Catálogo musical

Filtros

Isaac Loaiza Sarmiento


Colombia

Solista

Barroca

Música de Cámara

Inició sus estudios con el maestro Carlos Eduardo Betancur en la Universidad de Antioquia, primero en piano y luego en bajo continuo. Actualmente es pupilo del flautista, clavecinista y director francés Julien Faure, y del maestro Webb Wiggins. Ha sido integrante de la Academia de Música Antigua de Medellín desde el año 2022, donde ha participado en clases y talleres dirigidos por distinguidos músicos como Laura Fierro, Karin Cuellar, Webb Wiggins, Juliana Velasco, Esteban Hernández, Alfredo Bernardini, Guillermo Salas Suárez, Eduardo Egüez, entre otros, y ha participado en los siguientes programas bajo la dirección del chelista David Esteban Escobar: Abendmusik; Mystical voluptuousness and theatricality in Music for the Holy Week (organ: Bach, Christ Lag in Todesbanden, BWV 4; Buxtehude, Membra Jesu Nostri, BuxWV 75; Johann Christoph Bach, Ach, dass ich Wassers gnug hätte, IJB 1) Charming spectacles: Music, Drama, and Dance at the Court of Louis XIV (harpsichord) Molière Year: Le Bourgeois gentilhomme (harpsichord) Curiose et Moderne Inventioni; Italian Music from the Early Baroque (harpsichord) Canti d’Amor: Cupid, Enchanted Islands and Amorous Birds in 17th Century Music (harpsichord) ¡Fiesta criolla! Airs and Dances of the Hispanic American Baroque (organ) Stylus Phantasticus; Exuberant Fantasy of the German Baroque (clavecín: Buxtehude, Sonata para viola da gamba y bajo continuo, BuxWV 268) Musical Portrait; Johann Sebastian Bach (órgano: Actus Tragicus, BWV 106; clavecín: Kaffee Kantate, BWV 211; Orchestral Suit No. 3, BWV 1068) Recital de grado en violín, Valentina Suárez Arredondo (órgano: A. Bertalli, Sonata à 2 para violín, viola da gamba y bajo continuo; clavecín: Mondonville, Sonata Op. 3 No. 4) Las Naciones; un pequeño teatro de los pueblos del mundo (clavecín: Campra, Royer, Lully; solo: Rameau: L’Egiptienne; Couperin: Les Chinois) La Guerra de los Gigantes; Pugna Punk et Divinitas (clavecín, ópera de Durón) Las Estaciones & Los Elementos; Una sinfonía de la naturaleza (clavecín: A. Vivaldi, Le quattro stagioni; órgano: Rebel, Les Élémens)

Ver detalles

Paulo Lavareda


Brasil

Compositor

Free Jazz / Avant-Garde (Jazz)

Folclore Fusión

Urban Country

.Mini Paulo é Contrabaixista, Compositor e Arranjador. Começou sua carreira na década de 70, com o grupo “Sol do meio-dia”, formado com o que viriam a ser outros ícones da música instrumental e experimental paraense. Aos 18 anos, foi convidado para acompanhar a banda de Johnny Alf e a partir daí, como sideman, tocou com vários expoentes da música nacional, como Zezé Motta, Tim Maia, João de Aquino, Luiz Melodia, Elza Soares, Ângela Rôrô, Jards Macalé, Leny Andrade, Leny Andrade, Alaíde Costa. Participou de outros grupos de música alternativa, como o grupo “Índex”, e no Rio de Janeiro, quando foi considerado um dos 5 baixistas de maior destaque no Brasil. A partir daí, passou a se dedicar à produção de música autoral, e formou o grupo “Sociedade Marginal”, a primeira banda de instrumental autoral do Pará. Em 1995 lançou seu primeiro disco autoral, intitulado “Floresta das Chuvas”, obra singular da discografia paraense. O álbum condensa as rítmicas da região amazônida em um requintado trabalho de arranjo e composição laureados. Nessa época fez uma turnê na Martinica, em Paramaribo e no Curiaú, juntamente aos colegas Rafael Lima, com quem mais tarde faria o show Amazônia Visceral, e Albery Albuquerque. No cinema, fez a trilha sonora do filme “Quero ser Anjo, de Marta Nassar. Como arranjador, fez o disco “Floresta Minha” do manauara Célio Cruz. Arranjou ainda, músicas para Humberto Araújo, compôs uma letra que foi interpretada por Hélio Rubens. Compôs e tocou com Kzan Gama. Gravou faixas na Suíça e se estabeleceu por 1 ano na França, onde tocava repertório de música brasileira. Possui mais de 30 faixas autorais. Foi idealizador do Bar-Teatro Maracaibo, pioneiro no Estado, onde se encontrava a classe artística nos anos 80. Ali, passou a remunerar os músicos com cachê igualitário ao padrão nacional, o que contribuiu para a dignificação da profissão de músico. Depois teve ainda, dois clubes de Jazz, que movimentavam a cena da música belenense. Foi idealizador e co-realizador do Baiacool Jazz Festival, festival que, desde 2002, fomenta a música instrumental no Estado do Pará. Está na Enciclopédia Itaú Cultural, no programa Rumos. Teve ainda um estúdio de gravação, e uma empresa de levantamento de fundos para projetos musicais. É necessário relevar mestres da cultura que contribuíram e estiveram presentes e atuantes para a criação e desenvolvimento dos nossos dispositivos de cultura, como a Escola de Música da Ufpa, o curso de Licenciatura em Música da Uepa ou mesmo influenciaram e contribuíram para o Instituto Carlos Gomes. Músicos que vieram do contexto de bandas de baile, e aprenderam a tocar “de ouvido”, autodidatas de um processo de criação de gênero alternativo, que até hoje possui baixa veiculação midiática. Esses profissionais caem no esquecimento, têm maior prestígio nos eixos Rio-São Paulo ou mesmo no exterior. A música instrumental amazônida carece de pesquisa antropofágica voltada do artista para si, uma vez que os processos de criação da maioria desses artistas ocorreu de maneira autônoma e autodidata. Linguagem simples e elaboração de metodologia e sistema próprios. O prestígio do autodidata está na liberdade de criar para além das barreiras institucionais, e esta condição carece de ser melhor atribuída. O caráter de artista-criador. Reconhecer um Mestre da cultura musical paraense, com 69 anos de idade, que possui relevantes serviços prestados no segmento de música instrumental, dignifica sua história. Levando-se em conta sua trajetória musical de 50 anos, fomentou direta e indiretamente a música instrumental no Estado, quando produziu diversos eventos e coordenou projetos que viabilizaram shows de artistas do nicho musical alternativo, priorizando a gratuidade e acessibilidade ao público geral. Com didática informal, iniciou músicos em suas diversas formações de banda, que seguiram carreira e hoje são professores e musicistas de diversos gêneros e segmentos e atuam na cena, entre eles estão Paulo Levy, João Marcos Mascarenhas, Esdras Souza, Toninho Abenatar, Delcley Machado, Gileno Foinquinos, Toninho Abenatar, Elias Coutinho, Thiago Belém. Ao outorgar mérito a esta personalidade, estamos declarando que não nos esquecemos de sua obra, e que valorizamos sua criatividade para além das esferas da educação formal. Passa a ter garantido seu legado, que será institucionalmente preservado. Essa premiação atesta o reconhecimento da Fundação Cultural do Pará à criação autodidata. Mini Paulo representa o Estado do Pará e, sendo compositor, deve receber o devido prestígio pela sua obra. Membro da Ordem dos Músicos do Brasil, foi um dos primeiros integrantes da mesma, e já passou diversos ciclos e fases da consolidação da música instrumental. Como marco de toda a sua trajetória musical, o festival de música instrumental realizado desde 2002. Além disso, fez e participou de muitos movimentos culturais realizados, então esse reconhecimento, ainda em vida, faz com que essa carga simbólica represente muito mais. É uma afirmação de que valeu a pena e foi merecido, gratificar e contemplar a classe artística e suas contribuições. Em relação ao fomento da produção no cenário independente da indústria fonográfica, Mini Paulo possui não só trabalho representativo de tendência e vertente, como se torna uma figura histórica ao lutar constantemente pela valorização da classe. Após uma onda “regionalista”, alguns critérios prejudicaram a visibilidade de certos tipos de produção contemporânea amazônida, e hoje o cenário comum acaba não refletindo a riqueza de sua cena musical. Baseada em critérios puramente estéticos, num movimento de contracultura à mídia, Mini Paulo permanece conduzindo uma obra singular, possui reconhecimento e competência. As tendências próprias da produção instrumental regional foram ignoradas e o gosto popular cuidou de soterrála sob a cultura midiática, criando uma capa de diversidade ilusória. É impossível ficar indiferente frente à riqueza que foi apresentada durante os anos consecutivos do festival, foram apresentadas músicas imprevisíveis, que fugiam do lugar-comum com o qual o público se habitua, sobretudo levando em consideração que a nossa propaganda é massiva, havendo músicas que são tocadas no rádio décadas. Sempre houveram tensões no que diz respeito ao tradicional e o experimental, o folclórico e o urbano. É difícil a concepção de que é sim, possível, uma construção enraizada e que envolve grande quantidade de influências e informações contemporâneas. Temos ainda a tendência a distorcer as percepções e tornar idílica a nossa cultura, como ainda alguns pensam a floresta. Uma vida musical inteligente, mutável, cuja essência trás particularidades, não precisa estar cristalizada em tradições e características obrigatoriamente visualizáveis. Ela pode muito bem estar em singelezas da composição. Elementos que imprimem um código regional não são forçados, e surpreendem ao criar uma identidade que permite autenticidade, de uma maneira não convencional. Aí está a originalidade de sua obra. Não são composições eruditas, nem tampouco populares. Transitam entre elas, com sofisticação. A divulgação, intercâmbio e mapeamento desta tendência pode a longo prazo ser elaborada em um método de criação contemporânea amazônida.

Ver detalles

ANDREA VERONICA ESCOBAR


Argentina

Solista

Contemporánea

Música de Cámara

Andrea Escobar nació en Buenos Aires, Argentina; estudió en el Conservatorio de Música de Morón. Se formó con Raúl del Castillo, Claudio Barile, Jorge de la Vega, Martín Auza y Marcelo Moguilevsky. Realizó cursos de perfeccionamiento con: Félix Renggli (Suiza) y Marc Grawells (Bélgica), Cécile Dareux (Francia). Es titular de la cátedra de Música de Cámara en el Conservatorio A Ginastera de Morón. Ocupa el cargo de primera flauta solista en la Agrupación Sinfónica de Morón. Participó en diferentes agrupaciones de música popular (tango, folklore ). Se especializa en Música de cámara . Formó parte de la agrupación de música contemporánea l.v. con la cual estrenó obras de compositores argentinos inéditos y de todo el mundo. Desde 1989 a la actualidad realiza una intensa investigación y producción de estrenos de obras para flauta sola y/o ensambles de compositores argentinos y latinoamericanos. Participó del Ensamble Seres Parlantes que en 2018 estrena la ópera Amusia de Jorge Sad Levi, tambien en 2020/21/22 participa del Ensamble Voxes Contemporánea de la Universidad de Lanús. Como solista durante 2018, 2019 tocó y estrenó obras de , Gabriel Cerini, Jorge Sad, Cecilia Ardito. En 2022 en el marco del Festival Nuevas Músicas por la Memoria estrenó obras para flauta y electrónica especialmente compuestas para ella de Daniel Teruggi, Juan José Raposo, Nicolás kliwadenko y Jorge Sad. En 2023 participó como solista en el Festival de Música Electroacústica de la Universidad Católica de Santiago de Chile y del Festival de Música Contemporánea SiMN de la Universidad de Curitiba, Brasil,con obras especialmente compuestas para ella de Ezequiel Esquenazi, Nicolás Rodriguez, Facundo LLompart, Daniel Teruggi, Jorge Sad y Nicolás Kliwadenko. En Argentina en Festival de Música Contemporánea de Mar del Plata y del Ciclo Extemporáneo en el Museo del Libro y de La Lengua de Bs. As. En 2024 participó como solista del Festival 40 x 40 de Música Electroacústica del LIpm con obras de Lucía Drocchi, Nicolás Rodriguez y Daniel Teruggi . En el Festival Internacional “Cervantes Electroacústico” con Praxema de Jorge Sad para Flauta y electrónica. En 2018 creó el dúo Allkünoir flauta y piano con la intención de abordar un sólido proyecto de difusión y trabajo en obras de compositores argentinos y latinoamericanos estrenado obras dentro y fuera del país, especializándose en un repertorio fundamentalmente mixto, aunque también obras acústicas. El repertorio incluye obras de compositores como Jorge Sad, Nicolás Rodríguez, Ezequiel Esquenazi, Facundo Flompart y Matías Sánchez, el dúo editó su primer cd para el sello francés Elektramusic. Es beneficiada con la Beca Creación otorgada por el Fondo Nacional de las Artes durante 2021 y 2022 y en 2023 recibe el subsidio Nacional del iNaMu Argentina para profundizar en el repertorio para flauta, piano + electrónica y visuales con el Dúo Escobar – Evangelista en “ Proyecto Laberinto” Realizando una labor didáctica en Universidades y Conservatorios de la Provincia de Buenos Aires ( Universidad de Lanús, Conservatorio Luis Gianneo de Mar del Plata) preparando obras de Facundo Llompart , Jorge Sad Levi, Matías Sánchez. En 2023 participaron del Festival Atemporánea del Conservatorio Astor Piazzola y el Festival de Música Contemporánea de Mar del Plata. En 2024 participó del Festival de Música Electroacústica del Lipm 40 40 en homenaje a los 40 años de existencia. En la actualidad preparan obras de Carolina Carrizo, Fernando Maglia, de Argentina y comenzaron a desarrollar proyectos con compositores Latinoamericanos como Daniel Leguizamón (Colombia), Felipe Ribeiro ( Brasil) entre otros. El dúo ha editado para el sello Colombiano Modulations Records la Obra Ucronía de Facundo LLompart y se encuentra editando su próximo trabajo para el sello Francés Elektramusik próximo a salir . En la actualidad se encuentra trabajando en su próximo espectáculo y cd solista para el sello Elektramusic con obras de Jorge Sad Levi, Ricardo Mandolini, Ezequiel Esquenazi , Lucía Drocchi, Facundo Llompart, Nicolás Rodríguez, Juan Pablo Mounier, Alejandro Brianza entre otros jóvenes compositores para flautas , electrónica y video. .

Ver detalles

Conexiones Culturales de Latinoamérica


Panama

Organización

Conexiones Culturales de Latinoamérica es una red de trabajo colaborativo que conecta a profesionales de la industria de la música en la región de América Latina. Con socios a lo largo y ancho de la región, CCLA está compuesta por programadores de festivales y espacios escénicos, así como agencias de representación artística y productoras de eventos musicales, de organizaciones tanto públicas como privadas. Fundada en abril del 2020 – en plena pandemia – la red tiene por objetivos crear espacios de diálogo que permitan fortalecer vínculos profesionales, que deriven en una mayor visibilidad de la creación musical contemporánea, se promueva la movilidad artística en la región, se multipliquen las oportunidades de negocio para la música y se favorezca el desarrollo profesional del sector, mediante el intercambio de buenas prácticas y la creación de proyectos de colaboración específicos. Creemos en el poder de la cultura – especialmente en la música – para lograr un desarrollo sostenible, ya que promueve el crecimiento económico, el desarrollo social y político, beneficiando a diversos sectores productivos de la sociedad.

Ver detalles

Radio Bolivariana


Colombia

Institución

Soy un personaje público con 40 años de experiencia laboral en el medio, como: artista visual en fotografía de moda, arte en fotografía de la figura humana y de reporterismo gráfico en música y espectáculo; relacionista público; presentador y periodista musical, arte, cultura y entretenimiento positivo. Publicista de la Universidad Jorge Tadeo Lozano de Bogotá, con pregrado en medios audiovisuales Escuela de Posgrado de la misma universidad (1988); seminarios y estudios a fines a la carrera en fotografía, arte, comunicación, cambio climático y periodismo digital. Licenciatura en Artes Plásticas en la Universidad de Antioquia (2022). Profesionalización Comunicación Audiovisual en el Politécnico Jaime Isaza Cadavid (curso último semestre, 2024). Presentador y fotógrafo en la sección Image By Maxiaz en Musinet (2011) y Registro Sonoro; programas de música del canal Teleantioquia. (2015 – 16) Periodista dj de la emisora La X Medellín, programa En la Casa, todos los días de 6 – 8 pm con temas de cultura y entretenimiento; la agenda de la ciudad (2015) Fundador, presentador y periodista en Ciudad de Música, medio digital con 8 años de vigencia: YouTube, Facebook e Instagram. Director, editor y columnista en música, turismo, arte y cultura, durante 5 años continuos para el Periódico Magazin Life (2018 -2022). Escritor en gastronomía para la Revista Pimienta y el Sibarita (2022). Líder y presentador del programa Ciudad de música por Radio Bolivariana, sábados 3 pm con repetición domingo (2023 -24). Corresponsal y fotógrafo de entretenimiento para la revista Shock, ahora plataforma digital Shock.co durante 23 años; además, lideré y realicé los eventos de la marca en Medellín durante 16 años, la fiesta aniversario, la Vuelta Rockombia y el Shock Fest, festival de bandas y grupos musicales; en asesoría musical, prensa, relaciones públicas, logística y montaje del espectáculo Líder de opinión e influenciador en mis redes sociales: @maxiazprensa @maxiazfotografia – @ciudaddemusica. Relaciones públicas y prensa en lanzamientos, activación de marcas de productos, empresas y artistas. Artista con 23 exposiciones individuales y 27 colectivas en el país y en el exterior; técnica experimental de ensamble e instalación; es Arte en Fotografía del desnudo que denomina: “Mundo Interior” y “Modarte”. Realizo sesiones fotográficas y portafolios a modelos y artistas. Fui manager de los modelos: Marcela Posada (qepd), Tatiana Gil, Marcela Mejía, Katty Eusse y Juan David Posada, entre otros. He dictado seminarios de fotografía en la Academia Cultural Yuruparí, Academia Asfo y Digicam, cursos taller en fotografía de moda y desnudo. Fue docente de universidad e instituciones de educación no formal durante 15 años en Medellín, también para las agencias de modelos: Stock Models, Top models y J Figueroa Models en asesoría de imagen, maquillaje, fotografía y televisión. Laboré como fotógrafo para las revistas: Gente, Tv y Novelas (Corresponsal), Zoom, Glow y Control T; publicaciones en Cromos, Aló, Stektica, Soho y los principales periódicos del país. En Publicaciones Sports, como director de fotografía para las revistas: Premium, Sports y Prom. Una de sus exposiciones artísticas de desnudo se realizó en calendario de autorretratos, fotografía artística con el concepto de iconografías religiosas y espirituales “Mundo interior” (2007). El 10 de diciembre de 2008 recibí el Premio TV Fama como el mejor fotógrafo de moda en Antioquia en la gala que se realizó en la discoteca Palmahía. El 3 de diciembre de 2019 recibió el Reconocimiento Mérito Orden Don Juan del Corral, grado plata del Concejo de Medellín, 2019. Condecoración Cuna del Talento, Honorable Concejo Municipal de Cartago, Valle del Cauca, 9 de agosto de 2024. Mi estilo de vida es ser un ser sensible con todo lo que me circunda, un artista de la vida sana consciente, visual y creativo, melómano, activo en movilizar la energía al triunfo; y lo más importante cada día mis prácticas en power yoga y meditación. Más información: Facebook, Instagram, X y Tik Tok: @maxiazprensa Otros Instagram: @maxiazfotografia – @ciudaddemusica Youtube: @maxiazprensa1 – @ciudaddemusica – @registrosonoro Cel: 300 5579922 Correo electrónico: maxiaz@gmail.com – ciudaddemusica@gmail.com

Ver detalles

Agogô Cultural


Brasil

Empresa

Agogô Cultural é uma agência especializada em projetos musicais premiada no Latin Grammy Awards 2023 com dois discos: Serotonina de João Donato, melhor disco de MPB e Em nome da estrela de Xenia França, melhor disco de musica pop em língua portuguesa. Criada em junho de 2012 trabalha no agenciamento de diversos artistas. Produziu inúmeros shows em Festivais, SESCs, Prefeituras e Centros Culturais. Realiza a venda e produção de shows no Brasil de artistas internacionais, e de vários projetos especiais, contabilizando no total mais de 300 shows. Também organiza turnês internacionais para seus artistas. Em 2017 ganha o prêmio de melhor escritório de Agenciamento de Artistas do Brasil no Prêmio dos Profissionais da Música (PPM). Até hoje, coordenou projetos de gravação e circulação de mais 10 discos, entre eles: – O Mundo Lá Dentro de Fabio Barros, ganhador do Edital Proac n°34 de 2012; – Goma-Laca, Afro-Brasilidades em 78rpm, ganhador do Edital Proac n°02 de 2013, idealizado por Ronaldo Evangelista e Biancamaria Binazzi, sob direção musical de Letieres Leite, com a participação de Karina Buhr, Juçara Marçal, Lucas Santtana e Russo Passapusso; – Fio da Memoria de Luísa Maita, ganhador do Edital Proac n°03 de 2014; – Corpura de Aláfia, ganhador do Edital Natura Musical 2015/ Proac ICMS; – Conversas com Toshiro de Rodrigo Campos, ganhador do Edital Natura Musical 2015 (Proac ICMS); – SP Não É Sopa de Aláfia, ganhador do Edital Proac n°20 de 2015 (Proac ICMS); – Donato Elétrico de João Donato, Selo Sesc 2016, sob direção musical de Ronaldo Evangelista; – Primeiro disco de Xênia França (em produção), ganhador do Edital Natura Musical 2016 (Lei Rouanet) – Produção executiva do disco 9 sambas de Rodrigo Campos, em 2018; – Elaboração e Captação do álbum e show Em Nome da Estrela de Xenia França (2022) – patrocínio Petrobrás – Elaboração , Captação e produção executiva do disco se show Serotonina (2022) – Natura Musical

Ver detalles

la nube percusion


Argentina

Trabajador Independiente

Escuela popular de Percusión. Creada en 2013, destinada a ser una red colectiva de personas músicas y aprendices con la finalidad de acompañarnos y apoyarnos para estimular el crecimiento en conjunto.

Ver detalles

Coro Universitario de Mendoza


Argentina

Coro

Vocal/Coral

Contemporánea

Fundado en 1965, el Coro Universitario de Mendoza (en adelante CUM) es una multipremiada institución cultural con enorme trayectoria local, nacional e internacional, dirigida por Silvana Vallesi. Declarado Embajador Cultural por la Provincia de Mendoza y por la Universidad Nacional de Cuyo, es el primer y único ensamble latinoamericano en obtener el Gran Premio Europeo, máxima competencia coral mundial. Se ha presentado en todo el territorio argentino y en más de 20 países, ofreciendo destacados conciertos en grandes salas como Teatro Colón (Argentina), Spivey Hall (EEUU), Teatro Petrarca (Italia), Grand Théâtre (Francia), Copenhagen Opera Hauss (Dinamarca), Teatro de Bellas Artes de Bogotá (Colombia), incluyendo también sitios de importancia institucional como la sede de UNESCO (Francia) y CEPAL (Chile). A su participación artística en eventos de relevancia pública, se suma el honor de haber participado en la recepción del Papa Juan Pablo II en 1987. Siguiendo el espíritu universitario, está conformado por miembros que se conjugan en su diversidad de manera vocacional, construyendo una fuerte impronta interdisciplinar aplicable a su futuro desempeño profesional. Ha sido instrumento principal en charlas, talleres y masterclasses internacionales con maestros como Guido Lopez Gavilán y Felicia Perez (Cuba), Marco Antonio Da Silva (Brasil), María Guinand y Alberto Grau (Venezuela), Volker Hempfling, Georg Grün, Jan Schumacher (Alemania), entre otros. El impacto social de su labor le ha valido la Distinción D. F. Sarmiento por unanimidad del H. Senado de la Nación Argentina, “en reconocimiento a su obra destinada a mejorar la calidad de vida de sus semejantes, de las instituciones y de sus comunidades”. La gran versatilidad tanto del repertorio como de los proyectos artísticos, formativos y sociales que desarrolla, permite una llegada a una audiencia diversa. Público de diferentes edades y procedencias puede disfrutar igualmente de la propuesta artística del CUM (desde conciertos didácticos, hasta presentaciones de repertorio original para coro, incluyendo estrenos y primeras audiciones). Esta particular característica permite constituir diferentes formaciones según sea necesario (cámara, gran orfeón, voces iguales, etc.) que puede aplicarse a repertorios a capella (siendo este el más desarrollado), con acompañamiento instrumental, sinfónico-corales (bajo la batuta de maestros tales como Daniel Barenboim junto a la Stattkapelle de Berlín, Pierre Cao, entre otros), en diferentes estilos musicales (con énfasis en las vanguardias del siglo XX y XXI) y hasta fusiones multidisciplinares como la llamada “plástica-coral”, un especial estilo creado por Silvana Vallesi y Jorge Zarrán (escultor cubano), sincretismo en el que el CUM ha sido centro. De esta manera, no sólo interactúa y trabaja permanentemente con artistas y ensambles provenientes de diferentes ámbitos (no sólo musicales), sino que también es un medio para la formación integral de artistas tanto hacia dentro del propio organismo, como del medio en general.

Ver detalles

Manuel Moreno


Argentina

Solista

Música de Cámara

Solistas

.Nacido en Buenos Aires, concluyó sus estudios de Guitarra en el Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla formándose a lo largo de su carrera con los maestros Maria Bello, Eduardo Isaac, Javier Bravo y Haydée Schvartz. Ha participado en cursos de interpretación guitarrística con Los maestros Pablo Márquez, David Russell, Eduardo Fernández y José Luís Rodrigo entre otros. Desde 2006 formó un dúo de cámara junto al flautista Sebastián Tellado. Esta formación resultó ganadora en diferentes concursos de música de cámara y ha editado recientemente su primer trabajo discográfico dedicado a compositores argentinos del siglo XX. En el año 2006, obtuvo la beca para asistir en carácter de activo al XLIX Curso Internacional «Música en Compostela» que tuvo lugar en Santiago de Compostela durante el mes de agosto del mismo año. Ha ofrecido conciertos como solista junto a la orquesta de la Radio y Televisión pública de la Argentina, Orquesta del Conservatorio Superior de Música Manuel de Falla y la orquesta Sinfónica Juvenil de Radio Nacional. Desde el año 2009 se desempeña como profesor de guitarra del Conservatorio Manuel de Falla donde además está a cargo de la coordinación del departamento de la carrera de Guitarra desde el año 2013. Desde el mes de junio del corriente año forma parte de Nuntempe Ensamble, dedicado a la difusión de la música contemporánea para cuarteto de guitarras. Es miembro estable del Ensamble Tropi desde su fundación el 2008.

Ver detalles

Los Espiritus


Argentina

Banda

Psychedelic / Acid Rock & Psychedelia

Los Espíritus anuncian el lanzamiento de su sexto disco de estudio “La montaña”, producido en conjunto con Mario Breuer y mezclado por Joe Blaney en su estudio (con base en New York). Este nuevo material de Los Espíritus retrata un álgido momento de madurez compositiva y sorprende por su notable calidad sonora. El groove mántrico ornamentado con ecos y reverberancias que los caracteriza, refuerza su identidad con el paso del tiempo. Con más de una década de blues y psicodelia tras sus espaldas Los Espiritus lanzan, quizás, su mejor álbum. Simple y profundo, como su nombre lo indica: La Montaña. Así se suceden las diez canciones donde cada historia, cada frase parece transcurrir en algún punto en común entre una calle del conurbano y algún valle de Neptuno. Entre los invitados figuran Marc Ribot, histórico guitarrista de Tom Waits; Dana Colley, Saxo barítono del grupo Morphine y Juanse (Ratones Paranoicos) suma voz y guitarras en Av. Calchaquí. En palabras de Maxi Prietto: “La psicodelia y espacialidad están muy presentes en el Mix que hizo Joe, le dio un sonido que remite inmediatamente a lo analógico, a la vez prístino, dando profundidad y haciendo que con las distintas escuchas puedas descubrir nuevos elementos” “Nos dimos el lujo de trabajar con artistas que admiramos de toda la vida, Joe grabó y mezcló Bone Machine de Tom Waits, uno de mis discos preferidos, además de los discos de Keith Richards, The Clash y los clásicos de Argentina que hizo con Charly García, Andrés Calamaro y Los Ratones Paranoicos” La montaña fue masterizado en Sterling Sound por Greg Calbi y Steve Fallen. “El currículum de Greg habla por sí solo. Viene masterizando discos desde hace mucho tiempo, estuvo detrás de discos que conocemos todos. Berlín de Lou Reed, Rock and Roll de Lennon, Marquee Moon de Television, el primero de Ramones entre muchos más” “Con Mario nos dedicamos a buscar una buena toma. Llegamos al estudio muy ensayados y lo que buscábamos era la frescura, sin clic, sin red, sólo tocar y conservar esas tomas en las que sentíamos que la banda estaba viva… como un recital en vivo en un estudio” Ficha técnica Grabado en estudios ION (Buenos Aires) por Mario Breuer Mixing: Joe Blaney. Mastering: Greg Calbi/ Steve Fallen en Sterling Sound. Maxi Prietto en guitarra y voz. Miguel Mactas en guitarra. Martin Ferbat en bajo. Pipe Correa en batería y percusión. Luciano Scalera en conga, bongó, percusiones. Producción General: Nacho Perotti – Arte: Santi Pozzi – Sello: Alto Valle Invitados: Juanse: guitarra y voz en Av Calchaquí. Dana Colley (Morphine): Saxo Barítono en “Directo al hueso” y “En este mundo no hay lugar” Marc. Ribot: guitarras eléctricas, tres cubano en “Directo al hueso” “La Fuerza” “Hijo del Hijo” Melingo: clarinete, Saxo barítono en Ramas.

Ver detalles