
Pablo Meijueiro
Pablo Meijueiro creció en Tijuca, al pie del Morro do Salgueiro, en la Zona Norte de Río de Janeiro. Desarrolló una extensa labor de producción, diseño, curaduría y producción con el colectivo Norte Comum. Este colectivo fue un laboratorio de investigación y relaciones emocionales, generando iniciativas en la ciudad como Ágoras Cariocas, Sarau Tropicaos en el Instituto Municipal Nise da Silveira y el Proyecto Geringonça, en colaboración con el SESC Tijuca. En total, se realizaron más de 150 eventos culturales públicos y gratuitos en la Zona Norte entre 2012 y 2017. En noviembre de 2019, lanzó el primer volumen del álbum visual “Mãe de Tudo vol.Y”
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Samba
Afrobrasileiro
Afro
Descrição
Pablo Meijueiro creció en Tijuca, al pie del Morro do Salgueiro, en la Zona Norte de Río de Janeiro. Desarrolló una extensa labor de producción, diseño, curaduría y producción con el colectivo Norte Comum. Este colectivo fue un laboratorio de investigación y relaciones emocionales, generando iniciativas en la ciudad como Ágoras Cariocas, Sarau Tropicaos en el Instituto Municipal Nise da Silveira y el Proyecto Geringonça, en colaboración con el SESC Tijuca. En total, se realizaron más de 150 eventos culturales públicos y gratuitos en la Zona Norte entre 2012 y 2017. En noviembre de 2019, lanzó el primer volumen del álbum visual “Mãe de Tudo vol.Y”

Durga Black
«Viajante, migrante e poeta, a arte sonora de Durga Black (aka Carla Badillo Coronado) é feita de tantas vivências quanto experiências. Umas e outras misturam-se entre o quotidiano e o sonho. A fusão dessas linguagens é um fluxo permanente que percorre o seu trabalho, da escrita à música. Existe, acima de tudo, uma liberdade libertadora, híbrida e consciente de si mesma. Entre o rap, a colagem, a electrónica e o spoken word, cria novos mundos em formato de instalação sonora. […] A filosofia, a dança ou o vídeo são outras ramificações que se enlaçam em redor desta artista equatoriana, para quem o acto de luta é sinal de sanidade. Luta poética que se nega a normalizar, ou diluir, nas urgências e prioridades do mundo externo.»
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Synth / Electronica
Electro
Electronic Body Music
Minimal Wave / Synth & Minimal Industrial (Revival)
Minimalism
Descrição
«Viajante, migrante e poeta, a arte sonora de Durga Black (aka Carla Badillo Coronado) é feita de tantas vivências quanto experiências. Umas e outras misturam-se entre o quotidiano e o sonho. A fusão dessas linguagens é um fluxo permanente que percorre o seu trabalho, da escrita à música. Existe, acima de tudo, uma liberdade libertadora, híbrida e consciente de si mesma. Entre o rap, a colagem, a electrónica e o spoken word, cria novos mundos em formato de instalação sonora. […] A filosofia, a dança ou o vídeo são outras ramificações que se enlaçam em redor desta artista equatoriana, para quem o acto de luta é sinal de sanidade. Luta poética que se nega a normalizar, ou diluir, nas urgências e prioridades do mundo externo.»

Maderas Metálicas
Ensamble de saxofonistas que tiene cómo principal objetivo propagar el instrumento y mostrarlo pedagógicamente a través de obras musicales. Su repertorio abarca diversas música, argentinas y latinas; adaptándose a cada uno de los diversos conciertos didácticos y las distintas propuestas académicas y pedagógicas que se presenten.
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Descrição
Ensamble de saxofonistas que tiene cómo principal objetivo propagar el instrumento y mostrarlo pedagógicamente a través de obras musicales. Su repertorio abarca diversas música, argentinas y latinas; adaptándose a cada uno de los diversos conciertos didácticos y las distintas propuestas académicas y pedagógicas que se presenten.

Brás Cumbias
A Brás Cumbias dedica-se à pesquisa e à difusão da cumbia, explorando suas múltiplas manifestações culturais e interpretações regionais. Desenvolvemos um repertório fiel às tradições, garantindo a preservação da memória sonora, inclusive em canções gravadas pela última vez em meados de 1940. Formada por 6 músicos profissionais atuantes na cena cultural de Caxias do Sul, o grupo traz identidades gaúchas e serranas convergindo para uma proposta coletiva que celebra a latinidade através da cumbia. Ademais, este projeto se faz significativo e necessário, não tão somente pela crescente atual nos fluxos de imigração latinoamericana no Brasil e no Rio Grande do Sul, como também busca reintegrar o Brasil e a América Latina em sua inseparável e plural natureza.
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Cumbia
Descrição
A Brás Cumbias dedica-se à pesquisa e à difusão da cumbia, explorando suas múltiplas manifestações culturais e interpretações regionais. Desenvolvemos um repertório fiel às tradições, garantindo a preservação da memória sonora, inclusive em canções gravadas pela última vez em meados de 1940. Formada por 6 músicos profissionais atuantes na cena cultural de Caxias do Sul, o grupo traz identidades gaúchas e serranas convergindo para uma proposta coletiva que celebra a latinidade através da cumbia. Ademais, este projeto se faz significativo e necessário, não tão somente pela crescente atual nos fluxos de imigração latinoamericana no Brasil e no Rio Grande do Sul, como também busca reintegrar o Brasil e a América Latina em sua inseparável e plural natureza.

Gusto y Sabor
Descrição
Grupo dedicado a difundir la música caribeña.

Orquestra Areal
Folclore Peruano
MPB
Descrição
. musicistas

Walter Alberto Di Francesco
Viajar por Latino-américa difundiendo principalmente el rol de las mujeres argentinas en la historia de la formación política del país. Desde guerreras a maestras, de cautivas a labradoras. Valientes luchadoras comprometidas con su patria.
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Vocal/Coral
Tango
Zamba
Descrição
Viajar por Latino-américa difundiendo principalmente el rol de las mujeres argentinas en la historia de la formación política del país. Desde guerreras a maestras, de cautivas a labradoras. Valientes luchadoras comprometidas con su patria.
Videos

Lucas Ferraz
Músico, compositor, ator, artista de rua, produtor cultural natural de Novo Hamburgo/RS, Lucas é cria do samba, começou sua trajetória artística na Escola de Samba Portela do Sul que ficava no seu bairro, o Guarani. Ele cresceu aprendendo os instrumentos percussivos da bateria e participando dos desfiles carnavalescos que aconteciam na sua cidade. Na adolescência desfilou nas alas de pandeiro e nas baterias da Protegidos da Princesa Isabel e da Cruzeiro do Sul, esta última é a mais antiga sociedade fundada por pessoas negras do Vale dos Sinos, ela foi fundada em 1922, antes mesmo da fundação da cidade de Novo Hamburgo. Lucas também desfilou no carnaval de Porto Alegre com a Imperatriz Dona Leopoldina, em 2010, e foi campeão do carnaval. Lucas estudou violão no Atelier Livre, que hoje é conhecido como Escola Municipal de Artes de Novo Hamburgo, foram três anos de estudos no violão e o seu primeiro professor foi o Issur Koch, que hoje é deputado estadual do Rio Grande do Sul. Junto ao violão Lucas estudou o cavaquinho, mas nesses instrumento não teve um professor, fez seu estudo através de revistas de cifra e de polígrafos de teoria musical doado por amigos. Ele morou dois anos (2010 – 2012) em Curitiba e lá conheceu o povo do samba curitibano fazendo parte do Samba do Sindicatis e também do Samba do Compositor Paranaense. Em 2012 foi morar no Rio de Janeiro a convite de um amigo. Lucas e logo que chegou já se iniciou os trabalhos musicais na Lapa com um grupo chamado Terreiro de Breque, grupo que cantava sambas te terreiro e sambas de breque. Lucas desfilou na Portela em 2013 e 2014, em 2013 a Tabajara do Samba, nome da bateria da Portela, ganhou o Estandarte de Ouro do Jornal O Globo, um dos prêmios mais importantes do carnaval do Rio de Janeiro. Entre 2014 e 2015, o jovem de Novo Hamburgo fez parte de um musical chamado “Deixa Clarear – Uma peça musical sobre Clara Nunes” e com esse espetáculo se apresentou na Portela, Teatro Imperator, Teatro das Artes, Teatro João Caetano, Teatro do Sesi, todos esses no Rio de Janeiro. Nessa peça tocava cavaquinho e percussão. Em 2016, Lucas viajou para Alemanha, Portugal e França e lá se apresentou e participou, como aprendiz, de dois festivais de forró, O Baião Vai, em Lisboa e Festival de Forró de Aachen. Lucas, que começou a fazer arte de rua em 2013 no Rio de Janeiro, fez arte de rua nos três países europeus que passou, assim, conseguindo comprar uma sanfona e uma flauta, que ele sonhava em obter. Em 2017 lançou seu primeiro trabalho fonográfico com 04 músicas autorais, na época fez 1000 cópias e as distribuiu nos anos seguintes. Hoje é possível encontrar seu trabalho fonográfico nas plataformas digitais. Em 2021, durante a pandemia, Lucas Ferraz Lançou seu segundo EP autoral, agora um trabalho de música nordestina, ele fez um trabalho de pesquisa de 05 anos, compondo várias canções de diversos ritmos e o resultado é o EP Forró Caseiro, que traz 06 músicas de Lucas Ferraz. Em 2018, Lucas Ferraz viajou todos os estados do Brasil dando aulas de pandeiro de forma gratuita e colaborativa. Ele comprou vinte pandeiros, juntou um dinheiro para iniciar a viagem e passou pela região sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste, a viagem começou em Novo Hamburgo e acabou em Brasília, foram 09 meses na estrada. Em 2021 ganhou o Prêmio Trajetórias Culturais – Sirley Amaro do Governo do Estado do Rio Grande do Sul por essa iniciativa cultural e social. Atualmente Lucas tem realizado oficinas de pandeiro, tem tocado samba e forró em vários estados brasileiros. Em 2024 realizou a oficina Pandeiradas Brasileiras em Novo Hamburgo através de um edital de Secretaria Municipal de Cultura e nesse ano de 2025 teve projetos aprovados pela Fundação Palmares, pela PNAB através da Secretaria Municipal de Cultura e nos editais do Fundo Municipal de Cultura de Novo Hamburgo/RS.
Ver detallesLucas Ferraz
Samba
Forró
Descrição
Músico, compositor, ator, artista de rua, produtor cultural natural de Novo Hamburgo/RS, Lucas é cria do samba, começou sua trajetória artística na Escola de Samba Portela do Sul que ficava no seu bairro, o Guarani. Ele cresceu aprendendo os instrumentos percussivos da bateria e participando dos desfiles carnavalescos que aconteciam na sua cidade. Na adolescência desfilou nas alas de pandeiro e nas baterias da Protegidos da Princesa Isabel e da Cruzeiro do Sul, esta última é a mais antiga sociedade fundada por pessoas negras do Vale dos Sinos, ela foi fundada em 1922, antes mesmo da fundação da cidade de Novo Hamburgo. Lucas também desfilou no carnaval de Porto Alegre com a Imperatriz Dona Leopoldina, em 2010, e foi campeão do carnaval. Lucas estudou violão no Atelier Livre, que hoje é conhecido como Escola Municipal de Artes de Novo Hamburgo, foram três anos de estudos no violão e o seu primeiro professor foi o Issur Koch, que hoje é deputado estadual do Rio Grande do Sul. Junto ao violão Lucas estudou o cavaquinho, mas nesses instrumento não teve um professor, fez seu estudo através de revistas de cifra e de polígrafos de teoria musical doado por amigos. Ele morou dois anos (2010 – 2012) em Curitiba e lá conheceu o povo do samba curitibano fazendo parte do Samba do Sindicatis e também do Samba do Compositor Paranaense. Em 2012 foi morar no Rio de Janeiro a convite de um amigo. Lucas e logo que chegou já se iniciou os trabalhos musicais na Lapa com um grupo chamado Terreiro de Breque, grupo que cantava sambas te terreiro e sambas de breque. Lucas desfilou na Portela em 2013 e 2014, em 2013 a Tabajara do Samba, nome da bateria da Portela, ganhou o Estandarte de Ouro do Jornal O Globo, um dos prêmios mais importantes do carnaval do Rio de Janeiro. Entre 2014 e 2015, o jovem de Novo Hamburgo fez parte de um musical chamado “Deixa Clarear – Uma peça musical sobre Clara Nunes” e com esse espetáculo se apresentou na Portela, Teatro Imperator, Teatro das Artes, Teatro João Caetano, Teatro do Sesi, todos esses no Rio de Janeiro. Nessa peça tocava cavaquinho e percussão. Em 2016, Lucas viajou para Alemanha, Portugal e França e lá se apresentou e participou, como aprendiz, de dois festivais de forró, O Baião Vai, em Lisboa e Festival de Forró de Aachen. Lucas, que começou a fazer arte de rua em 2013 no Rio de Janeiro, fez arte de rua nos três países europeus que passou, assim, conseguindo comprar uma sanfona e uma flauta, que ele sonhava em obter. Em 2017 lançou seu primeiro trabalho fonográfico com 04 músicas autorais, na época fez 1000 cópias e as distribuiu nos anos seguintes. Hoje é possível encontrar seu trabalho fonográfico nas plataformas digitais. Em 2021, durante a pandemia, Lucas Ferraz Lançou seu segundo EP autoral, agora um trabalho de música nordestina, ele fez um trabalho de pesquisa de 05 anos, compondo várias canções de diversos ritmos e o resultado é o EP Forró Caseiro, que traz 06 músicas de Lucas Ferraz. Em 2018, Lucas Ferraz viajou todos os estados do Brasil dando aulas de pandeiro de forma gratuita e colaborativa. Ele comprou vinte pandeiros, juntou um dinheiro para iniciar a viagem e passou pela região sul, sudeste, centro-oeste, norte e nordeste, a viagem começou em Novo Hamburgo e acabou em Brasília, foram 09 meses na estrada. Em 2021 ganhou o Prêmio Trajetórias Culturais – Sirley Amaro do Governo do Estado do Rio Grande do Sul por essa iniciativa cultural e social. Atualmente Lucas tem realizado oficinas de pandeiro, tem tocado samba e forró em vários estados brasileiros. Em 2024 realizou a oficina Pandeiradas Brasileiras em Novo Hamburgo através de um edital de Secretaria Municipal de Cultura e nesse ano de 2025 teve projetos aprovados pela Fundação Palmares, pela PNAB através da Secretaria Municipal de Cultura e nos editais do Fundo Municipal de Cultura de Novo Hamburgo/RS.
Música

Harry Crowl
Contemporánea
Música Sinfónica
Descrição
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Música

Brasil Lab
Brasil Lab es un colectivo artístico-cultural independiente fundado en Santiago de Chile en 2024, impulsado por artistas y productores con vínculos con la diáspora brasileña y latinoamericana. Nace con el propósito de traer la cultura club y funk brasileña al underground chileno, con un enfoque respetuoso e inclusivo hacia las comunidades afrodescendientes y racializadas. Su base es el baile funk, pero funciona como un laboratorio sonoro en constante exploración, integrando música electrónica, prácticas performativas, experimentación sonora y discursos en torno a la identidad, la migración y la resistencia cultural. El proyecto surge ante la escasa representación de comunidades racializadas en la escena electrónica chilena, especialmente en espacios de mayor visibilidad, a pesar de que muchos de estos géneros han sido históricamente desarrollados y transformados por estas comunidades. Frente a ello, Brasil Lab propone una plataforma exclusiva y experimental donde se celebra la diversidad artística y cultural, promoviendo el intercambio entre distintas escenas independientes y fortaleciendo redes de colaboración en Chile, Brasil y Latinoamérica. Actualmente, Brasil Lab se consolida como una marca cultural en construcción, que crece de manera orgánica a través del trabajo colectivo, la autogestión y el compromiso con una visión artística que vincula la fiesta con el pensamiento crítico y el reconocimiento de las raíces culturales que inspiran su propuesta.
Ver detallesBrasil Lab
Descrição
Brasil Lab es un colectivo artístico-cultural independiente fundado en Santiago de Chile en 2024, impulsado por artistas y productores con vínculos con la diáspora brasileña y latinoamericana. Nace con el propósito de traer la cultura club y funk brasileña al underground chileno, con un enfoque respetuoso e inclusivo hacia las comunidades afrodescendientes y racializadas. Su base es el baile funk, pero funciona como un laboratorio sonoro en constante exploración, integrando música electrónica, prácticas performativas, experimentación sonora y discursos en torno a la identidad, la migración y la resistencia cultural. El proyecto surge ante la escasa representación de comunidades racializadas en la escena electrónica chilena, especialmente en espacios de mayor visibilidad, a pesar de que muchos de estos géneros han sido históricamente desarrollados y transformados por estas comunidades. Frente a ello, Brasil Lab propone una plataforma exclusiva y experimental donde se celebra la diversidad artística y cultural, promoviendo el intercambio entre distintas escenas independientes y fortaleciendo redes de colaboración en Chile, Brasil y Latinoamérica. Actualmente, Brasil Lab se consolida como una marca cultural en construcción, que crece de manera orgánica a través del trabajo colectivo, la autogestión y el compromiso con una visión artística que vincula la fiesta con el pensamiento crítico y el reconocimiento de las raíces culturales que inspiran su propuesta.
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