Xiomara Machado
Cofundadora de EscuchARTE. Guitarrista, docente musical especializada en niños, facilitadora en musicoterapia por parte del Instituto Mexicano de Musicoterapia Humanista (Diplomado de Musicoterapia para Niños I y II) y el Instituto Mexicano de Musicoterapia Interdisciplinaria. Licenciada en Desarrollo Comunitario. Cofundadora de la cuerda de tambores de candombe Cruz del Sur. Ex miembro de la compañía de teatro de origen uruguayo Contigo América, donde desempeñó su papel como compositora de música original para obras de teatro así como música activa en escena.
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Infantil
Candombe
Folclor Fusión
Descrição
Cofundadora de EscuchARTE. Guitarrista, docente musical especializada en niños, facilitadora en musicoterapia por parte del Instituto Mexicano de Musicoterapia Humanista (Diplomado de Musicoterapia para Niños I y II) y el Instituto Mexicano de Musicoterapia Interdisciplinaria. Licenciada en Desarrollo Comunitario. Cofundadora de la cuerda de tambores de candombe Cruz del Sur. Ex miembro de la compañía de teatro de origen uruguayo Contigo América, donde desempeñó su papel como compositora de música original para obras de teatro así como música activa en escena.
La Gesta del Árbol Caído
Contamos con una trilogía en formato live session y 2 trabajos de estudio sumando 7 canciones con la colaboración de artistas destacados como Yulie Ruth y Gustavo Cordera
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Garage Rock
Jangle Pop / Indie Rock (& Paisley Underground)
Descrição
Contamos con una trilogía en formato live session y 2 trabajos de estudio sumando 7 canciones con la colaboración de artistas destacados como Yulie Ruth y Gustavo Cordera
Coro
O coro Pactis com 30 anos de existência. É na sua génese um coro a cappella, composto exclusivamente por vozes femininas, foi fundado em 1991 por Fátima Gonçalves, que o dirigiu até 2019. Atualmente o coro é dirigido por Inês Mariano, que para além de integrar a formação do coro, assume agora a sua direção musical. A 20 de junho de 2000, o PACTIS é distinguido pela Câmara Municipal da Praia da Vitória com a medalha de valor cultural. Em 2016 congratulação da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, proposta do gru-po parlamentar do PSD. Festejou o 25.º aniversário a 20 de maio 2016, com uma exposição fotográfica e com a apresentação de dois concertos – “Não Há Estrelas no Céu”, com arranjos do Maestro An-tero Ávila. Ao longo destes quase 30 anos de existência, são de referir as seguintes participações: No CD editado pela ACERT (Associação Cultural Recreativa de Tondela); No projeto “Os Melhores Coros Amadores da Região”, da Public-Art Editora; No documentário, da RTP-Açores apresentado na “Mostra Atlântica” Expo/98, intitulado “O Património Natural dos Açores”, da realizadora Teresa Tomé; Na peça “Sonho de uma noite de Verão”, a convite do Grupo de Teatro Alpendre; No CD dos Ronda dos Quatro Caminhos, “Sopa do Espírito Santo”. Dos concertos e espetáculos, organizados pelo Coro PACTIS, destacam-se: Em 1998, o Concerto de Páscoa, com o tenor José Manuel Araújo e a soprano Elvira Fer-reira; Em 2003, o “I Recital do PACTIS”; dedicado a “Ave Marias” e algumas das melhores can-ções do musical “CATS”. A coreografia foi da responsabilidade de Válter Peres e o acom-panhamento musical por Janeen Teixeira ao piano e Rodrigo Lima na flauta transversal; Em 2005, “Cantar ABBA”, acompanhado pelos músicos Miguel Ângelo à guitarra, Bruno Ázera na guitarra baixo, Sérgio Pereira na bateria e Janeen Teixeira/Antero Ávila ao pia-no. A coreografia foi da responsabilidade de Paula Moniz; Em 2006 “PACTIS & Rock ‘n’ Roll”, com a coreografia de Válter Peres e acompanhado pela guitarra de Miguel Ângelo e baixo Bruno Ázera, bateria Sérgio Pereira e ao piano An-tero Ávila; Em 2008, o projeto “Tentar Fado”, com harmonias para quatro vozes de José João Diniz da Silva e Francisco Rocha, acompanhadas ao piano pelo maestro Antero Ávila; Em 2011 apresentaram “100 anos de música da Broadway”, com coreografias de Sara Pi-res do Nascimento, narrado por Patrícia Lima e com o acompanhamento musical dos mú-sicos: Janeen Teixeira ao piano, Antonella Baletta no sintetizador, Paulo Borges na trom-pete, Rodrigo Lima na flauta transversal, Antero Ávila no baixo e Cristiano Silva na bate-ria; Em 2013 concretizam a parceria com os Wave Jazz Ensemble – The Litlle Jazz Mass / Gospel e Standards; Em 2015, com a OSIT – Orquestra de Sopros da Ilha Terceira, apresentaram o concerto dedicado à música dos Queen; Em 2015, novamente em parceria com os Wave Jazz Ensemble e a convite da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, organizam o “Concerto de Natal”; Em 2017 e em parceria com a Orquestra Angra Jazz, apresentaram o concerto “The An-drews Sisters as vozes que despertaram emoções”, com a direção dos maestros Pedro Mo-reira e Claus Nymark; Em 2019, concerto de abertura do Outono Vivo, “Cantar XXI”, com os músicos Antero Ávi-la, Antonella Barletta, Paulo Cunha, Nuno Pinheiro, Miguel Ávila, Paulo Borges e Rui Me-lo; Em 2021 reposição do repertório “The Andrews Sisters, memórias”, numa nova apresenta-ção com novos arranjos instrumentais para os Wave Jazz Ensemble; Em 2022 concerto “Diz que é Fado”, nas Festas Sanjoaninas, parceria com Wave Jazz Ensemble; Em 2023 estreia da música original, intitulada “Mãe”, do compositor Tiago Machado, inte-grada no concerto “Diz que é Fado”, no Auditório do Ramo Grande. Em 2024 o concerto “Diz que é Fado” é apresentado a 8 de março no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, a 4 de maio no Teatro Faialense, a 6 e 14 de julho no Green Café e no Forte de Santa Catarina das Lajes do Pico, respetivamente. São vozes do coro Pactis* Catarina Simões * Inês Mariano * Teresa Lopes *Ana Sofia An-drade * Elisabete Alves*Carolina Amaral * Sónia Pereira* Carolina Martins* Maria Teresa Corado* Carla Ferreira** *Fundadora *Fátima Gonçalves *Maestrina *Inês Mariano* Presidente da Associação *Filomena Gonçalves*
Ver detallesCoro
Fado
Descrição
O coro Pactis com 30 anos de existência. É na sua génese um coro a cappella, composto exclusivamente por vozes femininas, foi fundado em 1991 por Fátima Gonçalves, que o dirigiu até 2019. Atualmente o coro é dirigido por Inês Mariano, que para além de integrar a formação do coro, assume agora a sua direção musical. A 20 de junho de 2000, o PACTIS é distinguido pela Câmara Municipal da Praia da Vitória com a medalha de valor cultural. Em 2016 congratulação da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, proposta do gru-po parlamentar do PSD. Festejou o 25.º aniversário a 20 de maio 2016, com uma exposição fotográfica e com a apresentação de dois concertos – “Não Há Estrelas no Céu”, com arranjos do Maestro An-tero Ávila. Ao longo destes quase 30 anos de existência, são de referir as seguintes participações: No CD editado pela ACERT (Associação Cultural Recreativa de Tondela); No projeto “Os Melhores Coros Amadores da Região”, da Public-Art Editora; No documentário, da RTP-Açores apresentado na “Mostra Atlântica” Expo/98, intitulado “O Património Natural dos Açores”, da realizadora Teresa Tomé; Na peça “Sonho de uma noite de Verão”, a convite do Grupo de Teatro Alpendre; No CD dos Ronda dos Quatro Caminhos, “Sopa do Espírito Santo”. Dos concertos e espetáculos, organizados pelo Coro PACTIS, destacam-se: Em 1998, o Concerto de Páscoa, com o tenor José Manuel Araújo e a soprano Elvira Fer-reira; Em 2003, o “I Recital do PACTIS”; dedicado a “Ave Marias” e algumas das melhores can-ções do musical “CATS”. A coreografia foi da responsabilidade de Válter Peres e o acom-panhamento musical por Janeen Teixeira ao piano e Rodrigo Lima na flauta transversal; Em 2005, “Cantar ABBA”, acompanhado pelos músicos Miguel Ângelo à guitarra, Bruno Ázera na guitarra baixo, Sérgio Pereira na bateria e Janeen Teixeira/Antero Ávila ao pia-no. A coreografia foi da responsabilidade de Paula Moniz; Em 2006 “PACTIS & Rock ‘n’ Roll”, com a coreografia de Válter Peres e acompanhado pela guitarra de Miguel Ângelo e baixo Bruno Ázera, bateria Sérgio Pereira e ao piano An-tero Ávila; Em 2008, o projeto “Tentar Fado”, com harmonias para quatro vozes de José João Diniz da Silva e Francisco Rocha, acompanhadas ao piano pelo maestro Antero Ávila; Em 2011 apresentaram “100 anos de música da Broadway”, com coreografias de Sara Pi-res do Nascimento, narrado por Patrícia Lima e com o acompanhamento musical dos mú-sicos: Janeen Teixeira ao piano, Antonella Baletta no sintetizador, Paulo Borges na trom-pete, Rodrigo Lima na flauta transversal, Antero Ávila no baixo e Cristiano Silva na bate-ria; Em 2013 concretizam a parceria com os Wave Jazz Ensemble – The Litlle Jazz Mass / Gospel e Standards; Em 2015, com a OSIT – Orquestra de Sopros da Ilha Terceira, apresentaram o concerto dedicado à música dos Queen; Em 2015, novamente em parceria com os Wave Jazz Ensemble e a convite da Câmara Municipal de Angra do Heroísmo, organizam o “Concerto de Natal”; Em 2017 e em parceria com a Orquestra Angra Jazz, apresentaram o concerto “The An-drews Sisters as vozes que despertaram emoções”, com a direção dos maestros Pedro Mo-reira e Claus Nymark; Em 2019, concerto de abertura do Outono Vivo, “Cantar XXI”, com os músicos Antero Ávi-la, Antonella Barletta, Paulo Cunha, Nuno Pinheiro, Miguel Ávila, Paulo Borges e Rui Me-lo; Em 2021 reposição do repertório “The Andrews Sisters, memórias”, numa nova apresenta-ção com novos arranjos instrumentais para os Wave Jazz Ensemble; Em 2022 concerto “Diz que é Fado”, nas Festas Sanjoaninas, parceria com Wave Jazz Ensemble; Em 2023 estreia da música original, intitulada “Mãe”, do compositor Tiago Machado, inte-grada no concerto “Diz que é Fado”, no Auditório do Ramo Grande. Em 2024 o concerto “Diz que é Fado” é apresentado a 8 de março no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo, a 4 de maio no Teatro Faialense, a 6 e 14 de julho no Green Café e no Forte de Santa Catarina das Lajes do Pico, respetivamente. São vozes do coro Pactis* Catarina Simões * Inês Mariano * Teresa Lopes *Ana Sofia An-drade * Elisabete Alves*Carolina Amaral * Sónia Pereira* Carolina Martins* Maria Teresa Corado* Carla Ferreira** *Fundadora *Fátima Gonçalves *Maestrina *Inês Mariano* Presidente da Associação *Filomena Gonçalves*
Patricia Nair
Patricia Nair Cantautora, artista plástico, docente. Nacida en Lima Perú. En la actualidad es Estudiante del Conservatorio Regional de Música del Norte “Carlos Valderrama” Finalista en el festival Internacional de la canción Punta del Este 2023 Uruguay Representando a Perú tema: “Sigue tu Camino” 1er Lugar en el festival internacional ” Pirarucu de Oro” 2022 LETICIA – Colombia Tema : “Querida Amazonía ” Ha ganado primeros lugares en otros festivales de composición a nivel nacional. En el 2022 presento su Primera Producción Musical..titulada: Semblanza. Este 2024 prepara su 2da. Producción con temas propios.
Ver detallesPatricia Nair
Vals Criollo
Folclore Peruano
Descrição
Patricia Nair Cantautora, artista plástico, docente. Nacida en Lima Perú. En la actualidad es Estudiante del Conservatorio Regional de Música del Norte “Carlos Valderrama” Finalista en el festival Internacional de la canción Punta del Este 2023 Uruguay Representando a Perú tema: “Sigue tu Camino” 1er Lugar en el festival internacional ” Pirarucu de Oro” 2022 LETICIA – Colombia Tema : “Querida Amazonía ” Ha ganado primeros lugares en otros festivales de composición a nivel nacional. En el 2022 presento su Primera Producción Musical..titulada: Semblanza. Este 2024 prepara su 2da. Producción con temas propios.
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Música
Gabriel García Berriel
Escritor. Ganador del Primer Premio de Poesía en el Concurso Literario Tomás de Mattos (2023) y del Primer Accésit del Concurso de Cuentos “Contámelo vos” (2022) patrocinado por la Biblioteca Central de Educación Secundaria. Actualmente músico del espectáculo infantil de aproximación “Andar”, estrenándose por todo el país y actuando como solista y a dúo con Carina Berriel Arrigoni en la banda “Le Falta”.
Ver detallesGabriel García Berriel
Folk Rock
Balada Romántica
Folclore
Descrição
Escritor. Ganador del Primer Premio de Poesía en el Concurso Literario Tomás de Mattos (2023) y del Primer Accésit del Concurso de Cuentos “Contámelo vos” (2022) patrocinado por la Biblioteca Central de Educación Secundaria. Actualmente músico del espectáculo infantil de aproximación “Andar”, estrenándose por todo el país y actuando como solista y a dúo con Carina Berriel Arrigoni en la banda “Le Falta”.
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Pablo Guzmán
Guitarrista, compositor, docente. Titulado en el conservatorio Luis Gianneo de la ciudad de Mar del Plata, donde realicé estudios de guitarra clásica y composición. A lo largo de mi vida musical he incursionado diferentes estéticas musicales, pero desarrollé el tango y la guitarra clásica con manifiesto énfasis. Dos álbumes de guitarra solista editados: “Imaginario”(2019), “Miscelánea”(2023) y uno de Tango: “(5:3)” con El Desbande trio (2019). Actualmente trabajando en la posproducción de dos álbumes próximos a salir, uno de arreglos originales sobre tango en guitarra y voz, junto a la cantante Gabriela Bini, y el otro con el proyecto Pablo Guzmán Quinteto, música original para guitarra y cuarteto de cuerdas, titulado “Quintaesencia”. He recibido en distintas oportunidades el apoyo de INAMU y FNA para concretar proyectos de grabación de audio y video. He realizado conciertos y masterclasses en Argentina, Paraguay, España y Francia. Premios y reconocimientos: – Primer premio en 3era edición del Certamen de Composición para guitarra “Miquel Llobet” (Barcelona, 2022) por la obra “Tres Bagatelas”. – Finalista del Certamen Internacional de Composición para guitarra de Portugal (2022) por la obra “Fantasía” – Finalista Certamen de Composición para guitarra y cuarteto de cuerdas organizado por el Festival Ida Presti a celebrarse el próxima 24 de noviembre en la ciudad de Malmö, Suecia. En mi labor compositiva, a la fecha de hoy dos composiciones fueron grabadas y estrenadas en vivo: “Estacionaria” (2023) para flauta traversa, dedicada a Patricia García, “Roraima” para guitarra sola, dedicada a Gonzalo Antuña (2024)
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Contemporánea
Música de Cámara
Tango
Folclore
Descrição
Guitarrista, compositor, docente. Titulado en el conservatorio Luis Gianneo de la ciudad de Mar del Plata, donde realicé estudios de guitarra clásica y composición. A lo largo de mi vida musical he incursionado diferentes estéticas musicales, pero desarrollé el tango y la guitarra clásica con manifiesto énfasis. Dos álbumes de guitarra solista editados: “Imaginario”(2019), “Miscelánea”(2023) y uno de Tango: “(5:3)” con El Desbande trio (2019). Actualmente trabajando en la posproducción de dos álbumes próximos a salir, uno de arreglos originales sobre tango en guitarra y voz, junto a la cantante Gabriela Bini, y el otro con el proyecto Pablo Guzmán Quinteto, música original para guitarra y cuarteto de cuerdas, titulado “Quintaesencia”. He recibido en distintas oportunidades el apoyo de INAMU y FNA para concretar proyectos de grabación de audio y video. He realizado conciertos y masterclasses en Argentina, Paraguay, España y Francia. Premios y reconocimientos: – Primer premio en 3era edición del Certamen de Composición para guitarra “Miquel Llobet” (Barcelona, 2022) por la obra “Tres Bagatelas”. – Finalista del Certamen Internacional de Composición para guitarra de Portugal (2022) por la obra “Fantasía” – Finalista Certamen de Composición para guitarra y cuarteto de cuerdas organizado por el Festival Ida Presti a celebrarse el próxima 24 de noviembre en la ciudad de Malmö, Suecia. En mi labor compositiva, a la fecha de hoy dos composiciones fueron grabadas y estrenadas en vivo: “Estacionaria” (2023) para flauta traversa, dedicada a Patricia García, “Roraima” para guitarra sola, dedicada a Gonzalo Antuña (2024)
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Música
Andy Felipe Pizarro Arenas
El arte y la educación artística han estado presente a lo largo de mi vida, desde temprana edad tuve la oportunidad de desarrollarme en proyectos educativos con perfil artístico, fue de esta manera en que comencé a tener roce con el mundo sonoro de las orquestas y bandas, gracias a esto tuve la oportunidad de vincularme con el arte latino-americano con ello ampliando mi lenguaje sonoro, por lo mismo la transmisión artística y la oralidad no me resulta ajena, ya sea por medio de la enseñanza musical o ejecución musical. Durante aproximadamente 15 años me dedique a la formación y dirección de orquestas latinoamericanas dentro de chile y hoy también fuera de él (Brasil). En este momento me desempeño en diversos proyectos artísticos dentro de Brasil, ellos son de perfil educativo y musical, ellos son realizados gracias a un equipo de trabajo con diversos profesionales especializados en danza, música, fotografía y gestión cultural, ya hemos concretado un primer proyecto de impacto que visibiliza la danza en la tercera edad y ahora nos encontramos en un segundo proyecto que contempla la grabación y presentación de música de mi autoría. La necesidad de profundizar y acrecentar mis conocimientos dentro del área música me llevaron a cursar estudios dentro del área de la dirección orquestal, estudios que acabo de finalizar.
Ver detallesAndy Felipe Pizarro Arenas
Música de Cámara
Cool Jazz & West Coast Jazz
Nuevo Folclor
Descrição
El arte y la educación artística han estado presente a lo largo de mi vida, desde temprana edad tuve la oportunidad de desarrollarme en proyectos educativos con perfil artístico, fue de esta manera en que comencé a tener roce con el mundo sonoro de las orquestas y bandas, gracias a esto tuve la oportunidad de vincularme con el arte latino-americano con ello ampliando mi lenguaje sonoro, por lo mismo la transmisión artística y la oralidad no me resulta ajena, ya sea por medio de la enseñanza musical o ejecución musical. Durante aproximadamente 15 años me dedique a la formación y dirección de orquestas latinoamericanas dentro de chile y hoy también fuera de él (Brasil). En este momento me desempeño en diversos proyectos artísticos dentro de Brasil, ellos son de perfil educativo y musical, ellos son realizados gracias a un equipo de trabajo con diversos profesionales especializados en danza, música, fotografía y gestión cultural, ya hemos concretado un primer proyecto de impacto que visibiliza la danza en la tercera edad y ahora nos encontramos en un segundo proyecto que contempla la grabación y presentación de música de mi autoría. La necesidad de profundizar y acrecentar mis conocimientos dentro del área música me llevaron a cursar estudios dentro del área de la dirección orquestal, estudios que acabo de finalizar.
Pasodesombra
Paso de Sombra se forma tras la fusión de Colapsso (Matías Coulasso) solo set (Batería, percusión, sonidos) y Luis Baumann (Guitarra), luego de realizar una grabación a distancia durante el aislamiento obligatorio en Diciembre del 2020. Durante 2021 realizaron diversos ensayos e improvisaciones libres, de donde surgieron nuevas composiciones, que fueron registradas en un grabador portátil. Tras elegir cuatro nuevas piezas sonoras de estos encuentros, aparte de las grabadas como primer ep, se seleccionaron un grupo de composiciones para un primer “set” en vivo. En esta etapa y por un tiempo se sumó al grupo el escritor y músico G.O Fiquepron Wibratt en el bajo, realizando así como trío algunas presentaciones. Luego el proyecto muta con la incorporación de la multi instrumentista Julieta Abril, formación actual con la que se encuentran realizando presentaciones en vivo y donde acaban de grabar una sesión audiovisual en “Casa Bastet estudio” pronta a estrenar, y nuevas composiciones en proceso de pre-producción que se incorporarán al set en los próximos encuentros en vivo. La música de Paso de Sombra aunque sea difícil de encasillar en un género, explora distintas sonoridades: tribales, climáticas, estridentes, experimentales, ambientales, acompañados de visuales y performances dependiendo la locación. Sobre los integrantes: Matías Coulasso: Es músico, productor, forma parte de la compañía de artes escénicas “La Mujer Mutante” donde compuso y ejecuta la música original de las obra “El Mundo es más fuerte que yo” e hizo el diseño sonoro de “Una Obra más Real que la del Mundo”, ambas en cartel actualmente. Tiene un dúo junto a la bailarina Eugenia M. Roces y realizó el diseño sonoro de la residencia Fideba, proyecto a desarrollar Cuerperio, dirigida por la misma bailarina. Hizo el diseño sonoro de la nueva obra de Pablo Rotemberg llamada “La Oscuridad Cubrió la Tierra”, estrenada en FIBA 2019 y aun en cartel. Está presentando su solo set llamado “Colapsso” y también tiene un dúo llamado Folga con la pianista Tatiana Castro Mejía (Colombia). Además, en 2015 fundó el centro cultural Roseti ubicado en Chacarita (CABA), donde programa todo el área musical y ejerce la dirección general del espacio. Fue parte del trío Roseti Project con un disco editado por Noseso Records y también de Falsos Conejos (2007 – 2015) con tres discos, giras por Brasil y Colombia. Luis Baumann: Es músico, productor y artista gráfico, y participa en distintos circuitos artísticos de Bs.As y Latinoamérica. Integró varias bandas como compositor e intérprete desde 1997, (Flowers, Visión Interna, Miravientos, Quemacoches, Alerces, Millones de imágenes, Venta de Garage, entre otras, editando discos y realizando giras por Argentina, Uruguay ,Paraguay y Chile. En el año 2000 funda el proyecto Fusibles con vigencia hasta el año 2020 editando 10 discos y girando por Argentina. Como proyecto solista bajo su propio nombre, y en formato banda como Edificar Mundos, está activo desde el año 2002 a la fecha editando discos con todos los proyectos y realizando giras por Argentina. Bajo el seudónimo “Dellamore” trabaja como diseñador y artista gráfico, ha realizado el arte y diseño de tapas de discos, libros, flyers, gráficas de proyectos independientes, ha realizado exposiciones, charlas y talleres, y ha publicado su reciente libro “Blanco y Negro”. Desde 2010 gestiona el sello independiente Postales Discos, también desde 2020 el sello Casa Folk Discos. Realiza música para cine, cortos, programas radiales, podcast, y producciones musicales y audiovisuales variadas, así como producciones de bandas y grabaciones, mezcla y master para otros artistas. Julieta Berretino: Es una cantautora, compositora, música y musicoterapeuta oriunda de la provincia de Buenos Aires. Artista Multinstrumentista, explora sonoridades variadas creando sonidos de cuerdas, percusiones, vientos y con la voz. La voz es su principal instrumento y ejecuta la flauta traversa, la guitarra y algunos instrumentos de percusión. Desde el año 2010, se ha desempeñado en diversos proyectos musicales: Caprís quinteto, Amelía reggae (realizando una gira por Entre Ríos), Ente abisal, Acuerio, Batucada Ombú, Core dúo, Roda de samba, entre otros; y ha realizado colaboraciones en distintos proyectos participando como invitada en eventos en vivo y siendo parte de la grabación de singles y propuestas audiovisuales de otros artistas. Bajo el pseudónimo de Julieta Abril su proyecto solista, viene realizando diversas presentaciones en CABA y el amba desde el año 2018 en formato solista y eventualmente a dúo y con ensamble, llevando al vivo su disco “Punto Azul” producido en el año 2022 junto a Matías Salerno y editado por Elefante en la habitación. Actualmente se encuentra próxima a comenzar a grabar nuevo material.
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Descrição
Paso de Sombra se forma tras la fusión de Colapsso (Matías Coulasso) solo set (Batería, percusión, sonidos) y Luis Baumann (Guitarra), luego de realizar una grabación a distancia durante el aislamiento obligatorio en Diciembre del 2020. Durante 2021 realizaron diversos ensayos e improvisaciones libres, de donde surgieron nuevas composiciones, que fueron registradas en un grabador portátil. Tras elegir cuatro nuevas piezas sonoras de estos encuentros, aparte de las grabadas como primer ep, se seleccionaron un grupo de composiciones para un primer “set” en vivo. En esta etapa y por un tiempo se sumó al grupo el escritor y músico G.O Fiquepron Wibratt en el bajo, realizando así como trío algunas presentaciones. Luego el proyecto muta con la incorporación de la multi instrumentista Julieta Abril, formación actual con la que se encuentran realizando presentaciones en vivo y donde acaban de grabar una sesión audiovisual en “Casa Bastet estudio” pronta a estrenar, y nuevas composiciones en proceso de pre-producción que se incorporarán al set en los próximos encuentros en vivo. La música de Paso de Sombra aunque sea difícil de encasillar en un género, explora distintas sonoridades: tribales, climáticas, estridentes, experimentales, ambientales, acompañados de visuales y performances dependiendo la locación. Sobre los integrantes: Matías Coulasso: Es músico, productor, forma parte de la compañía de artes escénicas “La Mujer Mutante” donde compuso y ejecuta la música original de las obra “El Mundo es más fuerte que yo” e hizo el diseño sonoro de “Una Obra más Real que la del Mundo”, ambas en cartel actualmente. Tiene un dúo junto a la bailarina Eugenia M. Roces y realizó el diseño sonoro de la residencia Fideba, proyecto a desarrollar Cuerperio, dirigida por la misma bailarina. Hizo el diseño sonoro de la nueva obra de Pablo Rotemberg llamada “La Oscuridad Cubrió la Tierra”, estrenada en FIBA 2019 y aun en cartel. Está presentando su solo set llamado “Colapsso” y también tiene un dúo llamado Folga con la pianista Tatiana Castro Mejía (Colombia). Además, en 2015 fundó el centro cultural Roseti ubicado en Chacarita (CABA), donde programa todo el área musical y ejerce la dirección general del espacio. Fue parte del trío Roseti Project con un disco editado por Noseso Records y también de Falsos Conejos (2007 – 2015) con tres discos, giras por Brasil y Colombia. Luis Baumann: Es músico, productor y artista gráfico, y participa en distintos circuitos artísticos de Bs.As y Latinoamérica. Integró varias bandas como compositor e intérprete desde 1997, (Flowers, Visión Interna, Miravientos, Quemacoches, Alerces, Millones de imágenes, Venta de Garage, entre otras, editando discos y realizando giras por Argentina, Uruguay ,Paraguay y Chile. En el año 2000 funda el proyecto Fusibles con vigencia hasta el año 2020 editando 10 discos y girando por Argentina. Como proyecto solista bajo su propio nombre, y en formato banda como Edificar Mundos, está activo desde el año 2002 a la fecha editando discos con todos los proyectos y realizando giras por Argentina. Bajo el seudónimo “Dellamore” trabaja como diseñador y artista gráfico, ha realizado el arte y diseño de tapas de discos, libros, flyers, gráficas de proyectos independientes, ha realizado exposiciones, charlas y talleres, y ha publicado su reciente libro “Blanco y Negro”. Desde 2010 gestiona el sello independiente Postales Discos, también desde 2020 el sello Casa Folk Discos. Realiza música para cine, cortos, programas radiales, podcast, y producciones musicales y audiovisuales variadas, así como producciones de bandas y grabaciones, mezcla y master para otros artistas. Julieta Berretino: Es una cantautora, compositora, música y musicoterapeuta oriunda de la provincia de Buenos Aires. Artista Multinstrumentista, explora sonoridades variadas creando sonidos de cuerdas, percusiones, vientos y con la voz. La voz es su principal instrumento y ejecuta la flauta traversa, la guitarra y algunos instrumentos de percusión. Desde el año 2010, se ha desempeñado en diversos proyectos musicales: Caprís quinteto, Amelía reggae (realizando una gira por Entre Ríos), Ente abisal, Acuerio, Batucada Ombú, Core dúo, Roda de samba, entre otros; y ha realizado colaboraciones en distintos proyectos participando como invitada en eventos en vivo y siendo parte de la grabación de singles y propuestas audiovisuales de otros artistas. Bajo el pseudónimo de Julieta Abril su proyecto solista, viene realizando diversas presentaciones en CABA y el amba desde el año 2018 en formato solista y eventualmente a dúo y con ensamble, llevando al vivo su disco “Punto Azul” producido en el año 2022 junto a Matías Salerno y editado por Elefante en la habitación. Actualmente se encuentra próxima a comenzar a grabar nuevo material.
Juana Aguirre
Juana Aguirre es una artista, compositora y productora de Buenos Aires, Argentina cuya obra representa una intersección entre la música experimental, el folk, el indie, la canción popular latinoamericana y lo alternativo. Es fundadora y cantante de la banda Churupaca desde 2009, con quienes giró extensivamente por Latinoamérica durante más de 10 años. Luego de un periodo de vida nómade que la llevó a establecerse por un tiempo en Nueva Zelanda y Bolivia y de trabajar como compositora para otros artistas como Perotá Chingó y Chico Trujillo, en 2020 se instaló en la Patagonia por una temporada para comenzar la construcción de un nuevo proyecto. Ahí empezó a explorar la creación de un universo sonoro propio que cruzara su largo vínculo con la música de raíz rioplatense con una producción musical moderna y experimental. El resultado de este proceso es Claroscuro, disco lanzado en 2021 que dió inicio a su carrera solista. El álbum cuenta con colaboraciones de Santiago Motorizado y Lola Parda de Perotá Chingó y fue compuesto y producido por Juana junto con productores como Juan Stewart (Jaime sin Tierra), Matias Cella (Jorge Drexler), Ezequiel Kronenberg y Cruz (Pommez Internacional). Claroscuro marcó un nuevo camino en la carrera de Juana, con una fuerte impronta transdisciplinaria que muestra su interés por conectar su música con las artes visuales y gráficas. Su búsqueda estética y sonora – única y novedosa para la escena argentina y sudamericana – la llevó a tocar entre 2022 y 2023 en escenarios y festivales diversos como el Primavera Sound Argentina, Sala Apolo (Barcelona), Festival Druga Godba (Eslovenia), Festival Buena Vibra y Quilmes Rock, además de realizar shows propios en Chile, Madrid, Berlín y la Patagonia. Claroscuro se presentó en Buenos Aires en varias ocasiones con entradas agotadas, en salas como Niceto Club, Teatro Margarita Xirgu y CC Konex. Además, Juana abrió shows para artistas locales e internacionales como BadBadNotGood, Alice Phoebe Lou y Bándalos Chinos, entre otros. Su nuevo single “lo_divino” adelanta su esperado segundo álbum que verá la luz a principios del 2025 y que reafirma su posición como una de las artistas más vanguardistas, prometedoras y de proyección internacional de la escena musical sudamericana actual.
Ver detallesJuana Aguirre
Indie Folk & Freakfolk / New Weird America
Folklore Sudamericano
Electro Folclórico
Descrição
Juana Aguirre es una artista, compositora y productora de Buenos Aires, Argentina cuya obra representa una intersección entre la música experimental, el folk, el indie, la canción popular latinoamericana y lo alternativo. Es fundadora y cantante de la banda Churupaca desde 2009, con quienes giró extensivamente por Latinoamérica durante más de 10 años. Luego de un periodo de vida nómade que la llevó a establecerse por un tiempo en Nueva Zelanda y Bolivia y de trabajar como compositora para otros artistas como Perotá Chingó y Chico Trujillo, en 2020 se instaló en la Patagonia por una temporada para comenzar la construcción de un nuevo proyecto. Ahí empezó a explorar la creación de un universo sonoro propio que cruzara su largo vínculo con la música de raíz rioplatense con una producción musical moderna y experimental. El resultado de este proceso es Claroscuro, disco lanzado en 2021 que dió inicio a su carrera solista. El álbum cuenta con colaboraciones de Santiago Motorizado y Lola Parda de Perotá Chingó y fue compuesto y producido por Juana junto con productores como Juan Stewart (Jaime sin Tierra), Matias Cella (Jorge Drexler), Ezequiel Kronenberg y Cruz (Pommez Internacional). Claroscuro marcó un nuevo camino en la carrera de Juana, con una fuerte impronta transdisciplinaria que muestra su interés por conectar su música con las artes visuales y gráficas. Su búsqueda estética y sonora – única y novedosa para la escena argentina y sudamericana – la llevó a tocar entre 2022 y 2023 en escenarios y festivales diversos como el Primavera Sound Argentina, Sala Apolo (Barcelona), Festival Druga Godba (Eslovenia), Festival Buena Vibra y Quilmes Rock, además de realizar shows propios en Chile, Madrid, Berlín y la Patagonia. Claroscuro se presentó en Buenos Aires en varias ocasiones con entradas agotadas, en salas como Niceto Club, Teatro Margarita Xirgu y CC Konex. Además, Juana abrió shows para artistas locales e internacionales como BadBadNotGood, Alice Phoebe Lou y Bándalos Chinos, entre otros. Su nuevo single “lo_divino” adelanta su esperado segundo álbum que verá la luz a principios del 2025 y que reafirma su posición como una de las artistas más vanguardistas, prometedoras y de proyección internacional de la escena musical sudamericana actual.
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Música
LANÉ
LANÉ (Dana Comba) es una artista y docente de música nacida en la provincia de Buenos Aires. A muy temprana edad se mudó a la ciudad de Pto. Madryn haciéndolo su lugar y actual hogar. A los 18 años volvió a la gran ciudad para realizar sus estudios reencontrándose con su primer amor, la música. LANÉ estudió en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla (CSMMF) durante dos años y medio. Realizó diferentes talleres sobre la voz cantada (canto) abordando técnicas y estilos musicales diferentes como jazz, folklore argentino y latinoamericano y gospel. Todas estas experiencias sumaron al día de hoy para llegar a melodías propias con tintes de todo el bagaje musical incorporado desde la infancia. Actualmente se encuentra finalizando la carrera terciaria de profesorado de música (ISFDA n°805 anexo Pto. Madryn), dictando clases de canto particulares y trabajando en su proyecto más actual LANÉ. En cuanto a su recorrido musical como cantante e instrumentista participó en diferentes proyectos: 2015-2017: “Betularia”, banda de rock alternativo. (cantante) 2019-2020: “Las curanderas”, dúo de música latinoamericana junto a Ivana Monzón (cantante, guitarrista y percusionista) 2021-2022: “S.E.R. y lxs seres”, banda indie fusión (corista) 2022 a actualidad: “LANÉ”, música alternativa (compositora, cantante y guitarrista) También compartió escenario con diferentes artistas prestigiosos nacionales e internacionales como: Pablo Tozzi (2018), Grace and badlove (2019), Andrés Rotmistrosky (2022)
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Neo Soul / Nu Soul
Urban Soul / Pop (Nu R&B I)
Alternative Rock / Indie Ii
Descrição
LANÉ (Dana Comba) es una artista y docente de música nacida en la provincia de Buenos Aires. A muy temprana edad se mudó a la ciudad de Pto. Madryn haciéndolo su lugar y actual hogar. A los 18 años volvió a la gran ciudad para realizar sus estudios reencontrándose con su primer amor, la música. LANÉ estudió en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla (CSMMF) durante dos años y medio. Realizó diferentes talleres sobre la voz cantada (canto) abordando técnicas y estilos musicales diferentes como jazz, folklore argentino y latinoamericano y gospel. Todas estas experiencias sumaron al día de hoy para llegar a melodías propias con tintes de todo el bagaje musical incorporado desde la infancia. Actualmente se encuentra finalizando la carrera terciaria de profesorado de música (ISFDA n°805 anexo Pto. Madryn), dictando clases de canto particulares y trabajando en su proyecto más actual LANÉ. En cuanto a su recorrido musical como cantante e instrumentista participó en diferentes proyectos: 2015-2017: “Betularia”, banda de rock alternativo. (cantante) 2019-2020: “Las curanderas”, dúo de música latinoamericana junto a Ivana Monzón (cantante, guitarrista y percusionista) 2021-2022: “S.E.R. y lxs seres”, banda indie fusión (corista) 2022 a actualidad: “LANÉ”, música alternativa (compositora, cantante y guitarrista) También compartió escenario con diferentes artistas prestigiosos nacionales e internacionales como: Pablo Tozzi (2018), Grace and badlove (2019), Andrés Rotmistrosky (2022)
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