinas e workshops.

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Daniel Sánchez Moscona

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Nace en México D.F. en una familia fuertemente vinculada a la música tradicional latinoamericana, lo cual le permite adentrarse en dicha música a muy temprana edad. Durante su infancia aprende a tocar diversos instrumentos de cuerda tradicionales como la guitarra, el arpa jarocha, la jarana jarocha, la vihuela, el guitarrón y el cuatro venezolano. Junto al Mariachi “Luces de México” acompaña a Lila Downs en el Festival Mar de Músicas (2008) y en el Palau de la Música Catalana (2010). Daniel descubre su pasión por la percusión cuando ingresa en Batubaroa, agrupación que dirige desde hace más de quince años. Se ha formado en percusión cubana con Carlos “el Popis” Tovar y Nan Mercader, percusión afro-brasileña con Crá Rosa, percusión ibérica con Aleix Tobias y percusión senegalesa con Oumar Ngom. A su vez, ha participado como percusionista en numerosas agrupaciones como Maracatú Estrela do Norte, Misturando, Tambores de Tierra, Crá Rosa Bahía Percussion, Teixint Terres, Tambor Bacano, Residual Gurus, LaKolmena o Ngomez Nokass. Desde 2022, Daniel es director musical y percusionista del grupo Maracumbé, un ensamble de once músicos cuyo repertorio se inspira fuertemente en el folklore latinoamericano e ibérico. En septiembre de 2024, Daniel participa como percusionista en la Orquesta del Encuentro d’Arreu, dirigida por Aleix Tobias, junto a más de 50 artistas como Juan Quintero, Luna Monti, Judit Neddermann, Karen Lugo, Raúl Rodríguez, Momi Maiga, Itamar Doari, entre otros.

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MALENA CAPORALETTI

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Malena Caporaletti nace en Buenos Aires, Argentina en 1988. Comienza sus estudios como bajista en música popular afro-latinamericana en 2004. A lo largo de su carrera como intérprete estudia además piano, percusión, batería, clarinete, guitarra y canto con destacados maestros de la escena porteña. En el 2012 obtiene la licenciatura en Composición académica en la UCA, en donde durante el 2010 y 2011 se destaca como ayudante de cátedra de Federico Wiman en la materia Armonía I. UNA MALENA (proyecto solo set) Desde el 2013 crea su proyecto solista Una Malena, en donde propone desafiar el rol del bajo eléctrico como un instrumento melódico, armónico y solista. A este formato solista de cantautor se le integran percusiones a pie, sintetizador y la voz. Su música fusiona diferentes estilos como funk, folk, afrolatin jazz. A través de sus letras y metáforas manifiesta su compromiso con la lucha del medioambiente y la violencia contra las mujeres, entre otros temas sociales Hasta el momento produce 2 álbumes: “CRUDALEZA” (2018) y “VERDES OCURRENCIAS” (2013) y tres singles lanzados en el 2021: “Alas”, “Hadas del Viento” y “Pasará”. Todo su material se encuentra disponible en todas las plataformas digitales. Una Malena, se ha presentado en diversos escenarios de la Ciudad de Buenos Aires y en otras provincias del país. Se destacan escenarios importantes como el Moran, CC Xirgu, Anfiteatro en el Parque Centenario, Tecnópolis, CC Matienzo, La Trastienda, CC Xonex, Niceto, Teatro Argentino de La Plata, entre otros. También ha realizado giras por Brasil, Chile, Uruguay, Ecuador, Perú, México y New York entre 2015 y 2023. Se destaca el Sofar en NY en Times Square y el Festival Music in The Street en NY. Gana dos menciones importantes: la Mentoría de Circulart2020 y el concurso nacional de 20SESIONES21 realizado por cultura de BA. Además de dedicarse a su proyecto personal, Malena se desarrolla como sesionista y también forma parte de diferentes agrupaciones colectivas como Alerta Pachuca y Yaza. ALERTA PACHUCA Entre los años 2008 y 2018 se desempeña como bajista, compositora y corista de Alerta Pachuca, banda de diversos géneros latinos con la que realiza una gran carrera profesional presentándose en importantes escenarios de la Ciudad de Buenos Aires, otras provincias del país, Uruguay y Chile. Se destacan las siguientes presentaciones: Festival Internacional de Innovación Social (FIIS) en Chile – 2015, Festival Celebración Aniversario de la Revolución de Mayo en Bs As – 2015, Festival de música independiente en Le Parc en San Juan – 2016 y presentaciones de discos en Niceto Club, La trastienda y Konex (CABA). Produce y graba 4 álbumes, todos disponibles en todas las plataformas digitales. YAZA Entre 2017 y 2020 decide componer y dirigir su propio proyecto colectivo, Yaza, con el objetivo de fusionar el afrobeat con el latin jazz, logrando un balance de composiciones entre lo instrumental y lo cantado. Produce y graba un disco en el 2020 llamado “Paramundos”. Sobresalen en varios Festivales de Afrobeat Independiente y en el Festival “We Got the Funk” – CABA – 2019. Hasta este momento, comparte escenario con los siguientes artistas nacionales e internacionales: El Bahiano, La bomba del Tiempo, Pedro Aznar, Perotá Chingo, IIIya Kuryaki & the Valderramas, Julieta Venegas, El Club de Tobi, Javier Malosetti, Alex Tosca (NY) y Sofía Viola. DISCOGRAFIA: UNA MALENA: Verdes Ocurrencias (2013), CRUDALEZA (2018). Singles: “Alas”, “Hadas del Viento” y “Pasará” (2021) ALERTA PACHUCA: Grandes Éxitos (2009), Tas Dan Vuel (2011), La mañá (2014) e Imán (2018) YAZA: Paramundos (2020) ARTES ESCENICAS Desde el 2017 estudia y experimenta en otras artes escénicas como el teatro físico, el clown y la expresión corporal con destacados maestros de su ciudad para obtener más herramientas escénicas. Entre 2019 y 2021 funda la compañía de teatro La Polena, grupo escénico de investigación, cumpliendo el rol de directora, compositora musical e interprete física. Realizan 10 presentaciones en el Teatro Sísmico durante el 2019 y 2 en el Auditorio de Belgrano. En 2023, compone la música original de la obra de teatro V.H.S. con Nicolas Capristo en actuación y Tomas Soko en la dirección. Realizan 12 funciones en el Teatro Beckett y 6 en el teatro Artigas durante 2023 y tienen planificado realizar otras 10 funciones en el 2024. Ganadores de Mecenazgo 2023. En la actualidad se dedica a componer música original para diversos proyectos y tocar en vivo con su proyecto solista y como sesionista. Por otro lado, se dedica a la docencia de bajo eléctrico y composición, y también da workshops y masterclasses por diferentes países sobre composición y percusión corporal.

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Kjesed Faundes

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Asociación entre creadores chilenos, un compositor y una letrista, que presenta su segundo proyecto en conjunto. El primero fue un fondo financiado por el Estado Chileno para desarrollar la partitura de textos narrativos y poéticos a partir del desarrollo musical proveniente del estudio de la prosodia de las palabras.

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Associação Musical ASING

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Associação Musical, Artística e Social Impulsionadora de Novas Gerações é uma associação cultural que pretende tornar-se numa plataforma de apoio a todos os artistas, sendo um espaço de cooperação, organização e realização de projetos de várias artes em diversos formatos, numa estrutura flexível e ilimitada. Para além da Orquestra António Fragoso, a AMASING tem outros projetos como “As Artes vão a Casa” e o CONVIMUS – Festival Internacional de Música. É formado por grupo de músicos em criar um projeto musical de alto nível artístico num formato inovador, colmatando algumas necessidades sociais, pedagógicas e culturais. Inclui uma orquestra com uma pioneira estrutura híbrida, ou seja, conta com elementos de altíssimo nível, mestrados e doutorados em música e elementos não profissionais que, ou ainda se encontram em fase de desenvolvimento artístico, ou que têm elevada formação musical e artística. Tem desenvolvido projeto por diversos países da Europa Ásia e América como EUA, Japão, China, Macau, Malásia, Espanha, França, Itália, entre outros, com o intuito de difundir a musica e músicos portugueses pelo mundo.

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Maria Struduth

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Maria Struduth é uma artista multifacetada, natural de Feira de Santana, Bahia. Bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e utiliza sua arte para expressar vivências pessoais e questões sociais, especialmente aquelas relacionadas às violências enfrentadas por mulheres, e a valorização da cultura popular nordestina. Sua carreira musical é marcada por composições que misturam elementos culturais e religiosos, como o candomblé, e sua conexão com os orixás Oxum e Xangô. A cantora realizou shows autorais e fez participação musical em diversos eventos, com destaque para a Festa Literária de Uauá – FLIU (novembro/2022); o SESC Sonoridades em Feira de Santana (agosto/2022); a Feira do Livro de Feira de Santana – FLIFS (setembro/2022); o VI Encontro de Cantadores no Pelô em Salvador (agosto e setembro/2022); o projeto “Vozes da Fêra” com o Bando à Flor da Pele, na Mostra da Diversidade Cultural da Belgo Bekaert em Feira de Santana (setembro/2022); Encontro da Novíssima Cena Baiana na Casa Noise, com Fatel (junho de 2022); Bule Cultural em Juazeiro (junho/2022); e a Inauguração do Estúdio da Casa Preta Hub em Cachoeira (abril/2022), além disso faz parte do grupo Semi-Áridas, de poetas e cantoras, que se apresentando pelo semi-árido baiano.

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Gaiteros del Hato Viejo

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narrarse, contar historias a través de versos que danzan libre y orgánicamente sobre una mar de melodías es una característica innata de las expresiones musicales, y si hablamos en términos de músicas tradicionales y populares, aún más. Como oyente es fácil embelesarse con algunas sonoridades, pero llega un momento en el que eres atrapado y se te hace difícil no querer saborear esas historias, esos sonidos, esos personajes… De la necedad y la curiosidad nace -hace 11 años- Gaiteros del Hato Viejo. En ese entonces, hacíamos bulla en la Corporación Semiósfera del Municipio de Bello en la escuela de pitos y tambores; hoy en día, seguimos haciendo bulla en festivales y en eventos de ciudad. En nuestra historia nos hemos enfocado en la investigación, la interpretación y la composición en torno a la música de gaitas, el baile canta’o y la percusión africana. Como agrupación hemos sido semifinalistas durante dos años consecutivos del Festival Nacional de Gaitas “Francisco Llirene” en Ovejas, Sucre, además de tener una amplia trayectoria en participación de diferentes festivales y eventos a nivel local y nacional.

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CAMPING

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Desde su fundación en 2014, Camping ha crecido hasta convertirse en un referente dentro del panorama musical y cultural tanto en Buenos Aires como en Barcelona. Durante los últimos 5 años, Camping ha sido adjudicatario de una licitación pública del Ayuntamiento de Barcelona para la dinamización del Parque del Poblenou. A través de un chiringuito, hemos transformado este espacio en un punto de encuentro social y cultural, ofreciendo una combinación única de música, gastronomía y actividades sociales, musicales, deportivas y culturales. En 2022, comenzamos un ciclo de conciertos en vivo en diversas salas de la ciudad de Barcelona, donde programamos a artistas provenientes de Estados Unidos, México, Argentina y diversos sitios de España. Este ciclo ha sido un éxito, consolidando nuestro compromiso de acercar música internacional y diversa a la ciudad, y creando un espacio de intercambio cultural entre artistas locales e internacionales. Nuestro compromiso en ambas ciudades ha sido el de promover el acceso a experiencias culturales de calidad, en un entorno que fomente la participación comunitaria y el uso de los espacios públicos. En Buenos Aires, Camping ha organizado eventos de gran magnitud, siempre con el objetivo de acercar la música y la cultura a públicos diversos. En la actualidad, nos encontramos organizando el festival de nuestro 10º aniversario. Desde su sede en Barcelona y Buenos Aires, trabajamos en los lazos artístico-culturales entre ambas ciudades, habiendo llevado por ejemplo a la Sala Razzmatazz a los artistas argentinos: Juan Ingaramo, Feli Colina y Los Besos, como llevando a Buenos Aires a los artistas españoles: Derbi Motoreta’s Burrito Cachimba, Leo Rizzi y Ben Yart. Nuestra experiencia en la gestión de eventos en entornos urbanos ha consolidado a Camping como un motor de dinamización cultural y social, tanto en Barcelona como en Buenos Aires. Creemos firmemente en el poder transformador de la cultura y la música para mejorar la calidad de vida y fomentar el desarrollo local.

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