
Babilak Bah
.Babilak Bah é um artista afro-brasileiro que, há 40 anos, constrói de maneira independente e contínua seu trabalho autoral, de pesquisa, lapidado, enriquecido em sua vivência e movido por uma inquietude na perspectiva de compreender a complexa da identidade brasileira, iniciou a sua trajetória artística durante os anos 80 na cidade de Bayeux-PB, fazendo teatro popular. No mesmo período lançou dois livretos de poemas impressos com mimiógrafo e com esta duas publicações fez performances na cidade de João Pessoa e em algumas capitais brasileiras. Esta experiência o fez aproximar-se da música o tornando um percussionista com pesquisas pelo Brasil em busca do conhecimento da sua diversidade rítmica. Já morou em Recife, Salvador, Maranhão, Santa Catarina e Buenos Aires. No seu trabalho destacam-se a pesquisa, o experimentalismo percussivo, alinhado com a cultura de tradição proveniente da estética negra diluída metaforicamente em seu fazer artístico. Conhecido como multi-artista: artista do ruído, arte educador, poeta, artista visual, compositor e performer. Há mais de três décadas radicado em Belo Horizonte – MG, onde construiu uma trajetória artística vigorosa e plural. Atualmente, vem trabalhando na divulgação do álbum “Trem Negreiro” do coletivo Trem Tan Tan formado por pessoas com sofrimento psíquico, no qual é fundador do grupo e atua como diretor artístico. Nesse exercício cultural e de troca de saberes no campo da saúde mental desenvolveu inúmeras oficinas de conteúdos culturais, subjetivação e desenvolvimento de linguagem que atravessa a literatura, os ritmos brasileiros e a experimentação com inúmeras linguagens no qual amplia sentidos e desperta o sensível. É na cidade de Belo Horizonte que realiza sua produção artística que é espalhada e difundida para o Brasil afora. Foi exatamente nos anos de 1998 que iniciou a sua investigação poética e composição percussiva denominada “Enxadário: Orquestra de Enxadas”. Com este referido trabalho foi premiado e circulou pelo país nos festivais mais importante da música brasileira também selecionado na coletânea “Rumos Itaú Cultural/2005” como um dos compositores mais inovadores da música brasileira em 2006. Ministrou a oficina experimental lúdica de sons e movimentos onde repassou sua metodologia com a enxada, sua pesquisa estética numa busca por novas sonoridades para grupos sociais e artista onde hoje se percebe a presença da enxada em alguns blocos de carnaval de Belo Horizonte. Bah já levou seu talento para vários palcos brasileiros e no exterior, já tocou em turnê pela Europa pelo projeto Espírito Mundo: França, Espanha e Inglaterra em 2011. Em 2004 foi convidado pelo músico francês Laurent de Wide para participar de duas apresentações no ano do Brasil na França, apresentando-se no “Conexão Telemig Celular de Música”. na antiga Casa do Conde, em BH, e Sesc Pompéia – São Paulo. Apresentou-se na Festa da Música – BH em 2007, na Feira Internacional da musica Independente de Brasília – DF 2007. Sesc Pompéia em São Paulo, Itaú Cultural/SP. V Encontro Mundial de Centros de Ciência no Rio de Janeiro. Música Independente – Bh. FIT – Festival internaconal de Teatro – 2005. Projeto PIXINGUINHA – EDIÇÃO 30 ANOS em 2008. Participou em cinco edições do Conexão Vivo de Música. Além de sua riquíssima produção musical e como arte educador já foi premiado também pelo Edital Rumos Educação e Cultura e Arte pelo instituto Itaú Cultural em 2012 com a proposta uma “Experiência Inter-semiótica com a loucura”. Sua pesquisa no campo da linguagem utilizando o objeto “enxada” extrapola ao universo da musica e cria visualidade e signos pictóricos, em 2009 lançou o projeto “Enxadigma – pesquisa e construção de novos instrumentos” tendo como perspectiva a enxada ícone de investigação e ferramenta de experimentação de linguagem que atravessa o campo politico, simbólico, poético e imagético da criação inventiva. Recentemente teve uma obra de sua autoria integrando a exposição “Dos brasis” que reúne 240 artistas de todo Brasil já realizada no país que perpassa a produção do século XVIII ao século XXI. A exposição reúne a centralidade do pensamento negro no campo das artes visuais brasileiras, em diferentes tempos e lugares. Essa é uma das principais premissas que norteiam o processo curatorial da mostra Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, a mais abrangente exposição dedicada exclusivamente à produção de artistas negros em São Paulo no SESC Belenzinho. Nas duas últimas décadas foi coordenador das oficinas de música e literatura no Projeto de Saúde Mental do serviço substitutivo na Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte direcionada à portadores de sofrimento psíquico e usuário em uso abusivo de álcool e outras drogas, tendo como resultado das oficinas a criação do grupo musical “Trem Tan Tan” que lançou três CDs e um Dvd intitulado “Sambabilolado e outros tan tans”. Bah também tem experiência no campo da curadoria, em 2010 foi um dos criadores da Mostra de Arte Insensata que reuniu obras produzidas por pessoas portadoras de sofrimento psíquico da rede de saúde mental de Belo Horizonte. Em 2014 fez vários shows durante a Copa do Mundo na cidade Belo Horizonte através do edital: Cultural 2014 patrocinado pelo o Minc – Ministério da Cultura. Em 2016 recebeu a bolsa de residência artística e interação estética, acontecendo no Centro Cultural Piollin em João Pessoa – PB onde trabalhou durante um ano desenvolvendo um projeto de educação musical e sonoridades com jovens artísticas do baixo Roger em João Pessoa-Pb. Em 2021 lançou no Festival de Arte negra – FAN-BH o livro e a performance Diáspora Descontente. Também em 2021 lançou o livro “Uma clinica de instantes inusitados”. Recentemente produziu na FUNARTE, o inédito, 1º Festival de Música Doida, também organizou, a 1º cartografia de compositores e compositoras e inciativas musicais de pessoas com sofrimento psíquicos do Brasil, com cadastros de 10 estados brasileiros. Atualmente se dedica na divulgação da intervenção urbana Oguns Kabecilês – enxadigma” que faz uma homenagem a contribuição do povo negro na construção de Belo Horizonte tanto em seu sentido de sua edificação como na produção cultural da Capital mineira com 10 objetos produzido em ferro e enxada, também desenvolve o Laboratório de Linguagem “Ritmo corpo e palavra” dedico a escritores e escritoras negras e elabora a escrita de um livro de poema intitulado: “ORIKIDEMIM” e a produção do novo álbum intitulado: “antologia dos meus ruídos”
Ver detallesBabilak Bah
Afrobeat
Afro
MPB
Descrição
.Babilak Bah é um artista afro-brasileiro que, há 40 anos, constrói de maneira independente e contínua seu trabalho autoral, de pesquisa, lapidado, enriquecido em sua vivência e movido por uma inquietude na perspectiva de compreender a complexa da identidade brasileira, iniciou a sua trajetória artística durante os anos 80 na cidade de Bayeux-PB, fazendo teatro popular. No mesmo período lançou dois livretos de poemas impressos com mimiógrafo e com esta duas publicações fez performances na cidade de João Pessoa e em algumas capitais brasileiras. Esta experiência o fez aproximar-se da música o tornando um percussionista com pesquisas pelo Brasil em busca do conhecimento da sua diversidade rítmica. Já morou em Recife, Salvador, Maranhão, Santa Catarina e Buenos Aires. No seu trabalho destacam-se a pesquisa, o experimentalismo percussivo, alinhado com a cultura de tradição proveniente da estética negra diluída metaforicamente em seu fazer artístico. Conhecido como multi-artista: artista do ruído, arte educador, poeta, artista visual, compositor e performer. Há mais de três décadas radicado em Belo Horizonte – MG, onde construiu uma trajetória artística vigorosa e plural. Atualmente, vem trabalhando na divulgação do álbum “Trem Negreiro” do coletivo Trem Tan Tan formado por pessoas com sofrimento psíquico, no qual é fundador do grupo e atua como diretor artístico. Nesse exercício cultural e de troca de saberes no campo da saúde mental desenvolveu inúmeras oficinas de conteúdos culturais, subjetivação e desenvolvimento de linguagem que atravessa a literatura, os ritmos brasileiros e a experimentação com inúmeras linguagens no qual amplia sentidos e desperta o sensível. É na cidade de Belo Horizonte que realiza sua produção artística que é espalhada e difundida para o Brasil afora. Foi exatamente nos anos de 1998 que iniciou a sua investigação poética e composição percussiva denominada “Enxadário: Orquestra de Enxadas”. Com este referido trabalho foi premiado e circulou pelo país nos festivais mais importante da música brasileira também selecionado na coletânea “Rumos Itaú Cultural/2005” como um dos compositores mais inovadores da música brasileira em 2006. Ministrou a oficina experimental lúdica de sons e movimentos onde repassou sua metodologia com a enxada, sua pesquisa estética numa busca por novas sonoridades para grupos sociais e artista onde hoje se percebe a presença da enxada em alguns blocos de carnaval de Belo Horizonte. Bah já levou seu talento para vários palcos brasileiros e no exterior, já tocou em turnê pela Europa pelo projeto Espírito Mundo: França, Espanha e Inglaterra em 2011. Em 2004 foi convidado pelo músico francês Laurent de Wide para participar de duas apresentações no ano do Brasil na França, apresentando-se no “Conexão Telemig Celular de Música”. na antiga Casa do Conde, em BH, e Sesc Pompéia – São Paulo. Apresentou-se na Festa da Música – BH em 2007, na Feira Internacional da musica Independente de Brasília – DF 2007. Sesc Pompéia em São Paulo, Itaú Cultural/SP. V Encontro Mundial de Centros de Ciência no Rio de Janeiro. Música Independente – Bh. FIT – Festival internaconal de Teatro – 2005. Projeto PIXINGUINHA – EDIÇÃO 30 ANOS em 2008. Participou em cinco edições do Conexão Vivo de Música. Além de sua riquíssima produção musical e como arte educador já foi premiado também pelo Edital Rumos Educação e Cultura e Arte pelo instituto Itaú Cultural em 2012 com a proposta uma “Experiência Inter-semiótica com a loucura”. Sua pesquisa no campo da linguagem utilizando o objeto “enxada” extrapola ao universo da musica e cria visualidade e signos pictóricos, em 2009 lançou o projeto “Enxadigma – pesquisa e construção de novos instrumentos” tendo como perspectiva a enxada ícone de investigação e ferramenta de experimentação de linguagem que atravessa o campo politico, simbólico, poético e imagético da criação inventiva. Recentemente teve uma obra de sua autoria integrando a exposição “Dos brasis” que reúne 240 artistas de todo Brasil já realizada no país que perpassa a produção do século XVIII ao século XXI. A exposição reúne a centralidade do pensamento negro no campo das artes visuais brasileiras, em diferentes tempos e lugares. Essa é uma das principais premissas que norteiam o processo curatorial da mostra Dos Brasis – Arte e Pensamento Negro, a mais abrangente exposição dedicada exclusivamente à produção de artistas negros em São Paulo no SESC Belenzinho. Nas duas últimas décadas foi coordenador das oficinas de música e literatura no Projeto de Saúde Mental do serviço substitutivo na Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte direcionada à portadores de sofrimento psíquico e usuário em uso abusivo de álcool e outras drogas, tendo como resultado das oficinas a criação do grupo musical “Trem Tan Tan” que lançou três CDs e um Dvd intitulado “Sambabilolado e outros tan tans”. Bah também tem experiência no campo da curadoria, em 2010 foi um dos criadores da Mostra de Arte Insensata que reuniu obras produzidas por pessoas portadoras de sofrimento psíquico da rede de saúde mental de Belo Horizonte. Em 2014 fez vários shows durante a Copa do Mundo na cidade Belo Horizonte através do edital: Cultural 2014 patrocinado pelo o Minc – Ministério da Cultura. Em 2016 recebeu a bolsa de residência artística e interação estética, acontecendo no Centro Cultural Piollin em João Pessoa – PB onde trabalhou durante um ano desenvolvendo um projeto de educação musical e sonoridades com jovens artísticas do baixo Roger em João Pessoa-Pb. Em 2021 lançou no Festival de Arte negra – FAN-BH o livro e a performance Diáspora Descontente. Também em 2021 lançou o livro “Uma clinica de instantes inusitados”. Recentemente produziu na FUNARTE, o inédito, 1º Festival de Música Doida, também organizou, a 1º cartografia de compositores e compositoras e inciativas musicais de pessoas com sofrimento psíquicos do Brasil, com cadastros de 10 estados brasileiros. Atualmente se dedica na divulgação da intervenção urbana Oguns Kabecilês – enxadigma” que faz uma homenagem a contribuição do povo negro na construção de Belo Horizonte tanto em seu sentido de sua edificação como na produção cultural da Capital mineira com 10 objetos produzido em ferro e enxada, também desenvolve o Laboratório de Linguagem “Ritmo corpo e palavra” dedico a escritores e escritoras negras e elabora a escrita de um livro de poema intitulado: “ORIKIDEMIM” e a produção do novo álbum intitulado: “antologia dos meus ruídos”
Videos
Música

Forró das Encantadas
O Forró das Encantadas chega levantando a bandeira da representatividade feminina na cultura popular, sobretudo no forró, que segue sendo uma cena predominantemente dominada por homens e assombrada pelo machismo estrutural. No palco reivindicamos nosso espaço e nosso lugar de fala, encantando canções que, além de chamar o público pra dançar, convida a refletir sobre temas sensíveis e urgentes. Com um repertório potente que entrelaça obras de mestras e mestres da tradição e composições que refletem o cenário atual de desigualdades, o espetáculo é um ato de resistência poética e celebração das raízes culturais do Brasil profundo. O projeto se destaca por sua originalidade na releitura e encantamento dos ritmos nordestinos, fundindo tradição e inovação com delicadeza e potência.
Ver detallesForró das Encantadas
Forró
Samba
Cantautor/Música de autor
Descrição
O Forró das Encantadas chega levantando a bandeira da representatividade feminina na cultura popular, sobretudo no forró, que segue sendo uma cena predominantemente dominada por homens e assombrada pelo machismo estrutural. No palco reivindicamos nosso espaço e nosso lugar de fala, encantando canções que, além de chamar o público pra dançar, convida a refletir sobre temas sensíveis e urgentes. Com um repertório potente que entrelaça obras de mestras e mestres da tradição e composições que refletem o cenário atual de desigualdades, o espetáculo é um ato de resistência poética e celebração das raízes culturais do Brasil profundo. O projeto se destaca por sua originalidade na releitura e encantamento dos ritmos nordestinos, fundindo tradição e inovação com delicadeza e potência.

Oriol Marès & Talal Fayad Quartet
Oriol Marès & Talal Fayad Quartet es un proyecto de fusión del clarinetista y compositor Oriol Marès, nacido en Barcelona, arraigado en las tradiciones del jazz y la música latina, y del laudista y compositor sirio Talal Fayad. Exploran el punto de encuentro entre sus influencias, creando un sonido que combina las tradiciones modales árabes, las polirritmias latinas y la libertad jazzística, con referentes como Anouar Brahem y Paquito D’Rivera. El viaje comenzó en Utrecht dentro del proyecto Culture Shock, y ha llevado al dúo a actuar en festivales de prestigio como el Grachtenfestival, el International Chamber Music Festival Utrecht, el MENA Festival – SPOT Groningen, la Fira Mediterrània, el Festival Folk Internacional Tradicionàrius, así como a aparecer en la radio nacional neerlandesa NPO2 y en Catalunya Música. Evolucionando hacia un cuarteto completo con el baterista andaluz Lucas Zegrí y el contrabajista griego Thodoris Ziarkas, el proyecto ha profundizado en su identidad sonora, generando un diálogo orgánico entre influencias diversas. Han debutado con el álbum Estuarium, grabado durante la residencia internacional en La Marfà (Girona) y publicado por el sello neerlandés AudioMaze. El estreno en la Fira Mediterrània de Manresa impulsó al cuarteto hacia una gira de presentación en 2025 con conciertos en España, Italia y los Países Bajos, así como una nueva residencia y actuación en el Centre National de Création Musicale (VOCE Córcega), como proyecto seleccionado dentro del programa Rawabet (Ettijahat). Paralelamente a la actividad como cuarteto, coincidiendo con la gira, Marès y Fayad han llevado a cabo diversas formaciones, como una masterclass en la ESMUC, un taller de improvisación en la JOCG y en La Marfà. También han colaborado recientemente como compositores y solistas con la JOCG y el Cor de Noies de l’Orfeó, estrenando Estuarium sinfónico, una obra que han presentado con actuaciones en el Auditori de Girona y el Palau de la Música Catalana.
Ver detallesOriol Marès & Talal Fayad Quartet
Third Stream / Progressive Jazz & Modal Jazz
Arabian Pop
Descrição
Oriol Marès & Talal Fayad Quartet es un proyecto de fusión del clarinetista y compositor Oriol Marès, nacido en Barcelona, arraigado en las tradiciones del jazz y la música latina, y del laudista y compositor sirio Talal Fayad. Exploran el punto de encuentro entre sus influencias, creando un sonido que combina las tradiciones modales árabes, las polirritmias latinas y la libertad jazzística, con referentes como Anouar Brahem y Paquito D’Rivera. El viaje comenzó en Utrecht dentro del proyecto Culture Shock, y ha llevado al dúo a actuar en festivales de prestigio como el Grachtenfestival, el International Chamber Music Festival Utrecht, el MENA Festival – SPOT Groningen, la Fira Mediterrània, el Festival Folk Internacional Tradicionàrius, así como a aparecer en la radio nacional neerlandesa NPO2 y en Catalunya Música. Evolucionando hacia un cuarteto completo con el baterista andaluz Lucas Zegrí y el contrabajista griego Thodoris Ziarkas, el proyecto ha profundizado en su identidad sonora, generando un diálogo orgánico entre influencias diversas. Han debutado con el álbum Estuarium, grabado durante la residencia internacional en La Marfà (Girona) y publicado por el sello neerlandés AudioMaze. El estreno en la Fira Mediterrània de Manresa impulsó al cuarteto hacia una gira de presentación en 2025 con conciertos en España, Italia y los Países Bajos, así como una nueva residencia y actuación en el Centre National de Création Musicale (VOCE Córcega), como proyecto seleccionado dentro del programa Rawabet (Ettijahat). Paralelamente a la actividad como cuarteto, coincidiendo con la gira, Marès y Fayad han llevado a cabo diversas formaciones, como una masterclass en la ESMUC, un taller de improvisación en la JOCG y en La Marfà. También han colaborado recientemente como compositores y solistas con la JOCG y el Cor de Noies de l’Orfeó, estrenando Estuarium sinfónico, una obra que han presentado con actuaciones en el Auditori de Girona y el Palau de la Música Catalana.
Videos
Música

NICOLAS MAXIMILIANO VERDUGO PEREZ
Profesor licenciado en música y educación, Músico de sesión y percusionista con diplomado de percusiones latinas. Músico en bandas nacionales, actualmente trabajando con Súbita Orquesta, orquesta de música latinoamericana formato Big band. En este proyecto desenvolviéndose como director musical, percusionista, arreglista, y director de arte. En paralelo, conforma parte de Candombe a la rueda, como percusionista, este proyecto organiza mensualmente eventos en torno al candombe juntando a todo el entorno candombero de Chile, recibiendo grandes exponentes de Uruguay y organizando ruedas de candombe. Otros proyectos pasados han sido “Conjunto Avellaneda” como director musical, compositor, arreglista, percusionista y cantante, proyecto dedicado a los ritmos latinoamericanos, tales como el bolero, vals, son cubano, cumbias, etc. También en “Monos orquesta”, en cual participe como co-director y interprete en percusiones, este proyecto que utilizaba el método de percusión y ritmo con señas para improvisar en tiempo real en sus presentaciones en vivo, cursos que realizaba constantemente y registros fonográficos y audiovisuales. Anterior a “Monos Orquesta” participé de “Quincallera” como percusionista y baterista, compositor y arreglista, este proyecto exploraba en la fusión latinoamericana buscando un sonido folclórico no tradicionalista, logrando dos registros fonográficos en calidad de Ep y variadas presentaciones nacionales. También he participado en diversas agrupaciones fuera del formato banda algunas son: “Danzares Latinoamericanos”, “La Provinciana Sangre Buena, Bloque de Impro, murga “Canto y Alario”, “Borocotó” comparsa de candombe afrouruguayo y como invitado para presentaciones relevantes de otros murgas como “La Corre y Vuela”, la murga con más años en chile “La Urdemales” y una de las comparsas con más edad en chile “Catanga”, comparsa de Candombe. Me desenvuelvo a su vez como arreglista y productor musical. Algunos de mis últimos trabajos son: “Masterclass” por el “Bloque de Impro” de enseñanza del método de ritmo y percusión con señas desempeñándome en el área de la producción audiovisual, interprete y docente. Además, como productor, co-compositor e intérprete de la obra de danza y teatro “Los Sueños de Papay”. Ambos trabajos financiados por el Ministerio de las Culturas, las artes y el patrimonio. Hoy en día me encuentro trabajando como docente impartiendo clases, cursos y talleres de percusión, batería y entrenamiento musical en academias y de forma particular.Fuera del área pedagógica realizando trabajos de sesión para danzas, música y teatro. También, en la investigación y especialización de ritmos afrodescendientes y música latina.
Ver detallesNICOLAS MAXIMILIANO VERDUGO PEREZ
Folclor Fusión
Afro
Cumbia
Candombe
Swing / Big Band
Fusion / Jazz Rock
Descrição
Profesor licenciado en música y educación, Músico de sesión y percusionista con diplomado de percusiones latinas. Músico en bandas nacionales, actualmente trabajando con Súbita Orquesta, orquesta de música latinoamericana formato Big band. En este proyecto desenvolviéndose como director musical, percusionista, arreglista, y director de arte. En paralelo, conforma parte de Candombe a la rueda, como percusionista, este proyecto organiza mensualmente eventos en torno al candombe juntando a todo el entorno candombero de Chile, recibiendo grandes exponentes de Uruguay y organizando ruedas de candombe. Otros proyectos pasados han sido “Conjunto Avellaneda” como director musical, compositor, arreglista, percusionista y cantante, proyecto dedicado a los ritmos latinoamericanos, tales como el bolero, vals, son cubano, cumbias, etc. También en “Monos orquesta”, en cual participe como co-director y interprete en percusiones, este proyecto que utilizaba el método de percusión y ritmo con señas para improvisar en tiempo real en sus presentaciones en vivo, cursos que realizaba constantemente y registros fonográficos y audiovisuales. Anterior a “Monos Orquesta” participé de “Quincallera” como percusionista y baterista, compositor y arreglista, este proyecto exploraba en la fusión latinoamericana buscando un sonido folclórico no tradicionalista, logrando dos registros fonográficos en calidad de Ep y variadas presentaciones nacionales. También he participado en diversas agrupaciones fuera del formato banda algunas son: “Danzares Latinoamericanos”, “La Provinciana Sangre Buena, Bloque de Impro, murga “Canto y Alario”, “Borocotó” comparsa de candombe afrouruguayo y como invitado para presentaciones relevantes de otros murgas como “La Corre y Vuela”, la murga con más años en chile “La Urdemales” y una de las comparsas con más edad en chile “Catanga”, comparsa de Candombe. Me desenvuelvo a su vez como arreglista y productor musical. Algunos de mis últimos trabajos son: “Masterclass” por el “Bloque de Impro” de enseñanza del método de ritmo y percusión con señas desempeñándome en el área de la producción audiovisual, interprete y docente. Además, como productor, co-compositor e intérprete de la obra de danza y teatro “Los Sueños de Papay”. Ambos trabajos financiados por el Ministerio de las Culturas, las artes y el patrimonio. Hoy en día me encuentro trabajando como docente impartiendo clases, cursos y talleres de percusión, batería y entrenamiento musical en academias y de forma particular.Fuera del área pedagógica realizando trabajos de sesión para danzas, música y teatro. También, en la investigación y especialización de ritmos afrodescendientes y música latina.
Videos

STAYA STAYA
Staya Staya es un combo de Soul, Reggae y Ska que viene tocando desde el año 2005. A la fecha llevan editados dos larga duración; Staya Staya (2013) y Soul Gedes (2015), tres simples de siete pulgadas “Tren pelado” editado por los sellos Colibrí y Jump Up, el EP “A Todo Ritmo” y el simple “En el recital/Zarpado en Mod” editado por Anoise Records. Ya Suena es el último material de estudio, grabado y mezclado por Hugo Lobo y masterizado por Mario Siperman. La banda ha compartido escenario con artistas como, Derrick Harriot, Roy Ellis (Mr Symarip), Susan Cadogan, the Toasters, Tokyo Ska Paradyse Orchestra, Pat Kelly, Inspector, the Slackers, los Dynamos, Desorden Público, y ha formado parte del festival internacional mexicano Ska Wars (Monterrey y CDMX) en dos oportunidades (2018/2019). En el año 2022, la banda volvió a visitar México, donde participaron del Skatex 2022, el festival más importante del género a nivel mundial. Su última visita al país azteca fue en 2024, donde realizaron una gira, cerrando la visita en el festiva “Monsters of Ska” en CDMX.
Ver detallesSTAYA STAYA
Ska
Ska Revival (2-Tone), Ska Punk & Skacore
Descrição
Staya Staya es un combo de Soul, Reggae y Ska que viene tocando desde el año 2005. A la fecha llevan editados dos larga duración; Staya Staya (2013) y Soul Gedes (2015), tres simples de siete pulgadas “Tren pelado” editado por los sellos Colibrí y Jump Up, el EP “A Todo Ritmo” y el simple “En el recital/Zarpado en Mod” editado por Anoise Records. Ya Suena es el último material de estudio, grabado y mezclado por Hugo Lobo y masterizado por Mario Siperman. La banda ha compartido escenario con artistas como, Derrick Harriot, Roy Ellis (Mr Symarip), Susan Cadogan, the Toasters, Tokyo Ska Paradyse Orchestra, Pat Kelly, Inspector, the Slackers, los Dynamos, Desorden Público, y ha formado parte del festival internacional mexicano Ska Wars (Monterrey y CDMX) en dos oportunidades (2018/2019). En el año 2022, la banda volvió a visitar México, donde participaron del Skatex 2022, el festival más importante del género a nivel mundial. Su última visita al país azteca fue en 2024, donde realizaron una gira, cerrando la visita en el festiva “Monsters of Ska” en CDMX.
Videos
Música

LA NECEDAD
Fundada en 2020, LA NECEDAD nació como un espacio para indagar más allá de las noticias del día a día. Dirigida por Carlox Soto, periodista con 15 años de experiencia en el medio del periodismo y la música costarricense, LA NECEDAD se encarga de dar contexto e historia en donde solo hay noticias. Se han publicado cientos de notas reseñando conciertos, documentales y canciones de nuestro continente con un ojo crítico, invitando siempre a la creación de opinión y fomentando el contexto histórico como herramienta critica. Este octubre 2025 LA NECEDAD se prepara para lanzar un doucmental enfocado en los orígenes del Rap en Costa Rica.
Ver detallesLA NECEDAD
Descrição
Fundada en 2020, LA NECEDAD nació como un espacio para indagar más allá de las noticias del día a día. Dirigida por Carlox Soto, periodista con 15 años de experiencia en el medio del periodismo y la música costarricense, LA NECEDAD se encarga de dar contexto e historia en donde solo hay noticias. Se han publicado cientos de notas reseñando conciertos, documentales y canciones de nuestro continente con un ojo crítico, invitando siempre a la creación de opinión y fomentando el contexto histórico como herramienta critica. Este octubre 2025 LA NECEDAD se prepara para lanzar un doucmental enfocado en los orígenes del Rap en Costa Rica.

Tres Tristes Tigres
Festival de improvisación de la ciudad de Medellín que explora las diversas formas de la improvisación en el campo del sonido y ejercicios interdisciplinarios allegados; noise, performance sonora, ambient, composición académica formal, jazz, free jazz, jazz latinoamericano, musicas populares improvisativas, entre otras expresiones.
Ver detallesTres Tristes Tigres
Descrição
Festival de improvisación de la ciudad de Medellín que explora las diversas formas de la improvisación en el campo del sonido y ejercicios interdisciplinarios allegados; noise, performance sonora, ambient, composición académica formal, jazz, free jazz, jazz latinoamericano, musicas populares improvisativas, entre otras expresiones.

Paola Bernal
Paola Bernal | Nacida en Cosquín, Córdoba, Argentina, capital nacional del folklore, por ser sede de un festival importante de Latinoamérica | Cantante y bombista, sus inicios están ligados también a la danza. Ha sido invitada por figuras cardinales de la música como Mercedes Sosa, León Gieco, Jaime Torres, La Murga Falta y Resto, Minino Garay, Rubén Rada y Chango Farías Gómez, entre otros. Referente del canto de raíz, Paola conjuro banda junto a Pampi Torre guitarra criolla, coros y arreglos sumando la magia de La Pampa, Argentina y su experiencia en la música con tantos proyectos, docente en la UNA y Joel Costas productor musical de la banda, guitarra eléctrica, vientos, coros que trae la energía norteña desde Chilecito, La Rioja, andan explorando el nuevo sonido de este proyecto de raíz folclórica y contemporánea, entrelazando los territorios sonoros. Trazan en sus producciones un recorrido por la canción folclórica de sus autorías y de otros autores. Primer álbum solista fue Esperando tu llegada, con dirección artística de Chango Farías Gómez; Junto a Rafa Caivano (Klik and Frik) y Darío Iscaro producen Pasionaria (2006), álbum folclórico y electrónico; Por el camino (2008) producido con Roberto Cantos y nominado a los premios Atahualpa; Pájaro Rojo, producción junto a Titi Rivarola y nominado a los Premios Gardel y su última producción Agua de Flores (2022), ganador del Premio Gardel 2023 a la mejor producción folklórica en colaboración con Joel Costas y Lucas Caballero. Actualmente están grabando el nuevo disco con este trío consolidado. Está formación ya tiene 2 años de trabajo y búsqueda, han tocado en festivales,eventos, peñas y conciertos por varias provincias de Argentina. Mencionando algunos: Festival Cosquín Folklore 2025 (Córdoba), gira por Buenos Aires en varias oportunidades, gira florecer el norte por provincias del NOA Argentino.
Ver detallesPaola Bernal
Nuevo Folclor
Folclor Fusión
Folklore Sudamericano
Descrição
Paola Bernal | Nacida en Cosquín, Córdoba, Argentina, capital nacional del folklore, por ser sede de un festival importante de Latinoamérica | Cantante y bombista, sus inicios están ligados también a la danza. Ha sido invitada por figuras cardinales de la música como Mercedes Sosa, León Gieco, Jaime Torres, La Murga Falta y Resto, Minino Garay, Rubén Rada y Chango Farías Gómez, entre otros. Referente del canto de raíz, Paola conjuro banda junto a Pampi Torre guitarra criolla, coros y arreglos sumando la magia de La Pampa, Argentina y su experiencia en la música con tantos proyectos, docente en la UNA y Joel Costas productor musical de la banda, guitarra eléctrica, vientos, coros que trae la energía norteña desde Chilecito, La Rioja, andan explorando el nuevo sonido de este proyecto de raíz folclórica y contemporánea, entrelazando los territorios sonoros. Trazan en sus producciones un recorrido por la canción folclórica de sus autorías y de otros autores. Primer álbum solista fue Esperando tu llegada, con dirección artística de Chango Farías Gómez; Junto a Rafa Caivano (Klik and Frik) y Darío Iscaro producen Pasionaria (2006), álbum folclórico y electrónico; Por el camino (2008) producido con Roberto Cantos y nominado a los premios Atahualpa; Pájaro Rojo, producción junto a Titi Rivarola y nominado a los Premios Gardel y su última producción Agua de Flores (2022), ganador del Premio Gardel 2023 a la mejor producción folklórica en colaboración con Joel Costas y Lucas Caballero. Actualmente están grabando el nuevo disco con este trío consolidado. Está formación ya tiene 2 años de trabajo y búsqueda, han tocado en festivales,eventos, peñas y conciertos por varias provincias de Argentina. Mencionando algunos: Festival Cosquín Folklore 2025 (Córdoba), gira por Buenos Aires en varias oportunidades, gira florecer el norte por provincias del NOA Argentino.

Johan González Morales
Johan González Morales es un compositor mexicano cuya obra dialoga entre la tradición musical y la experimentación sonora. Formado en el Benemérito Conservatorio de Música del Estado de Puebla (guitarra clásica, 2018) y en la Facultad de Artes de la BUAP (Licenciatura en Composición Musical, mención honorífica Cum Laude), su música ha sido interpretada en diversas regiones de México, así como en Italia, Corea y España. Ha participado en festivales nacionales e internacionales como el Festival Artístico de Otoño INBA-SACM, Festival Expresiones Contemporáneas, Festival de Música de Cámara Atlixco, Festival Nacional de Clarinete UNAM y el Encuentro musical Corea-México 20-30. Ha sido becario de programas culturales en Puebla (PACMyC, PECDA, Cultura en Casa), donde ha desarrollado proyectos de recuperación de música tradicional y pedagogía comunitaria. Su formación se ha enriquecido con seminarios de música electroacústica y orquestación junto a destacados compositores. Entre sus reconocimientos destacan la mención honorífica en el 1er Concurso Internacional de Composición para Bandoneón (2021), premios en el Festival de Música de Cámara Atlixco (2023-2024) y el primer lugar en el Concurso de Composición Arturo Márquez (2020), que lo llevó a integrarse a la Sociedad de Autores y Compositores de México (SACM).
Ver detallesJohan González Morales
Clásica-Románticista
Descrição
Johan González Morales es un compositor mexicano cuya obra dialoga entre la tradición musical y la experimentación sonora. Formado en el Benemérito Conservatorio de Música del Estado de Puebla (guitarra clásica, 2018) y en la Facultad de Artes de la BUAP (Licenciatura en Composición Musical, mención honorífica Cum Laude), su música ha sido interpretada en diversas regiones de México, así como en Italia, Corea y España. Ha participado en festivales nacionales e internacionales como el Festival Artístico de Otoño INBA-SACM, Festival Expresiones Contemporáneas, Festival de Música de Cámara Atlixco, Festival Nacional de Clarinete UNAM y el Encuentro musical Corea-México 20-30. Ha sido becario de programas culturales en Puebla (PACMyC, PECDA, Cultura en Casa), donde ha desarrollado proyectos de recuperación de música tradicional y pedagogía comunitaria. Su formación se ha enriquecido con seminarios de música electroacústica y orquestación junto a destacados compositores. Entre sus reconocimientos destacan la mención honorífica en el 1er Concurso Internacional de Composición para Bandoneón (2021), premios en el Festival de Música de Cámara Atlixco (2023-2024) y el primer lugar en el Concurso de Composición Arturo Márquez (2020), que lo llevó a integrarse a la Sociedad de Autores y Compositores de México (SACM).

Buenos Vampiros
Buenos Vampiros, la banda marplatense que irrumpió en la escena musical en julio de 2018, se ha consolidado rápidamente como una de las propuestas más frescas y contundentes del nuevo rock argentino. Conformada por Ignacio Perrotta e Irina Tuma en guitarra y voz, Luana Giobellina en bajo y coros, y Mora Murguet en batería, el grupo ha sabido forjar un sonido distintivo que navega entre melodías melancólicas y pegadizas, con claras influencias del post-punk, new wave y dream pop. Como destaca Rolling Stone Argentina, Buenos Vampiros es parte de una nueva generación que le da una “ternura dark” al rock, proponiendo una mirada emotiva y única. Su propuesta se diferencia por la construcción de atmósferas que invitan tanto a la introspección como al baile, una combinación que resuena profundamente con su creciente base de fans. Con tres álbumes aclamados “Paranormal” (2019), “Destruya!” (2022) y “Entre Sombras” (2024), Buenos Vampiros han recorrido algunos de los escenarios más importantes de la Ciudad de Buenos Aires, incluyendo Niceto Club, CC Konex, Vorterix y CC Art Media. La banda ha sido parte de destacados festivales como el Primavera Sound Buenos Aires, Grl Pwr Córdoba, Mar del Pop. Además, han tenido el privilegio de compartir escenario con artistas internacionales de la talla de Iggy Pop, DIIV, Dry Cleaning, American Football y Ana Curra, así como con referentes nacionales como Juana Molina, Las Ligas Menores, Daniel Melero y Barbi Recanati, entre otros. Llevaron su música a diversas provincias argentinas, incluyendo Córdoba, Rosario, Mendoza, Salta, Tucumán y Santiago del Estero. Su éxito traspasó fronteras, agotando entradas con semanas de antelación para sus presentaciones en Uruguay y Chile. La banda concluyó recientemente su exitoso European Tour, una gira que se extendió desde el 18 de abril hasta el 25 de mayo de 2025, y que se caracterizó por registrar sold out en la gran mayoría de sus fechas. En España, se presentaron en Oviedo, Santander, Talavera de la Reina, Sevilla, Granada, Almería, Valencia, Barcelona (dos fechas), Madrid (dos fechas, incluyendo una memorable noche en la mítica sala El Sol junto a Ana Curra), Getaria, Castellón, Albacete y Lleida. La aventura europea también los llevó a Francia (Burdeos, Toulouse, Brest, Niza), Italia (Trento, Bolonia, Milán, Florencia, Roma), Bélgica (Bruselas), Holanda (Ámsterdam), Alemania (Berlín), Austria (Viena) y Hungría (Budapest). Un hito importante en medio de la gira fue la filmación de un concierto de 30 minutos en los prestigiosos Estudios de Radio 3 para la televisión Española. En la actualidad estan realizando una gira nacional que comienza el 18/7 con shows en Mar del Plata, La Plata, Rosario, Córdoba, Villa María, Santiago del Estero, Tucumán, Salta, Jujuy, Catamarca, San Juan, Mendoza, San Rafael, San Luis y CABA
Ver detallesBuenos Vampiros
Post-Punk
Dream Pop & Shoegaze
Krautrock
Descrição
Buenos Vampiros, la banda marplatense que irrumpió en la escena musical en julio de 2018, se ha consolidado rápidamente como una de las propuestas más frescas y contundentes del nuevo rock argentino. Conformada por Ignacio Perrotta e Irina Tuma en guitarra y voz, Luana Giobellina en bajo y coros, y Mora Murguet en batería, el grupo ha sabido forjar un sonido distintivo que navega entre melodías melancólicas y pegadizas, con claras influencias del post-punk, new wave y dream pop. Como destaca Rolling Stone Argentina, Buenos Vampiros es parte de una nueva generación que le da una “ternura dark” al rock, proponiendo una mirada emotiva y única. Su propuesta se diferencia por la construcción de atmósferas que invitan tanto a la introspección como al baile, una combinación que resuena profundamente con su creciente base de fans. Con tres álbumes aclamados “Paranormal” (2019), “Destruya!” (2022) y “Entre Sombras” (2024), Buenos Vampiros han recorrido algunos de los escenarios más importantes de la Ciudad de Buenos Aires, incluyendo Niceto Club, CC Konex, Vorterix y CC Art Media. La banda ha sido parte de destacados festivales como el Primavera Sound Buenos Aires, Grl Pwr Córdoba, Mar del Pop. Además, han tenido el privilegio de compartir escenario con artistas internacionales de la talla de Iggy Pop, DIIV, Dry Cleaning, American Football y Ana Curra, así como con referentes nacionales como Juana Molina, Las Ligas Menores, Daniel Melero y Barbi Recanati, entre otros. Llevaron su música a diversas provincias argentinas, incluyendo Córdoba, Rosario, Mendoza, Salta, Tucumán y Santiago del Estero. Su éxito traspasó fronteras, agotando entradas con semanas de antelación para sus presentaciones en Uruguay y Chile. La banda concluyó recientemente su exitoso European Tour, una gira que se extendió desde el 18 de abril hasta el 25 de mayo de 2025, y que se caracterizó por registrar sold out en la gran mayoría de sus fechas. En España, se presentaron en Oviedo, Santander, Talavera de la Reina, Sevilla, Granada, Almería, Valencia, Barcelona (dos fechas), Madrid (dos fechas, incluyendo una memorable noche en la mítica sala El Sol junto a Ana Curra), Getaria, Castellón, Albacete y Lleida. La aventura europea también los llevó a Francia (Burdeos, Toulouse, Brest, Niza), Italia (Trento, Bolonia, Milán, Florencia, Roma), Bélgica (Bruselas), Holanda (Ámsterdam), Alemania (Berlín), Austria (Viena) y Hungría (Budapest). Un hito importante en medio de la gira fue la filmación de un concierto de 30 minutos en los prestigiosos Estudios de Radio 3 para la televisión Española. En la actualidad estan realizando una gira nacional que comienza el 18/7 con shows en Mar del Plata, La Plata, Rosario, Córdoba, Villa María, Santiago del Estero, Tucumán, Salta, Jujuy, Catamarca, San Juan, Mendoza, San Rafael, San Luis y CABA
Videos
19688 Resultados – Página 94 de 1969
























