Autor: Ricardo Gomez Coll

  • Eis que surge um encontro colaborativo entre o III Festival Colombia un Cartel Contemporáneo, Nova et Vetera e o Festival Música Estranha de Brasil

    Eis que surge um encontro colaborativo entre o III Festival Colombia un Cartel Contemporáneo, Nova et Vetera e o Festival Música Estranha de Brasil

    A partir da aliança estabelecida entre a Nova et Vetera e o Festival de Música Estranha de São Paulo, com o apoio do Ibermúsicas, no âmbito da 10ª edição do Festival de Música Estranha, será realizada a terceira edição da série “Colômbia, um cartaz contemporâneo”, desta vez com ênfase na produção musical do compositor colombiano Eblis Álvarez. Esta é uma oportunidade precisa para divulgar o trabalho de Álvarez em colaboração com músicos brasileiros e também para comemorar os 25 anos de seu projeto de maior visibilidade, o Meridian Brothers.

     

    Meridian Brothers é um grupo singular que, pela qualidade das suas contribuições, tem sido um modelo estético para projetos que seguem passos experimentais, ou para outros que, num quadro mais convencional, encontraram aí recursos criativos inspiradores. Aliás, a partir desta experiência, os próprios membros do grupo criaram outros grupos que se juntaram a esta corrente de diversidade e renovação musical. São eles o grupo Hagudo e o projeto a solo de Mange Valencia, que também fazem parte do programa de “Colombia, un cartel contemporáneo”. No total, são três propostas musicais e duas colaborações.

     

    “Colombia, un Cartel Contemporáneo” é um espaço para estreitar os laços de cooperação entre o Brasil e a Colômbia através da arte e da música do nosso século, beneficiando do fermento criativo que se vive atualmente na Colômbia e do acolhimento do público brasileiro.

     

    • Quinta-feira, 7 de dezembro, 20h: Mange Valencia + Benjamín Taubkin (Br) na Sala do Conservatório.
    • Sexta-feira, 8 de dezembro, 21h: Irmãos Meridianos + Quarteto de Cordas Quadril (Br) na Plaza de las Artes
    • Sábado 9 de dezembro, 20h: Hagudo na Plaza de las Artes
  • A fadista portuguesa Helena Sarmento leva seu espectáculo “Tanto Mar” para Rio de Janeiro e Buenos Aires

    A fadista portuguesa Helena Sarmento leva seu espectáculo “Tanto Mar” para Rio de Janeiro e Buenos Aires

    Helena Sarmento leva o melhor da música portuguesa do Porto para o Brasil e a Argentina. Os seus dois primeiros álbuns “Fado Azul” e “Fado dos dias assim” foram lançados pela prestigiada editora Sunset France. Depois de “Lonjura”, o seu terceiro álbum, lançou “Liberdade, liberdade!”, um EP com canções do grande cantor e compositor português Zeca Afonso.

     

    Para além de ter actuado nos palcos mais importantes do seu país, Helena Sarmento já actuou na Alemanha, França, Espanha e Brasil.

     

    No Rio de Janeiro, fará um espetáculo acompanhada por grandes músicos brasileiros e dias depois atuará pela primeira vez em Buenos Aires partilhando um concerto com Karina Beorlegui, cantora argentina que há muitos anos trabalha na construção de pontes entre o tango e o fado.

     

    Durante a sua estadia no Rio de Janeiro, gravará parte do seu quinto álbum de estúdio, com a participação de Pedro Aragão (bandolim brasileiro), Marlon Júlio (violão de 6 e 7 cordas), Pedro Aune (contrabaixo), Marcus Thadeu (percussão) e a participação especial de Nina Wirtti (voz). Uma vez regressada ao Porto, concluirá a gravação lá, com guitarra portuguesa. Gravará também 2 temas ao piano, acompanhada por Carlos Fuchs.

     

    A imprensa especializada tem-se pronunciado sobre a obra de Helena Sarmento:

     

    “Ouvimos fados tradicionais, cantados já por tanta gente, mas temos a sensação de eles estarem a ser reinventados, temos a sensação do novo.” (Rui Vieira Nery)

     

    “Discreta, secreta, ela encetou a sua afirmação fora das correntes dominantes, norteada por uma exigência, uma lucidez inamovíveis.” (Fernando DaCosta)

     

    “Helena Sarmento traz a verdade no canto. A voz é o chão do poema em permanente movimento.” (Davide Pinheiro)

     

    “Livre de dogmas, com Helena Sarmento o fado bebe da tradição mas a ela não se verga, porque Fado é vida, é destino mas não sentença”. (Andreia Gouveia)

     

    Esta digressão de Helena Sarmiento é apoiada pelo Programa Ibermúsicas através das suas Ajudas à Circulação, chamada 2022.

     

    • Quinta-feira 7 de dezembro, 19h: Casa do Choro, Rua da Carioca 38, Rio de Janeiro, Brasil
    • Sábado, 9 de dezembro, 21h: Concerto com Karina Beorlegui no Cambalache Club Social, Defensa 1179, San Telmo, Buenos Aires, Argentina

     

  • A dupla peruana Alejandro y María Laura culmina a sua digressão “Madre Padre Marte” em várias cidades europeias

    A dupla peruana Alejandro y María Laura culmina a sua digressão “Madre Padre Marte” em várias cidades europeias

    Alejandro y María Laura continuam a apresentar o seu novo álbum em Espanha graças às bolsas de mobilidade da Ibermúsicas e da agência Born! Music agency. Entre junho e dezembro de 2023, Alejandro e Maria Laura apresentam o seu novo álbum “Madre Padre Marte” em diferentes cidades da Europa, principalmente em Espanha. A digressão inclui a participação da dupla no Festival Doña e no Festival Tierra Bobal, ao lado de artistas como Aterciopelados e Julieta Venegas.

     

    Alejandro e Maria Laura são um duo, família e co-compositores do Peru. Canções como “Agüita del Equilibrio” e “Una fiesta cualquiera” os levaram a estabelecer uma ligação íntima com um público que aprecia o calor das suas letras e harmonias vocais. Com mais de treze anos de experiência, produziram quatro álbuns e colaboraram com importantes artistas latino-americanos, como Susana Baca (Peru), Paulinho Moska (Brasil) e Kevin Johansen (Argentina).

     

    A dupla lançou recentemente seu quarto álbum de estúdio, “Madre Padre Marte”, nas plataformas digitais. Músicas como “Sana sana” e “Algo tiene que estar mal” são os primeiros singles deste novo material que contém 13 canções. O novo álbum foi gravado desde 2020 com o músico e produtor chileno Javier Barría. Nesta fase, “Lo que iba a ser” foi lançado com a colaboração de Andrea Echeverri, ícone do rock na Colômbia e líder da famosa banda Aterciopelados. A segunda fase do álbum (2022) foi gravada no El Desierto Casa Estudio na Cidade do México sob a produção de Gustavo Guerrero, também produtor de artistas como Natalia Lafourcade e Silvana Estrada.

     

    A turnê europeia de Alejandro e María Laura é apoiada pelo Programa Ibermúsicas por meio de suas ajudas para a Circulação Ibero-Americana, editais 2022.

     

    • 3 de dezembro, Centro Cívico Delicias, Zaragoza, Espaha
    • 4 de dezembro, Teatre del Raval, Castellón, Espaha
  • Já pode aceder a “Paseos Sonoros”, o podcast de “Remezcla Tu Ciudad”

    Já pode aceder a “Paseos Sonoros”, o podcast de “Remezcla Tu Ciudad”

    Remezcla Tu Ciudad é uma plataforma open source de reflexão e criação que utiliza como matéria-prima os sons das nossas cidades na Ibero-América.

     

    A partir de diferentes processos criativos, criam bibliotecas sonoras, composições e podcasts em colaboração com criadores de cada território.

     

    Paseos Sonoros é uma das suas linhas de trabalho: uma série de podcasts que destacam diferentes marcos sonoros de cada lugar.

     

    Em Medellín, a RMTC juntou-se a Auditum, Éter e Parque Explora para produzir dois episódios especiais desta série.

     

    O Parque Explora emitirá em FM e, através de uma instalação composta por diferentes receptores de rádio clássicos, será proposta uma estação de escuta neste centro de referência da Colômbia.

     

    Este projeto Remezcla Tu Ciudad é apoiado pelo Programa Ibermúsicas através das suas Ajudas ao Sector Musical em Modalidade Virtual.

     

    • 1 de dezembro – Emissão na rádio digital SinAntenaFM, Assunção, Paraguai.
    • 4 de dezembro – Emissão na rádio digital CKWEB, Bogotá, Colômbia.
    • 5 de dezembro – Instalação sonora no Parque Explora, Medellín, Colômbia.
    • 7 de dezembro – Emissão na Radio Sur Aural, Santa Cruz de la Sierra, Bolívia
    • 11 de dezembro – Emissão na Radio Tsonami, Valparaíso, Chile
    • 14 de dezembro – Publicação nos canais Spotify e Soundcloud da Remezcla Tu Ciudad

     

  • Isabella Bretz apresenta uma nova atividade de Iniciativas de Empoderamento Feminino na Música na Ibero-América

    Isabella Bretz apresenta uma nova atividade de Iniciativas de Empoderamento Feminino na Música na Ibero-América

    Isabella Bretz e Deh Muss, do Sonora – Festival Internacional de Compositoras, recebem Paula Ferré, criadora do projeto argentino Mujer Trova, para uma conversa sobre gestão cultural, música e feminismo.

     

    As artistas e produtoras culturais se encontram numa live no Instagram do Sonora (@sonorafestivalinternacional) para falar sobre a pesquisa idealizada por Isabella Bretz para mapear iniciativas de empoderamento feminino na música na região ibero-americana. Paula Ferré apresentará o seu projeto Mujer Trova, que completou 10 anos, compartilhando conquistas e desafios. Deh Muss falará também sobre a criação do Sonora e o seu papel especialmente na América Latina.

     

    O encontro e a pesquisa são apoiados pelo programa Ibermúsicas.

     

    https://instagram.com/sonorafestivalinternacional

  • O grupo mexicano Descartes a Kant fará uma digressão alargada pela Europa

    O grupo mexicano Descartes a Kant fará uma digressão alargada pela Europa

    Descartes a Kant é um grupo musical liderado por mulheres de Guadalajara, México, que funde uma paleta eclética de influências musicais com disciplinas como o teatro, a dança e o cinema. É uma mistura equilibrada de composição e atuação, criada a partir de uma linguagem narrativa própria que o grupo conseguiu consolidar ao longo da sua carreira.

     

    Um crítico do Wall Street Journal afirmou: “tentar definir a sua música é fazer-lhes uma injustiça. É barulhenta, desafiadora, incrivelmente imaginativa, sofisticada, divertida e selvagem. Soa a música composta por Albert Ayler, interpretada pelos Yeah Yeah Yeahs e conduzida por Frank Zappa”.

     

    O álbum de estreia da banda, Paper Dolls (2006), produzido por Gerry Rosado, foi a primeira mostra do seu talento, desafiando as estruturas musicais a partir de uma perspetiva feminina raivosa e visceral. É considerado um dos álbuns mais lírica e musicalmente radicais já produzidos no horizonte do rock mexicano. Um lançamento que despertou a curiosidade da crítica e dos festivais nacionais, levando-as a tocar no Vive Latino e a abrir para bandas lendárias como Sonic Youth e Yeah Yeah Yeahs.

     

    O seu segundo material Il Visore Lunatique (2012) é um thriller psicológico-musical habitado por nove canções curtas e um musical. O álbum, inspirado na loucura e patologias mentais, trouxe atenção internacional para a banda, sendo considerado um clássico moderno da Avant Garde mexicana, levando-os aos palcos mais importantes do mundo.

     

    Victims Of Love Propaganda (2017) é o terceiro álbum de estúdio da banda, mas o primeiro álbum lançado por uma editora norte-americana, gravado em Chicago e produzido pelo lendário Steve Albini (produtor de In Utero dos Nirvana, Surfer Rosa dos Pixies), é um álbum conceitual descrito como uma autópsia do amor, que ao longo de 10 canções repletas de chiaroscuro sonoro e altos contrastes musicais, narra a morte de uma relação romântica.

     

    Em 2023, Descartes a Kant regressa com novo material de estúdio intitulado After Destruction. Uma mise-en-scène que procura retratar, a partir das previsões do retro-futuro, a destruição psíquica que advém de um confinamento prolongado que evidencia as mágoas de uma geração afetada pela ansiedade, incerteza e frustração perante a constante comparação com a vida do outro. Uma sociedade que vive na era da hipercomunicação compulsiva que denota o vazio existencial num mundo cada vez mais narcísico e intangível. Satirizando o regime robótico de uma nova ordem mundial, a banda cria um personagem autómato que surge através de interlúdios fragmentados e paisagens sonoras abstratas de ficção científica, combinando a arte punk de uma forma que tanto pode ser apresentada numa galeria de arte como num festival de música.

     

    Descartes a Kant é uma referência na música feita por mulheres latino-americanas, sendo um projeto composto 50% por mulheres, fundado desde o seu início pela compositora Sandra Rodriguez Michel (Sandrushka Petrova), e desde 2010 até hoje a frente do palco é também formada por Ana Cristina Moreno, multi-instrumentista e artista representante do movimento LGBTIQ+ no México.

     

    Este percurso de Descartes a Kant é apoiado pelo Programa Ibermúsicas através das suas Ajudas a Circulação Ibero-Americana.

     

     

    • 25 de novembro: Monkey Week (Torre Don Fabrique), Sevilha, Espanha
    • 29 de novembro: Fun House, Madrid, Espanha
    • 30 de novembro: Barcelona Psyched Fest (Meteoro), Barcelona, Espanha
    • 2 de dezembro: La Botanique, Bruxelas, Bélgica
    • 3 de dezembro: Au Bout De Nos Reves, Tournai, Bélgica
    • 4 de dezembro: Le Mecanique Ondulatoire, Paris, França
    • 5 de dezembro: Sonic Ballroom, Colónia, Alemanha
    • 6 de dezembro: Rockhouse, Salzburgo, Áustria
    • 7 de dezembro: Merleyn, Nijmegen, Holanda
    • 8 de dezembro: Kulturzentrum Franzis, Wetzlar, Alemanha
    • 9 de dezembro: Espace Noir, St Imier, Suíça
    • 10 de dezembro: Post Squat, Zurique, Suíça
    • 12 de dezembro: MKN, Ilirska Bistrika, Eslovénia
    • 14 de dezembro: Kino Siska, Ljbljana, Eslovénia
    • 15 de dezembro: Arno Cafe, Cattolica, Itália

     

  • Ambiente Criollo, o grupo peruano só de mulheres, presta homenagem às compositoras peruanas

    Ambiente Criollo, o grupo peruano só de mulheres, presta homenagem às compositoras peruanas

    O Ambiente Criollo trabalha há mais de 15 anos na divulgação e criação da música crioula no cenário musical peruano. Têm uma grande trajetória e contam com um repertório de música tradicional que inclui valsas, festejos, zamacuecas, tonderos, marineras, entre outros, com o seu cunho característico: A ritmo de mujer, y punto!

     

    Pretendem revalorizar o papel da mulher nas artes e demonstrar que as mulheres também podem atuar noutros campos musicais, como tocar instrumentos, dançar, fazer arranjos e compor.

     

    “Herencias: Mujeres Compositoras en la Historia de la Música Criolla” é o primeiro disco do grupo, uma compilação de 12 canções de grandes compositoras como Rosa Mercedes Ayarza, Serafina Quinteras, Anna Renner, Leonor García, Teresita Velásquez, Chabuca Granda, Victoria Santa Cruz, María Luisa Rivera, Lucy de Mantilla, Lourdes Carhuas e Olga Milla, mais duas canções compostas por Ambiente Criollo.

     

    Apresentaram esta primeira produção discográfica no auditório do Teatro Britânico com um espetáculo de música e dança, no qual se destacou a contribuição musical de grandes compositoras e intérpretes da música crioula, reconhecidas como uma inspiração para o grupo.

     

    Este projeto foi o vencedor do Ibermúsicas 2021 e do Estímulo Econômico à Cultura 2022.

     

    Disponível em todas as plataformas

  • Anunciamos as propostas vencedoras do Prémio Especial Brasil Ibermúsicas 2023

    Anunciamos as propostas vencedoras do Prémio Especial Brasil Ibermúsicas 2023

    Pelo segundo ano consecutivo, a representação brasileira no Ibermúsicas propôs-se reconhecer o mérito de iniciativas ou espaços que se têm dedicado, ao longo dos anos, à divulgação da música brasileira na região ibero-americana.

    De entre as 57 propostas apresentadas de todo o mundo, o júri, composto por Rosana Lemos, Hudson Lima e Gian Fabra, escolheu como vencedores os seguintes:

    Categoria A – Festivais de música: festivais, mostras e ciclos dedicados exclusivamente à divulgação da música brasileira ou que reservem um espaço significativo para a música brasileira em sua programação.

    ● Soma Cultura Asociación (Espanha)
    ● Roda Libre (Peru)

    Categoria B – Casas: casas de espetáculos, salas de concerto, teatros, palcos, espaços musicais e centros culturais que realizam, com regularidade, espetáculos, concertos, oficinas e atividades de divulgação da música brasileira.

    ● Bar Bartô (Portugal)
    ● El Casarãozinho (Uruguai)
    ● Fundación Cultural Cayena (Colômbia)
    ● GEMAA Grupo de Estudios en Músicas y Artes Afrobrasileñas en Buenos Aires (Argentina)

    As propostas foram selecionadas de acordo com o mérito do empreendimento, o alcance das realizações, os resultados obtidos e a continuidade.

    Um dos objectivos deste concurso é mapear as diversas iniciativas que trabalham a música brasileira e a sua divulgação e investigação no território ibero-americano, para além das fronteiras do Brasil.

  • O Programa Ibermúsicas anuncia os nomes das vencedoras e dos vencedores do X Prêmio Ibermúsicas de Criação da Canção 2023

    O Programa Ibermúsicas anuncia os nomes das vencedoras e dos vencedores do X Prêmio Ibermúsicas de Criação da Canção 2023

    Mais uma vez, a deslumbrante diversidade criativa da Ibero-América reflecte-se nesta nova edição do nosso concurso para o qual foram recebidas 158 candidaturas.

    Nesta ocasião, o Programa Ibermúsicas tem o grande prazer de voltar a premiar as canções que foram apresentadas sob a modalidade de “par criativo inter-ibero-americano”. Cada candidato criou uma obra em colaboração com outro artista musical de outro país ibero-americano. Os que fazemos Ibermúsicas orgulhamo-nos de fomentar a criação de novas canções entre artistas das nossas nações, tornando possível a manifestação de diversos olhares, línguas, sons, experiências, buscas e cores da nossa imensa Ibero-América.

    Os jurados desta edição do Prémio de Criação da Canção foram: para a Argentina, Sofía Viola e Eduardo Schmidt; para o Brasil, Ana Morena, Ismael Fagundes, Luiz Flavio e Maya Suemi; para o Chile, Ginette Acevedo, René Calderón e Javiera Bobadilla, Colômbia Derly Jenith Barrera Acevedo, Doris Arbeláez Doncel, Calixto Raúl Araújo Monroy e Germán Albeiro Posada Estrada, para a Costa Rica Glenn Nuñez, Karina Varela e Gabriel Goñi, para o México Gabino Palomare, Argelia Fragoso e Eloísa Gómez Vital, para o Paraguai Pablo Simón López e Miguel Díaz Antar, para o Panamá Eliette Apolayo, Yigo Sugasti e Luis Morales, para o Peru Rodrigo Castillo Salguero e Raquel Ofelia Rodríguez Rengifo, para Portugal António Tilly, Alexandra Trindade e Francisco Esteves, e para a Venezuela Jesús Milano e Julia Ojeda.

    Descubra as canções vencedoras clicando aquí.

  • Um júri constituído por compositores de renome levou a cabo o processo de qualificação e seleção das obras vencedoras do “Prémio Ibermúsicas para a composição de Obra Sinfónica” 2023

    Um júri constituído por compositores de renome levou a cabo o processo de qualificação e seleção das obras vencedoras do “Prémio Ibermúsicas para a composição de Obra Sinfónica” 2023

    O Programa Ibermúsicas concebeu este concurso com o objetivo de incentivar a criação de novas obras e de as levar às salas de concerto, possibilitando a sua estreia. Neste concurso foram premiadas obras de grande valor artístico.

    Para além do reconhecimento monetário para cada creadora ou criador, o prémio inclui a estreia das obras vencedoras interpretadas pela Orquestra Sinfónica Nacional de Cuba e pela Orquestra Filarmônica Nacional da Venezuela.

    O júri integrado por Wilma Alba Cal de Cuba, Rubén Capriles da Venezuela e Cergio Prudencio da Bolívia, trabalhou intensamente na seleção das obras vencedoras, entre as 169 apresentadas a concurso, destacando o elevado nível artístico da maioria delas e o grande desafio orquestral que muitas delas propõem.

    Com orgulho e alegria o Programa Ibermúsicas convida-os a conhecer os nomes dos compositores vencedores e das compositoras vencedoras deste concurso aquí.

    “A estreia das peças permitirá uma aproximação necessária à linguagem composicional dos criadores atuais. A divulgação destas obras contribui para o crescimento e enriquecimento do repertório sinfónico na região”. (Wilma Alba Cal)

    “Foi uma experiência maravilhosa fazer parte deste notável júri e também ver o extraordinário talento e o trabalho dedicado da grande maioria das obras que foram apresentadas ao concurso”. (Rubén Capriles)

    “Penso que o repertório selecionado, por um lado, cumpre o fator “tocabilidade”, ou seja, são obras que podem ser realizadas, mas ao mesmo tempo exigem uma dedicação especial das orquestras, quer por inovações de sonoridade, quer por exigências de encenação, quer por exigências interpretativas. Dessa forma, criação e execução se fortalecerão em prol do nosso desenvolvimento musical”. (Cergio Prudencio)